quinta-feira, 30 de julho de 2020
GLOBO NEWS
QUEM LÊ VIAJA! VIVA!
quarta-feira, 29 de julho de 2020
ULTRA JATO!
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Nunca gostei do nome, mas a pressão do “jato” que sai para a limpeza da corrupção política no Brasil tem que continuar com toda força! Isto é, tem que continuar com mais rigidez na captura dos que lesam a pátria em todos os sentidos e que haja punições mais severas, inclusive com tomada dos bens desses corruptos, posses muitas vezes usufruídas pelos seus descendentes pela posteridade. É verdade que poderia ter algum nome mais clássico, mas a essência da operação de seus desdobramentos é uma lufada de esperança de um país melhor, ainda por acontecer com mais credibilidade. Que tal: “Caçada aos malfeitores” ou “Fim dos inimigos do Brasil”?
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sexta-feira, 24 de julho de 2020
ÀS ARMAS!
terça-feira, 21 de julho de 2020
SE VIRA NO BENZA DEUS
sábado, 18 de julho de 2020
VIRÁ, QUE EU VI!
QUESTÕES DE BEM CONTRA O MAL: VAI MAIS ALDIR BLANC, AÊ?
sexta-feira, 17 de julho de 2020
BRASIL (1) X MAU-CARATISMO (7)
quinta-feira, 16 de julho de 2020
ALÔ ALDIR BLANC: SABE QUEM FOI? PESQUISA AÍ!
quarta-feira, 15 de julho de 2020
TEMPESTADE PERFEITA
sábado, 11 de julho de 2020
GUIA PERIÓDICO, SISTEMÁTICO E CONSTANTE
sexta-feira, 10 de julho de 2020
MANIFESTO SABATINA AMBIENTAL
quinta-feira, 9 de julho de 2020
ABARROTADO DE LETRAS
SINAIS DE QUE ACABARÁ...
GRITE! PRÉ RIO!
terça-feira, 7 de julho de 2020
CARTA AO TUTOR: O ESTRANHO MUNDO DOS ATAQUES POLÍTICOS!
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Quem nunca falou mal do Lula? E do Bolsonaro? Cada um caça
como pode, não é! Mas, as armas que usam atingem mesmo o alvo ou o feitiço
volta contra o feiticeiro? Estes citados aí em cima são apenas duas figurinhas
da esfera federal. Ainda há os da esfera estadual e os daqui. Cara, é uma loucura
total as estratégias de ataques sem grandes planos genuínos. Antes que eu pareça
hipócrita saiba que eu também reclamo com firmeza e tento ser um tanto menos
sujo, mais limpo, no contexto desse texto, perante às três esferas públicas e
até às entidades privadas e independentes. Mas, a covardia ou o jogo sujo de
alguns personagens expressivos nesses tempos pré eleição é de uma inconsequência
inacreditável. Já preveem as leis do TRE sobre isso nesses tempos de “www”. Aí,
o que se passa é que você lê, ouve, ou presencia coisas tão fora da normalidade
de conduta sócio-política que te faz armar-se (me armo no bom sentido) até os
dentes, assim, com a “Little Boy” numa mão e a “Fat Man” na outra mão. Entende?
A quantidade de colocações erradas e falsas, de palavras depreciativas (“conchavos,
pelegos, desvios, pelintras” e outras), apontamentos cabulosos, falta de
respeito básico e justiça com certos indivíduos ou conjuntos/grupos é de uma
brutalidade sem escrúpulos, quase comparadas à bárbaros, sem regras, sem
classe, sem boa índole. Tanto, que a gente vê parlamentar falando igual o Tiririca,
vê conselheiros aprovando projetos e depois condenando suas assinaturas, vê
pessoas pseudo-participante dos assuntos públicos diários, semanais, mensais e
anuais, vê pessoas acordando de hibernações justamente nesse período eleitoral,
vê pessoas “chutando” seu salário 3x mais do que você ganha, vê pessoas efetivas
e comissionadas arrebentando a máquina, vê pessoas sem saber o que está falando,
vê pessoas comprando a destruição dos dentes das engrenagens da máquina, vê pessoas
financiando não só cartazes contra o STF e apoiando a ditadura militar, mas
aqui, para sujar, quebrar, denegrir, replicar mensagens bizarras, ao nível
local, vê pessoas apontando erros onde há acertos lógicos como necessidades de
podas adequadas, necessidades de lixeiras adequadas, necessidades de obras durante
os anos de administração em muitos locais da cidade, “necessidade inevitável”
de aglomerações consideráveis justamente em mercados, vê pessoas com seus
telhados de vidro na butuca lançando pedras nas hortas dos outros... Cruz credo!
É loucura! Vê-se a guerra pelo poder, onde há pessoas que acordam e dormem pensando
no poder, ou mantê-lo, ou substituí-lo. Eu já ousaria dedicar parte da vida em
findar e criar um novo poder, mas tenho que ter muito cuidado com essa expressão
para não parecer um radical desses típicos da atualidade. É mais complexo do
que isso. Nessas horas dá vontade de ser uma árvore no meio de uma floresta
densa (não uma árvore solitária no meio do pasto). E para não parecer só ranzinza,
dizendo aqui sobre grande parte do que expressam nas redes públicas por pessoas
que você cruza, cumprimenta e conversa, e ficar sujeito às interpretações dos
outros, saibam que há o contrário disso tudo que exponho. Há sensatez, há profissionalismo,
há dedicação, há lealdade, há verdade, há honra, há trabalho, há suor, há os
que produzem, há os que limpam, há os que constroem, há os que sugerem, há os
que inovam, há os que conjugam, há os que participam, há os que educam, há amor
pela cidade, pelo estado, pelo país e pelo Mundo, há coisas realmente boas nessa
Terra que de certa forma funcionam e muitas vezes vence a pequenez da maldade e da
gana dos homens pelo poder. Assim, me despeço com um alerta: Lembre-se sempre
do tamanho da sua vara antes de cutucar! Deixo aqui mais um álbum de um pedaço
do trabalho no Meio Ambiente como Coord.I.SAMA/2017-2020.
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sexta-feira, 3 de julho de 2020
TEMPESTADE EM COPO D'ÁGUA
VEJA BEM ÓH SEBÁ
CO RIO
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Sobre esses muros temporários, ao lado dos “murunduns” que
se desbarrancam com enxurradas dos altos do sinimbus, que se escorrem até o Meia
Pataca conseguinte foz no Pomba, essa veia tobogã cheia de culpas e poucos
orgulhosos, em todas as linhas, de rodagens e passadiços, fora há três décadas
passadas até pista de adrenalinas da Independência e Fundação da Cidade, digo
sobre essa ave, nem tão rica, nem tão miserável, misturada de terrenos baldios
e boas, neutras e más gentes entocadas, bem como as soltas com o mesmo peso,
quem diria que quem andava roto a pedir goles e tragos com um pífaro de pássaro
nas noites da outra veia, estaria escutando as tamancas sendo trocadas, expectante
de indignações dos que agem e os que deliram nos palcos das brisas que não
sopram, é que eu fui e voltei tantas vezes dessa atmosfera que hoje sinto-me
longe também, por ter estado tão vivamente dentro dessa mesma língua, os sons
das pedras são quais as das roldanas horizontais trilhadas em histórias das histórias
dos trens de ferro, da luz, do ouro, dos destacáveis, isto é de gentes com essência
realmente boa, gente boa, cheios de terras de cor da sua própria matriz, tudo
isso é tão forte, a quantia dos valores das árvores, suas novas gerações a exemplo
do que salva com criações, que se descobrem “pedreiras de energia” que refletem
o espelho de um rei (reino/reinado)
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GENTE BOA E SANGUE BOM
Surgem preces que precedem o embarque Rumo ao verde mata que morre por mim Ai de mim se o folclore me encontra falho Lembrará que plantei vi...
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* É básico e simples constatar através da análise e pesquisa que nas sociedades antigas a humanidade associava as reações do tempo e da nat...
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Um pouco de ironia não faz mal a ninguém, pois não? Há piadas e piadas. Gargalhadas e bufos que contradizem as tentativas das eras das comun...
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Um dos primeiríssimos eventos ocorridos no Centro Cultural Humberto Mauro (2001-2002), foi a palestra do Navegador e Expedicionário Amyr Kli...