Um país perdido, sem frente
pessoal vangloriada. Um país com bases abertas aos tolos, que mancham os marcos
da história. Um país triste, fedorento, sujo e pobre. Um território sem ordem,
sem progresso. Uma nação possuidora de vigor porém ativa em baderna. Vergonha
falta. Os responsáveis são personagens caricatos. Governo, República,
políticos, privados, são classes e ícones sem honra, sem alma. Um território às
portas do mar, abençoado pelo sol que beija o horizonte, mas, destinado ao
sofrimento presente, por conta da fraqueza de identidade, por falta de
autoconhecimento, por castigo. Os espectadores não entendem o regulamento do
sistema criado, os inconsequentes caminham em direção ao funil do status, os
crentes no fim dos tempos são raros e os construtores do Quinto Império podem
bem agir.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
PACATO BRAVO ATENTO ABRUPTO CONTENTO
Oferenda do pingo
A conduta do ápice
É um instante infinito
Núcleo é tudo incandescente
Tempo é espaço omnipotente
Vida é o tempo em freio, início
Tal sequencia não comporta
Equilíbrio necessário
Para andar perante o tempo
Tão pacato, bravo, atento
Observa o tempo hoje,
Preparar um mundo novo
Que o mistério se revele
Tão abrupto e contento.
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