sexta-feira, 14 de maio de 2010

O que o olho vê

Como a garra de um leão a gravar impressões da força natural.
Como a corrente de fios de navalhas correntes rumo ao lago.
E a espada imaginária em punho frente ao peito
E o escudo o céu branco brumas de um mistério.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Poesia pura e nata

O céu continua negro, pois noite é. Dia claro é sinal de consciência. Procuro fazer o simples da forma mais complexa para treinar a dificuldade do tempo com relação ao pensar.

Se bandeira verde e amarela pode ser criollo ilha santiago... é rápido e quente a borbulhar na língua pulsar de fumo tabaco.

... eu vi são jorge negro cimo do cavalo, caracol de prata cinza, nuvem de templos e brumas ...

GENTE BOA E SANGUE BOM

Surgem preces que precedem o embarque Rumo ao verde mata que morre por mim Ai de mim se o folclore me encontra falho Lembrará que plantei vi...