terça-feira, 11 de dezembro de 2018
CARTA DE NOSTRADAMUS AO DHONU
segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
É MUITO O AMBIENTE
Hey! Janota!
A grana do seu paletó
Não vale o cocar do índio
O ancestral, Janota, um velho
Sabedor de quando chove
E dos locais mais misteriosos
Calça as luvas, Janota, olha o mapa
Sobrevoa a mancha amazônica
Cicatrizes naturais e outras feias
Órgão macro da humanidade
Una as ilhas de Mata Atlântica
Aconselho-te, Janota!
Faça uma faixa verde de norte a sul
Alguma cega me escute, hey!
Justiça, o ambiente tem, pois, Janota!
O bem dele é o nosso bem
Menos pasto, por favor
Mais florestas para o Senhor
Sabe quem Janota? Plantou?
Menos químicos que mutam células
Mais rios límpidos para o desenvolvimento
Olhe de cima a natura nas mãos
Refaça originalidades, ôh Janota
Ainda que lhe vendam progressos
Há lusos, usas, euros, coroas e orientais
Mas há um, que possui todas as partes
E essa força, Janota, que o homem tem
É menor que a força do tempo
É menor que Deus, Janota!
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domingo, 9 de dezembro de 2018
MAR
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A impressão do drama administrativo do País
Assim como Paris, sinais da babilônia fria, zonza
Antagônico à paz o caos e a sujeira da ganância
Ainda antes da tomada programada por apelação
Apêndice do poder máximo ali no meio dos estopins
Assim logo que o calendário mude, sobe a sensação
Atos e muito mais posturas confusas sobre âncoras?
As verdades dos líderes de hoje não são idóneas!
A revolta genuína passa em teoria por fugir, evitar
As polêmicas espirituais e os gaguejos bífidos, males
Rogo em prece ao Universo, Supremo e Absoluto
Trecho das Cartas de Neptune à Era de Aquários
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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018
OPEN BREXIT FOR EQUAL MAXIMUM
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Aviso os da Gran da Dama, os de fora da velha
Fervente de gente na gota de terra da hidro
No mar tão próximo ao canal mergulhado em sal
De vários lados potentes na rosa dos ventos
Aos senhores das fronteiras, da escolta e guarda
Os que reconhecem e abrem as portas aos bons
Que mirarão meus fios e falas com exatidão
Por terem gosto do sul quando buscam o sol
No mesmo gosto de ao norte ver a Láctea e Órion
Viriam descobrir conjunta potência inteligente, Mundo
Replicados e ainda ocultos tesouros genéticos
São duas cartas no bornal e mais centenas de coisas
Numa porção mística que demonstra quase tudo
E por isso passo, livre e forte ao encontro da cria bela
Que receberá florestas crescidas d’um grão de areia
E conchas, pedras, fotos, filmes, moedas d´outrora
Elefantes, índios, torres, cantos, terços, histórias...
Cheiros de todos os ares, pingos de lágrimas em livros sacros
Sons gravados no sopro, nos dedos e instantâneas realizações
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terça-feira, 4 de dezembro de 2018
DOM D'ALÉM MAR
Depois das 13 PM suo feliz da vida ainda que apreensivo pela corda bamba da república, agregado e independente, no sentido de quem tem a mente um tanto à frente, uma voz rouca intra caixa craniana, a mim mesmo intolerante. O que equilibra é a satisfação do banho dos órgãos, exercício do corpo em ofício do castelo de sete portas. E a oportunidade de praticar teorias feitas bem como outras práticas profissionais com ligação ao berço e ao Mundo. Nesses dias havia na mata grandes toras que rolaram trilha abaixo. Três foram lançadas de cima pra baixo, por bros., mas antes, primeiro, fora deitada bruta árvore de cabeleiras robustas sobre telhas dos que fumam e bebem água, ou só "coçam e cospem", de joelho quebrado, ou cotovelo, digo daquele gigante angico branco na borda do átrio. As toras assimilam-se à bancos cilíndricos, local de descanso para infantos e idosos conjugando a paisagem manipulada com uma pedra quadrangular alta quase de mesma altura das toras, servente de base elevada, anteriormente sola. A aplicação da interpretação da natureza obtida no sul do Brasil em Salto Morato PR, hoje, justifica o ofício em execução acompanhada, a queda induzida (supressão) necessária no contexto vigente de importância de gestão de uma Unidade de Conservação Estadual em sua simples e complexa sistemática diária. Árvores de 40 metros sobre as cabeças de homens que engenham, ensinam ou apenas lesam, "mamam", estas viraram troncos, pilares cilíndricos como os greco-romanos, foram picados em mais de 10 fatias brutas possíveis de serem esculturadas faces, virarem totens empilhados, bases de mesas e até peças trabalhadas típicos de casarões em restauração. O VOLUNTÁRIO.
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sábado, 1 de dezembro de 2018
DOM DA MATA
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Esses dias abafados, longos, cheios
Do quase fim dos ciclos corriqueiros
De raios solares que colorem e corroem
Tingem o couro dos corpos vivos
Evaporam aquáticas massas cinzas
Despenteiam os verdes nos vales e montanhas
Alimentam plantas novas, as filhas dos gigantes
E os Atlânticos suportáveis em meio ao olho grande
Altos tetos dos casarões tocam suas canelas
Antes que caiam na cabeça de homens e antas
Porque a mata cresce onde a lei protege quem a ama
Na amplitude da paisagem segura
Na riqueza da essência que compõe a natureza absoluta
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GENTE BOA E SANGUE BOM
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