segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Hoje

O mundo, as pessoas do mundo, são sisifianas
Comportam lentas, confusas e abobalhadas
Revivem em corpos finitos, rejeitam a sabedoria suprema.
Natura, tão pura e nata, resiste.
E perdura, no tempo infinito, com a humanidade na palma da mão.
 

 

sábado, 5 de novembro de 2011

Europa

Europa berço, velho continente da organização gradativa. Conquista mares internos e longínquos, mistura-se em modernidades. Nas marcas histórias a quantidade de forças que valeram notável posição, nesta actualidade frágil e tão una, somente, em valores de união monetária. E no resguardo da lembrança do tempo as casas que vigorosas reuniam livros, falavam línguas e observações. As escritas e experimentos reforçavam sem erro estas bases que ainda perduram. Tudo conduzido por homens que de um jeito ou de outro fazem parte de todo conjunto social, maior que a moeda e muito menor que a força da natureza. Em qual instante haverá final súbito?

GENTE BOA E SANGUE BOM

Surgem preces que precedem o embarque Rumo ao verde mata que morre por mim Ai de mim se o folclore me encontra falho Lembrará que plantei vi...