terça-feira, 26 de julho de 2011

Rezei para saber escrever

O que passa no fio da minha viola é o vento
O que goteja nos cantos e céu da minha boca é segredo.
O que determina o fim é o fogo da luz
E o que move debaixo dos pés é a terra.
Sendo os quatro elementos percebidos como místicos
Então mestre reúne-se em mestre.
Sabeis que o Sol percorre o Universo tal como o Homem traça sua meta

terça-feira, 5 de julho de 2011

Baptizado

Levou a espada para o meio da floresta.
Encontrou na terra o bastão.
E treinou com amizade a espada e o bastão.
Perguntou a resposta, aprovou o evento
Consumiu grande tempo da poção de evolução
Não temeu qualquer estrondo, esperou o alento,
Respeitou o sorriso, frente ao rosto de São Bento.
Sabe aquilo que passou, sabe aquilo o que é, sabe aquilo que virá.
Firme a fé do peregrino que caminha e age, amem.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Vero


“Significo o incompreensível para a sua mente. Pertenço à humanidade mas mergulhei na natureza. E no fim renasço como Fénix de um livro velho que ninguém leu, porém sabe o início, o meio e o fim.
E penso além, para aproximar do infinito. E sinto a água fria num manto de sol.
Lembranças chegam dos dias que se foram, os sonhos dormem com aqueles que adormecem.
Digo mais que devo por isso peco em existir assim”

GENTE BOA E SANGUE BOM

Surgem preces que precedem o embarque Rumo ao verde mata que morre por mim Ai de mim se o folclore me encontra falho Lembrará que plantei vi...