sábado, 30 de dezembro de 2023
O PODERIO DESTE CONTÍNUO
sexta-feira, 29 de dezembro de 2023
SÓ IDA!
quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
LAS COLECS D´DOM: N´ALFÂNDEGA: QUEM É O REI?
As crônicas de Khan podem ser entendidas como diários de Dom e vice-versa. Seus cognomes podem tanto ser referências fáceis como complexas, fazendo-nos pensar, “quem é esse”? Em suma, todos os personagens do ente vivaz atuam em momentos na escrita e de fato no seu comportamento, se puderem absorver e deliciar. Ele costuma dizer: “Eu não estou só”, e é autêntico nisso. Nem andando, nem dormindo, nem na última, nem na próxima vida. Nesses escritos são revelados o Rans, o Zinza, o Áries, o Velho, o andarilho, o navegante, falando de pousos, polos e decolagens e acima de tudo da trajetória, esta, com atos que preenchem átrios com utensílios serventes para as novas criações no giro da roda. Ou seria tudo muito sem graça, só desgraças não existem. Esses textos de fim de ano, têm um poderio na letra que reflete na fala e automaticamente no posto máximo da pirâmide, e em outras formas de estada nesse Estado, ainda que os círculos sociais se comam em quadrados comportamentais. Caraca! Imprima isso antes que apaguem as telas. Esses textos são vastos, variados, têm substâncias, ímpeto nato de levar a gente avante, até mesmo em silêncio o que é raro ou quando embrenha as florestas, melhor em explícitos gritos apaixonantes, sempre acompanhado... Quem escreve isso além de quem é esse? Escreve em conjunto, vem de longe e chega perto do íntimo do bêbado, do equilibrista, do artista, do janota, as crianças notam se contam ou que bem fosse lessem desde cedo sobre o Guia, também os velhotes suspiram se o encontram. É bem dito que temos composição. Que ofício fera! Então, as coleções servem como referências de identidade, tempo e localização. Você está em Minas Gerais, sobre um subsolo cheio de energias antigas, minerais que afloram dos movimentos das massas no “tic tac” do relógio há milênios, em conta gotas pingadas nas cavernas e carbonatos da tabela periódica encontrados nas galerias gigantescas invisíveis aos satélites e ecos. Nessa coleção de pedras de quartzos nativas constam riquezas energéticas, algumas poucas trabalhadas por artesãos na lapidação de arestas, mas a maioria foram encontradas e mantidas brutas às picadas das andanças e rodagens do ser humano sobre a terra. Essas pedras foram encontradas na superfície de estradas e beiras de cascatas, algumas ganhadas em regalos, pertencem ao que acredito a um Mor maior que todos os reis (nomeie quem puder), eu somente as guardo e organizo. E sobre a valorização das coisas (objetos), podemos dizer que tudo que temos ou fazemos são apenas nano tesouros do/no Planeta, ainda assim, tudo que fazemos ou temos possa ser significante à sua natureza. Então: “Quem é o rei? Você quer ser o rei?".
domingo, 24 de dezembro de 2023
CONTO: O ROSTO DE QUEM VAI ALÉM
Estando neste vale circundado de montanhas meio peladas com pastos,
pedreiras, tufos de florestas e salpicos de construções humanas, assados pelo
sol e daqui a pouco a contemplar atento a precipitação das cumulos nimbus em
energias d'água e elétricas, visto assim do alto, apaixonado e em poesia, devo
bem dizer que estamos num cinturão com veios de água, bem no ângulo de dois
rios, em Minas. Quem é de centro calibrado como um Mestre, busca a sua Mestra,
sem medo, esteja próximo à margem direta de uma grande massa ponteada de
acessos. Já à margem esquerda de um veio douro mais delgado, raso e médio de
diamantes com peixes que saltam d'água mostrando, cuide muito bem disto! Sabemos
que o ciclo é findo, mas neste cenário introdutório brotam incontáveis
acontecimentos ocorridos com os viventes, evidentemente, todos os dias.
Acompanhando as tendências da maioria cultural nacional, dentre tantas culturas
mistas pelo Mundo - pois há crenças que iniciam e findam seus calendários em
outras datas -, é necessário martelar que ele é findo, mas nos conforta quando
acreditamos com fé no reinício ao saber que do nascimento virão ciclos e ciclos
iniciados e findos... Eis os ritos, os encontros, as reuniões, benchmarkings,
reflexões e celebrações Cristianas. Come-se e bebe-se tanto nessas datas que “exagera-se”,
já é marco positivo de alta temporada para os mendigos e silvestres de qualquer
país de primeiro mundo ou atrasados. Pois como digo, há muitos acontecimentos
nesses tablados além dos moinhos de KissHot, a todo momento. Todos os dias
nasce e morre gente de todas as idades, todos os dias embriaga-se e passa-se
fome ao abrir a porta de casa. Nessa sede saciando de expressão se o ofício da
escrita é colocado em dúvida tal como os que ensinam a salvaguardar com ideias
os prazeres dos vivos, e não são valorizados, que dívida do intelecto que não
se encontra no seu bolso ou no seu banco, heim?! São sinais que a humanidade
está olhando muito para baixo. Você leu até aqui olhando para baixo. Agora,
depois, avante! Diria um ortopedista: “levante a cabeça, olhe mais acima!”.
Então, para todo mundo que é fera, e que nos cumprimenta com o coração leal,
domando o auto ego das sensações de maioral temporário, enxerga, ouve e sente a
atmosfera do equilíbrio real chegando com esses sinais galopantes. Pois estamos
construindo todos os dias a tentativa de um mundo melhor coletivo e não
utópico, saudável, equilibrado, restaurado e benéfico. Nesse novo ciclo avizinhando,
à luz da estrela de Natal, o que invoco à mesa é o destino certo, o que já
sinto em pensamento e a um passo de um beijo quente eterno, desejos latentes
móveis, libertos, explícitos, elos centrados, a Dora em carne, osso e alma, com
suas forças de equilíbrio, corpo e mente sãos, introspecção, um ventre ao lado,
mais que sonho ou filme incompleto, mas criaturas lindas, criações fidedignas
aos mais puros tratados, sorrisos, conquistas aos topos, Casas que moram,
dançam e descansam os bons, os mesmos roteiros mais apurados, com cheiros mais
benéficos e muito amor em volta...
Que haja chuvas de paz, amor com labor!
Feliz Natal!
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
HOME ART ' s ET AL
terça-feira, 19 de dezembro de 2023
TEOREMA DO GENERAL: OS INDULTOS DOS LEÕES
Hey, Mãe! Grato pela leitura e pela energia que embate, mas de certo modo não mata e pelo visto me faz mais vivo. Talvez essa seja a forma mais eficaz para trocar ideias, ainda vivos, uma vez que as tem e ainda que as esconda, eu também. Porém, revelo há tempos esses atos, não somente para A ou B, mas para elevados ao cubo e infinitas partes pelo globo, atualmente com incontáveis tablados. Deverei continuar até o fim, com meus domínios, oxalá converta os maus em bons, alavancando melhores sítios quando o equilíbrio retornar. Ufa! É claro que esse texto é poético, um misto realístico, fictício e original. É Imperial e Sebastianista, é da casa de Pessoa, como dito, e da malta de Camões. Pode ser a mãe de quem quiser, por exemplo, em qualquer quinto dos infernos mundano. Ainda há paraísos e maravilhas nessa Terra. Eu mesmo amo muito as Damas, todas, musas, muitas de diversas formas e conexões com combustíveis dos mais sutis. Penso que foi mais ou menos com esse ímpeto falado, simbólico, notável, direto e amplo que se iniciaram as construções das antigas e novas maravilhas do Mundo, por algum elemento tocante qual Rá (sol) apaixonante e seus poderios com outros raios de luz, iluminados e marcantes em diversas civilizações, tempos e marcos (acontecimentos) terrestres. Não é tão difícil usar o dicionário hoje em dia, consultar as escrituras sagradas complexas, tá na mão do povo a "pesquisa". Lembro de quando eu crescia, era moleque, leve, havia na Copa uma estante até o teto composta de vários itens, estátuas, líquidos, copos, gavetas, orbes, e umas tantas coleções de almanaques robustos. Todo aquele chat G.P.T-I.A arcaico (produção ´80/´90), funcionalíssimo nos trabalhos de estudo em casa (home-study), até no treinamento do corpo tendo que subir escalando para abrir as descobertas da humanidade impressas naqueles tempos que chegavam perto do fim do segundo milênio, no século XX. “Trabalhe a cabeça”, diria uma senhora educadora atenta a outros manuseios diários de uma casa que não tinha só essa estante. Os índices desses almanaques eram por séculos e alfabeto, falava-se das eras, de ciências e personalidades, das guerras passadas, dos visionários, Nobels, tinha ilustrações e eram várias, grandes enormes em desenhos bem feitos, fotografias, tinta colorida e monocromática em papéis ampliados, esquemas, páginas gigantescas em fonte 10 ou 11, tudo cheio de infos. que era preciso sair das prateleiras e serem abertos. Antes, questionavam as cabeças pensantes, o que haveria nos índices dos séculos. Lembra do www? Pois, continua, com tudo isso instantâneo no 010101. Daí então, pensa em nossa árvore familiar antiga, a primeira. Imagina a semente una que comporta a união dos primórdios e nossos ancestrais, os que viveram antes e bem antes de nós. Eles viveram para que pudéssemos chegar até aqui. Situamos assim no meio desse avanço de nossa árvore que vigora. Somos partes de um todo ainda que progenitores, mas também somos descendentes de tataravós, bisavós, avós e pais. Pensa, racionalmente, sem gritos silvestres, sobre as crenças do espírito, condutores de ritos, autoridades por domínios de objetos que auxiliam com cânticos afinados, os quais tentamos seguir meio que pecadores seguindo um Cristo por vir em breve, a julgar os vivos e os mortos. Nesse embalo de pensamento misto, se perceberes bem, é um mergulho pró ativo e útil para abrir e criar almanaques novos, quebrar paradigmas, pontuando ao máximo. Pensa sobre para onde imediatamente nosso espírito vai quando morrermos? E de onde vem instantaneamente o nosso espírito quando o espermatozoide fecunda o ovócito? Educação sexual e biologia encontrava-se naqueles Almanaques, pois, então continue nos tempos de hoje. São úteis as variadas composições de educação, de trânsito, ambiental, econômica, humana... Sempre soube que quando nasci um Tio mostrou-me da janela alta frente aos rios – talvez menos sujos do que hoje em dia – aos que viram tal cena. Hoje, ainda vivos, tenho que dizer pois todos os dias lembrados ou não, minha nossa vida tem uma causa inicial. Meu (nosso) espírito veio de uma origem matriz Mor (Deus), como creio que todos vêm e a casa onde nasci, cresci e sobrevivo é um ninho formador. Mas não podemos nos apegar a isso, pois nosso espírito irá retornar para a Matriz um dia, no fim. E sairá, e voltará, consoante a vida anterior até aprimorar-se nos ápices dos Dons. Entretanto a jornada vivida pode ser marcada por feitos bons, maus ou neutros. Os feitos bons, coroam e medalham o ser, como a humildade pura inverte os maus feitios. Ela é um degrau que motiva os bons feitos, é ela que agita a neutralidade, move o Mundo, cria outras tantas possibilidades evolutivas sadias e bem feitas, confrontando os males, ou sucumbindo em valentia. Quando vivemos honrados e humildes, equilibramo-nos e assim estamos preparados para perpetuar a espécie. Então! Eu consigo ir para o "campo de batalha", eu posso vencer essa "guerra"! Tá comigo?
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
NOSTRADAMUS JÁ DIZIA... DICAS PARA A COP 30
terça-feira, 12 de dezembro de 2023
BIOSOFIA DO CASTELO: O QUE NÃO CAI NA PROVA - O TREINO D'BRA
Dom KissHot ama estudar o que sente, e é um mar de sensações mundanas passadas, presentes e aspirações que podem acontecer. Até mesmo a ira o ensina, controlada por instigações que o provam, nos impulsos e tapas zens do espírito, num silêncio que precede o esporro e na calmaria pós tormentas. E ele ama mesmo, a Mar la Mestra! Quando fala assim, é que a musa está por perto. É a sua liga, o seu elo, o seu eixo, é o seu seio belo, sua passada. É a musa, é ventre e lua, e é claro que ele a anuncia. Dom KissHot é um ímã onde a sua magnitude inspira a amar sem medo, até mesmo seus inimigos. Mas, calma e atenção! Primeiro porque os vis são quem gera conflitos, quando a luz é sempre boa, resoluta e não emperra, difere do incômodo, é o que agrega e avança. Depois, é sempre bom estar alerta, combater a ingenuidade, a inconsequência e as inconfidências, já que o mau espreita como hiena. Esse é um bom tema para os Testes das Armaduras Federais. Dom KissHot voa até lá só num deslumbre, imaginando os cheiros, seus olhos nas estruturas físicas das obras internas e externas, seus abraços e aconchegos em respirações equilibradas, sadio em cia. de leões leais. Imagina então a sua prole e a ampulheta da vida. E ele ama muito o estudo do que sente, vocês percebem isso? Seria ótimo que sentissem! Suas musas, seja ela única assimilando o Todo, que lhe coroa ser humano bom de proteção geral. Não somente em teoria, mas na prática constância do dia a dia, na luta invisível que se trava entre a ignorância e a sabedoria, Dom KissHot busca chegar ao fim, tendo iniciado com sorte em uma casa básica e simplícia, que complexa em crenças e condutas-multi, percorrido um meio aventuroso decorrente, nada omisso ou ocioso, mas bem próprio, como cada um em sua história. É o que estuda e o que sente, e mais. Ele anda não à borla, sua a camisa, sangra, vibra, queima energia, tributa, sua sola marca, cola, pulsa, salta parecido com tantos outros que cumprem horas que proporcionam estar bem na fita com tickets, vouchers, royalties, green cards and others colors, pass-works and letters...
...And words about the world! Who? Hum! São suas estradas que levam aos moinhos a serem enfrentados onde a conquista é a conversão sem morrer ou matar por isso. Muda! Muta! Dom KissHot tem um ninho em cada canto que passa pois cria uma amarra que o liga às feitorias de esperanças depositadas dentro dos corações dos leais que o enxergam, ouvem e o reconhecem. Então seus pousos tanto unem os certos, quanto expandem a espantar abutres, suas descolagens em suma revelam maravilhas e só é assim por causa do amor à Vida e à Terra, com a grandeza de compaixão e auxílio à pequenez humana, essa nossa espécie em evolução.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
REAGE BRASIL
Após descer do alto, caí no mar e, ainda claro, luto num ninho obscuro, caduco, ferido, meio imundo, em meio aos ébrios que compram canas de cachaça no extra verão tropical nacional, nesse conhecido inferno astral e sempre com um pé no paraíso. Lá vou na quinta, sexta ou sétima carta sobre a atualidade mundana, regado de MPB remota, Cazuza, Renato Russo, e outros tantos personagens idos e ainda vivos benfeitores de uma identidade cultural diversa de expressões artísticas de qualidade, carente de combustível de pertencimento no atual Brasil. Há quem queira o uso das palavras assim. Lá vem em Companhia... São diversas as direções dos destinos e diversos os escalões pessoais sobre o que se sente das tais energias, e o que fazer com elas sem autodestruir. Viva! Enquanto vivo. E essa crônica, irão dizer que é à toa, que não encaixa, se é que correm olhos, se olhos, ouvidos e tato, entenderem bem o que se expressa. Certo é que quando se observa do alto no contexto altivo a saber o que tem, sem esquecer quem é, isto é só mais um capítulo que abrange o amplo e não limita em um só mapa, mas que multiplicando chega a todos, circula o Mundo. Viva! E é preciso atingir o máximo, para acordarem de vez sobre o que se passa dia a dia no Mundo. Então penso em quantos labutam pelo mínimo monetário, noite e dia no caos das mobilidades coletivas, à beira de colapsos naturais, o que aspiram, carne e cerveja e mais o quê na vida? Fico buscando encontrar um conjunto mediano satisfatório de bem-estar, prazer e felicidade, cabível a todos. E lá nos anais dos livros impressos comentados pelos profs. de humanidades, “isso é utopia, bem melhor escolher acreditar em Raul Seixas ou tombar o próximo”. Ou segue o que regem, ou muda-se. Então penso que no DNA da política, inclusive a moderna, mora um vício de tentar gerar medo nos pensantes, como que se estourassem pipocas nesse mar de gente ignorante, crentes em figuras maquiadas, cheios de panças e lambanças. No meio desse tablado, um dos mais ricos do Mundo, entre vales de pastos e calor, vejo flashs de metrópoles urbanas televisionadas e comentadas boca a boca sobre o que se passa nos conflitos, nos colapsos, na sujeira, sinto até fedor, com muita desorganizada. Daqui a pouco cabe até uma forca, uma revolução... Por fim, com a liberdade permitindo, pergunto: Aí, algum cientista, ex-bolsista, recordista de artigos científicos, artista famoso ou ego “ista”, ator, palhaço de circo, Nobel, agente legislativo, executivo, judiciário, público ou privado, tem alguma tese para resolver essa bagunça toda? Alguém aí com títulos ou autoconhecimento que resolva parte disto? Alguém que entende a leitura? Quem tem medo disto? Quantos números servem para mudar as coisas? Sabe de onde vem essa coragem de usar o Dom com a sorte do seu nascimento? Ação, Brasil! Reage!
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
MANIFESTO DE KHAN PARA TODOS OS POLOS SOBRE MOTIVAÇÃO INDEPENDENTE COM FINS COLETIVOS: A ESCALADA DE ÁRIES
Eu percorri 200 km a pé, de 16/11 a 24/11, em 9 dias pelo Caminho da Luz, desde a cidade de Tombos até culminar no 3º ponto mais alto do Brasil, a Montanha Sagrada para os nativos, o Pico da Bandeira (2.892 m.alt.), contabilizando uma marca pessoal, a 7ª grande travessia pedonal, sendo 6 vezes no Caminho de Santiago de Compostela, pela rota portuguesa, e agora essa mineira, fluminense e capixaba. Fiz, numa janela de tempo que não escolhi, mas proporcionou reforçar minha identidade, erguendo-me e curando-me de tristezas novas e antigas. Eu sei quem sou e onde posso chegar, ainda que vacile às vezes como qualquer mortal. Sei como posso chegar, da forma mais simples e primordial do ser humano que é caminhar observando e comunicando. Por isso, provei-me, aprovei-me, reconheci-me para seguir a vida.
Eu sou da casa de Pessoa, sou da malta de Camões, sou um pingo d'água luso num oceano brasileiro. Meu escudo é o coração e minhas armas são letras. Essa é a minha energia e não posso escondê-la, nem usá-la só pra mim, então doo. Hoje, me sinto mais forte para integrar e participar nessa mesma sociedade competitiva e atraente, como peça ativa, sabedor da rosa dos ventos que levam a aprender mais. Quando não acreditam em você e mancham os seus sonhos, quando o sol castiga a todos por causa da ganância e ignorância dessa nossa espécie dita sapiens, não desista e anda. Luta e vença as barreiras que aparecerem. Erga-se em qualquer situação que te coloque para baixo. Eleva-se, tenha ânimo e conquiste o topo. Pois você precisa cumprir a missão de viver em prol do equilíbrio do Mundo. Impactando gentes, angariando os bons, numa batente constante até o fim. Isso é vitória! Isso é conquista! Isso é coragem! É fé e amor!
VIVA! VIVA! VIVA!
AVE LUZ
"Daqui do alto vejo incontáveis caminhos, mas só poderei percorrer UM, e o farei bem feito".
quarta-feira, 1 de novembro de 2023
PRECE À CHUVA SOBRE NÓS
Tenho à minha frente incenso acesoÁgua, fogo, a terra sob as solas e a mente leveNo meio da tormenta de bases caducas e o climaÉ uma prova magistral estar e ser equilibrado em tempo realPensa: Nessa gama toda de gente de onde cê vem? E quem cê traz à terra?Sobre o corpo é certo disciplinar as práticas sadias, AUMSobre o espírito não pense para qual cenário irá, mas que irá ao TodoÉ preciso ser forte para cruzar o Atlântico, e outras rotasDepois portos, estadias e picos até encontrar outro seioTenho dito desde novo que sinto ter que enclausurar-me por décadasOu apenas gritar? Equilíbrio!Pois tendo movido por eixos do tablado do império antigoNo início vislumbram o que trago enquanto equânine continuoA vida com seus clichés carimbados em várias línguasCreio n'algumas coisas fortes como a expressão total das artesGESAMTKUNSTWERK!Em manifestos que somados não se contam tão detalhados e fáceisE complexos que se auto-intitulam: Dons BonsD'algo's que tecem e manejam ou somente pensamDentre tantos de qualquer sistema humano ou silvestreEscrito assim eis uma máxima que não pode ser só minhaPode ser cantada, sentida em braille, Ilustrada, a todosPodendo imaginar qual coração é o Mor do amorO que emana no mundo de bem confronta os malesEntão confia, respire e vença!T.
terça-feira, 31 de outubro de 2023
DIÁRIO DE KHAN: MESTRA, ESSE É O MEIO DA MINHA ESPADA
Vivo num funil do calendário
Os astros já devem saber as respostas
E as luzes como sempre estão seguras, em casa
Que avizinham decisões que permitem enraizar-me
Creio que o amor mesmo de longe existe
Ainda mais quando se amam os amados
Este é um selo novo e forte feito com coragem
Em terras longe que habitam em mim
De um tabuleiro vivido intensamente
De milhares outras possibilidades livres
Quando usamos a lupa certamente encontramos
Tantas coisas belas no baú das experiências
Este selo é uma aliança que ofereço à Dama
Saiba ou não da minha gana
É um elo, uma ponte de fato que conecta
E refere às maravilhas de uma união próspera
Marcando o tempo com glórias num Mundo melhor
Esperança!
ITABORAÍ DE NEPOMUCENO
Hey, Dom! Que bom te ver por aqui
Pois, os mestres existem, siga em frente
Sim, aparecem e desaparecem, locomovem
Homens e mulheres e seus raros dons
Há gente com ímãs e flechas prontos
Há gente que aposta o ego, compete
Há gente sedenta e sedentária, extrema
Há gente que agrega e traz mais gente do naipe
Há gente que finca a cruz na ferida e chora
A gente boa que vem saúda a gente boa que há
Essas já são as tais sinergias, as pontes
E as identificações do povo brasileiro
DIÁRIO DE KHAN: UNA GRAN MAQUETE
Esse aí é o Rio Novo, vivo!Ele está barrento n'algumas zonasEscorre terra dos pastos e descargas humanasPois chove, escorre aflu e eflu, então ele encheEle é bonito e corrente, espuma em pedrasCachoeiras e Cinema, que roda à espera ascendenteTem histórias de estradas, bandeirasOuro, peixes, nascimentos, escravidãoSenhorios, Tiradentes, iluminação...É um rio que já consumiu vidasNão diferente de outros riosMas é um rio que mostra claroAli, não entre! Não entre ali!Ele é um rio bravio que alimentaNasce num zói da MantiqueiraTem dois nomes: 1º Piau, até a cidade de Santos Dumont2º Rio Novo, até morrer no Pomba, em "Ktá"Enche represas que enriquece baciasDá nome à uma linda cidade de MinasOnde existem dezenas de casas antigasEntre tantas coisas interessantes num raio (círculo)Ele corta de oeste a leste a antiga MataTodo rio em si, perene ou não, é um curso numa rede hidroQue enche as cavas do relevo do giganteEscorrem rumo à outro e outro, misturamSó mudam o nome para chegar ao marPois carregam o ciclo que está descalibradoOs rios têm sempre floras e faunas silvestresE o ser humano por perto, ou não seríamos o que somosCom seus bichos e focos de fumaçaQue represa-os, que consome-osQue usa-os, que devasta suas margensSeus fundos e líquidos com sólidos sem O2E os que PROTEGEM OS RIOS!Na verdade modelando-os, e a nós mesmosComo os castores que constroem no dente e na unhaEsse é o click da criação de um tabuleiro ao peitoQue atinja observantes conquistando-osA todos! Toda pessoa que adentre o núcleo [UM] dia sintaO bem que a natureza equilibrada faz ao coração*TPN____The End... WaitCredits:AVE GUIAS D'LUZ!118___
DIÁRIO DE KHAN: CONTINENTAL
Toda vez que subo ao alto, já ao meio mesmo pelas serras desse horizonte gigantesco, mergulho na pausa da muralha ao longe contínua. Mas, sabe-se que subindo mais, vê-se além, vê-se a rosa toda, outras bandas e até os reflexos do sol no sal do mar. Dizem até que a vista dessa muralha contínua são as costelas de um gigante deitado em solo esplêndido, em seu berço. Deitado, atua? Se sim, blz! Mas, e quando se levanta? Já pensou na alavanca? Ele, num todo é o Território, que precisa sempre de Ordenamento, até mesmo de seus picos e nascentes de água pura, porque o ser humano mesmo quando orientado é lesivo, e sem orientação é ignorante ou malicioso. E se o fogo alastra? E se o vento tomba? E se a chuva arrebenta? E se seca a terra e treme? Não há um dono humano sequer sobre as paisagens naturalísticas, nem silvestres centenárias, nem exóticas de Burle Marx. Nem qualquer tribo ou marca é dona, nem qualquer nome, selo, símbolo, número ou letra. A contemplação da natureza e sua interpretação fiel e real é um estado de espírito satisfatório como um êxtase, um transe, aproxima-se do nirvana. Dopamina, na certa. Isso muda o Mundo! ... Já as paisagens humanas têm donos. Elas também precisam de Ordenamento, ou não faria sentido existirem, e por fim, geram sim suas devidas satisfações e caos.
"Esse manifesto conjunto de toda a obra é um significado poético de sentir e interpretar a natureza, que lê-se em português, ouve-se, sente-se, mas como bem digo, é só um pedaço de tudo que há por aqui. Esse é um 'mantra', uma oferta, referente às pessoas contributas, guias, amantes da natureza, conhecedoras de seus berços e pessoas realmente humildes como todos que enxergam riqueza no amor à Terra.
Grato pela iluminação que faz-se sabedoria humana em guias dessa campanha".
Você está em Guarani
Minas Gerais
Brasil!
segunda-feira, 23 de outubro de 2023
SORRIO
Porque amo mesmo, muito, tudo isso
Porque encontro tesouros humanos
Porque vejo flora e fauna compondo o mapa
Porque molho minha nuca curva em cascata
Porque creio num paraíso contínuo
Porque isso é só uma parte do infinito
Porque não finda a sede por glórias que eternizam
Porque não temo, nem teimo a natureza do tempo
*
GRITO RITO FICO: "Há lugares nesse raio 'andarilhado of work' que me trazem a sensação de estar em outro país. Até o cheiro, a atmosfera, os montes, as curvas, as gentes e só. No mesmo passo que há lugares que me trazem a sensação de estar numa terra noviça, no Brasil, nessa Zona da Mata de Minas, que há 200 anos apenas era quase toda virgem, original, genuína. Era selva. Havia vida nativa. E foram os grandes impulsos do poderio antigo que por aqui começaram, somente há 500 anos idos, apenas. Hoje, são as parcelas de poderes singulares e coletivos que salpicam as marcas da máquina no território, o passado já foi. O poder está nas mãos de muitos bons, públicos e privados. Juntar-se sempre aos bons para vigorar o Polo Ambiental. Eis um progresso evolutivo."
FIXO
Onde você medita e alonga é uma base trabalhada
É um solo bendito, é um tabuleiro equilibrado
É um núcleo protegido e belo interno e externo
O que você cria quando se situa no quadro
Em dias cinzas que te trazem à cuca dúvidas
A certeza de continuar a sina desta jornada agora
É um passo ensinado por feras dispostas
É um passatempo antigo, sadio, humano, doado
O que você deseja, de vero, "hãn", é todo o Mundo!
Mas, é o ventre yin da potente liga que circula o máximo
Com a majestosa luz de yang que é de todos
É uma balança igual e forte, que une e funda
(Como comer um tanto e beber um ao outro)
O que você consome até o fim da vida, o respirar
É esse ar às vezes puro, mas há borbulhas e maresias brandas
E tudo que vier dessa mistura mística de sol e lua
Grato! Aceite essa poesia
Quem duvida do poder das musas?
E a raridade dessa espécie?
É magnífica a experiência de sentir o espírito e o corpo, sanos
Pois na Terra há diversidade, a exemplo do Universo
É por isso que apaixona-se
É por isso que ama-se
Desperta
Avança
HAJA UNHA
Será que me pintam errado, fora do quadro?
Afeta a escuridão dos egos essa humilde luz?
Afirmações do Velho da Torre:
Tudo que tá aqui é acessível!
Tudo que tá lá também o é!
Conclua muitíssimo bem o passo a passo!
Para recomeçar melhor os novos traços!
Esteja sempre atento e forte!
Ah! E grato!
Gratidão é um escudo inabalável!
É batata!
DIÁRIO DE KHAN: MODUS OPERANDI
Em construção....Quem passa registrando leva consigo tudo que há aliDeixa toda pegada que locomove, bravura e vigorVidas que em nossas mãos podem ser conduzidasMelhor prósperas do que nulas, melhor, vidas conjuntasE por quê não crente em guias e exemplos Mor?Sendo o corpo portador d'alma, essa antiga fagulha qual o início de tudoOlha, escute, leia, sinta e viaje...Há muito tempo prezo simples a natureza da vida, o respirarPensei oferecer o respirar, a vida, e tudo que há nelaDestinando ao Criador, ao máximo consciente da atualidadeCalibrado numa segurança que vem de mestres do intelecto primordialQue ensinam as belezas do tempo e suas criasE suas devastações, lamentos e auto aplicação de dorAté as coisas mais corriqueiras, moram no respirarAté os segundos do tempo e da vida estão no respiro dedicadoAs batidas do coração, as lufadas de ar e o suspirar, as emoçõesAté dormindo quando o sonho alimenta relaxando a realidadeAs glórias dos status, das conquistas que iniciam selos e brasõesEm muitas bandas de todas as setas da rosa dos ventosNesse mapa impresso pousa um aro onde o plano é o tabuleiro (maquete)É de fato um teorema, centro ao núcleo com chave e fechaduraÉ só um dado contendo uma amostra, uma lupaEm volta há de tudo o que é nostrum prestes a equilibrar o MundoMuito de algumas coisas só, e as maravilhas da diversidade
DIÁRIO DE KHAN: DESCUBRA!
Tem serras com florestas mesmo!
Ainda há gados, mas os verdes variados são logo ao lado
Cruza-se terras d'onde tiraram latinhas e outras cápsulas de consumíveis
Terras vermelhas e brancas, bauxita, represa, água...
Tem bichos cruzando as estradas e voadores vários
Cuidado! Você está subindo e descendo a floresta atlântica
Tem gente da terra que é terra mais que gente
Tem nebla de dia e de noite, é alto e lembra descobertas
De "tipos de ouro" que não empolgam mais que o nascimento de um amor
Isso tudo é só um pedaço da trajetória que liga polos urbanos, campestres, silvestres, paisagens gigantescas e imperiais
Há muito que nem se sabe, nem se viu, nesse tabuleiro
Essa é a hora que está no mapa > SERRA DO RELÓGIO
KTÁQUÊ?
Ktá cinza
Ktá nua
Ktá corta
Ktá corta
Ktá corta
Ktá pulta
Ktá fora
Ktá mora
Ktá suja
Ktá zumbi
Ktá crosta
Ktá torta
Ktá shudra
Ktá chora
Ktá quem?
Ktá quando?
Ktá quanto?
Ktá mostra!
Ktá tudo
Ktá amo
Ressurja!
PRÉ GRITO
Chá de hortelã com banana e chuva
Tristes guerras, fuja!
A sonhar com a potência da Srtª Dama
E o elo que leva o Destino até seu colo, matriz bendita
No tempo que escorre em telinhas sem graça
Diante de quem atraca no seu coração agora
E tudo depende do poder das químicas
Equivalentes místicas, maestrias e coragens
Das garras conjuntas que almejam amar o Mundo
Daí surgem uniões tão fortes que calibram o tempo
Isso, do impulso do ariano, também é inevitável!
Se dará aqui, ali ou em ilhas vulcânicas
Ajuda no mantra, aê!
FREEDOM OF MACHINE!
Pela expressa licença poética
Quando você passa ao lado
Rumo à um destino qualquer
E não percebe as entradas
De outras portas ali presentes
Na estrada que lhe cabe passar
E nem imagina o que há dentro
Ao lado do que todo dia está lá
Só passa sem saber que pulsam
Quando você entra, guia e busca
Encontra sensações despertas
Águas correntes, bichos, gentes
Gigantescas árvores solitárias
Vendo esses pastos salpicados de ruminantes
Qual Açores, essa é uma ponte
Até muralhas aquáticas, tronos
Feitos por águas antigas, cavalos aos montes
Doces de quintais, casarões imperiais...
Nota bem mais quando mora
Mas mora tudo que há lá em ti
Você está em Rochedo de Minas.
NA CARTA DE DOM LEON
Era o que estava escrito...
Quando você sair do deserto do peito
O mar imenso estará sempre à espera
Mas, você entrará numa floresta rica
Ali há de tudo fácil, perigoso e neutro
Esteja atento aos radicais sem amor
Há guerras por toda rosa dos ventos
Em toda parte dessa terra há marcas
Da humanidade iludida e colapsante
Então, criam obras e feitos startups
Instantâneos agora, mas regado e fiel
Exemplares raros dos mais práticos
Dos mais simples, belos e autênticos
Em suores, lágrimas e adrenalinas
Quando você sair da floresta, quando
Pode ser já amanhã, torce o Destino
Estará o mar à sua espera, mas agora
Anda, dentes, garras, ganas, chegue à meta!
TRIPMAR
Dom, quando mira sua mina, sente
Suas pernas fortes de ir além
É Dora, que salpica no horizonte a sua beldade
A lembrar outrora das cruzadas mediterrâneas em cias.
Sua Dama, corajosa por amar Dom
Desde a macaronésia guarda um tesouro vivo
Essa Dama, tem seu Dom nato d'atos
Por amar a coragem de viver intenso
Logo, tenho ouvido e acreditado que:
O que te completa também te busca
BORA LÁ FORA
Bora lá fora correr
Bora lá fora observar
Bora lá fora interagir
Bora lá fora projetar
Bora lá fora crescer
Bora lá fora viver
Bora lá fora...
SORRIA!
Você está sendo filmado
Você está sobrevivendo
Você está nessa escada
Você está atraindo vidas
Você tem base e escala
Você tem matéria orgânica
Você tem energia ionizada
Você tem alma inoxidável
Você está ao modo nato
Você está livre e untado
Você está bem abastecido
Você não fere tudo que ama
Você clama por crias benditas!
E VITÓRIAS!
ERA ASSIM
DIÁRIO DE KHAN
BICHO!
TORRE, VELHO & DOM
sexta-feira, 6 de outubro de 2023
TIRINHAS PUNK
Ciência sem modas
Moedas sem teor
Se o crime organizado
Fosse feito pela I. A.
Teria acertado mais?
E a segurança feita por ela
Teria errado menos?
terça-feira, 26 de setembro de 2023
A LEITURA GUIA
Saindo da arena, depois dos tobogãs de paralelepípedos que copiam a cidade vizinha, até Tebas de Leopoldina, há um tapete de rodagem novo, trevos de muitas saídas e entradas, marcos de imigrantes que resguardam tradições, montanhas corcundas da serra do Prata enchendo o horizonte em meio às pastagens com centenas de cabeças de gado, chão vermelho liso e fazendas. Vê-se caprinos, equinos, aves silvestres, gente da terra fixa, em ronda ou circulação, frutas só mesmo em pomares internos, e lógico, sente-se forte o calor do sol com sua luz a destacar objetos e seres da paisagem. Aqui no raio do entorno da {UM}, de fato, é um tabuleiro rico de potências, por isso, os que sabem, não deveriam "competir", mas "unirem-se", pela construção de um tempo melhor. Em todos os sentidos, clar$! Eu cá por mim tenho a sensação de proteção toda vez que adentro arenas, sejam humanas ou naturais. Na verdade tenho certeza, pois a sensação somente me alerta para a função de adentrar, absorver, traduzir... E mesmo que protegido posso morrer no passo seguinte. Posso. Mas, até lá, chegando e partindo, absorvo, lanço, sigo.
PARAGEM
Você chegou a PROVIDÊNCIA
Leopoldina,
Esses formatos misturados
Mui lembram Portugal
Primeiro, chegado de barco
Depois, a pé, a cavalo, de rodas
Por trilhos e trilhas que interligam
Até parapentes pousam
Pousam todos os que voam
E decolam em viagens que voltam
É como uma maquete dinâmica
Vista do alto, vista de frente
Sentida nas solas, querendo ao lado
Imaginando as chuvas que enchem e lavam
É como um tablado com arenas
Essas terras históricas têm marcas
Que continuarão a história, quiçá mais equilibrada
DE POLO PARA KHAN
ANTES DE CHEGAR NO DISTRITO DE PROVIDÊNCIA DE LEOPOLDINA, HÁ UM COLISEU CITADINO GRANDIOSO. SAINDO, HÁ UM MAR DE MORROS PELADOS, (À PROCURA DE SEBASTIÃO SALGADO), RELEVOS PINGADOS DE BROMÉLIAS SECAS, GRANDES ÁRVORES BARBADAS ISOLADAS, TOPOS DE MORROS COM "TUFOS DE PERUCAS" FLORESTAIS LÁ NO CIMO DO VALE, ESTRADAS VERMELHAS BEM FEITAS, FAZENDAS HISTÓRICAS, GENTES E ANIMAIS...
CÊ TIROU FOTO DO SOL?
De uma fama essa que dura incontáveis milêniosNão é boato, nem ignorância, seus raios ultra, beta, gama...Sua realeza que vigora o saber firme das práticas nobres do espíritoEsse sol que ilumina a lua, orbes e pontinhos no geométricoIlumina e castiga a Terra em desequilíbrio, sem fugir o realismoÉ que o velho e fraco ozônio filtrador e as emissões de gee's tossemCondenando a humanidade às catástrofes que alertamDesrregulam, invadem, atropelam, sucumbemVocê gostaria de ver uma imagem do sol?O sol é uma potência universal, tem efeito vasto no espaçoGases e matérias super quentes em rotações, pulsos e imersõesNasce no leste do mapa arcaico da caixa na memóriaPoê-se a oeste do mapa da sala em construçãoDizem que a rosa dos ventos o amaMas, ama qualquer Dama que vê o solTambém!
CHÁ DE CAMOMILA A PENSAR NA LUA
Depois de quarenta anos vivoNão há dúvida nenhuma da figuraQue segue cruzando horizontes ativoBuscando um fundamento certo, ditoVentre, Mater, Dama, igualitária MinaNessa caravana ampla e rica, viva!Bendita vida nórdica de Iara Sita, viva!Prova sua prole com feitios simples, viva!Que vigora agora Mundo todo, viva!Tá comigo a novidade, manifesta, tá contigo!Dou-te o peso da coroa realista unindo tudoQuem duvida que o amor transforma a história?Nem o inverso vence o amor. Grito!Quem encoraja o coração a enfrentar o tempo?Assista agora o chá de qualquer horaQue mora muda e ama calmaEntão, por favor, anda, boraVamos juntos campo afora...
FALA DINA!
Saca só o lema: Se é necessário equilibrar a balança climática, então você tem que "conquistar"/convencer os territórios e seus "donos"/proprietários a produzir esponjas de carbono atmosférico, berçários de vidas e tecnologias realmente úteis. É possível, pois, se é. Alguém lembra de Marte? Esquece Marte! Quando antes esse manto aqui era nativo, o ar era mais puro, juro! Mas no decorrer do tempo o solo foi usado (manejado) massivamente por culturas extensivas e quase únicas, a fim de alimentar a população humana e atender suas necessidades básicas, outras para alimentar os olhos, e os mercados internos e externos com maiores lucros. Cara! Juro que sei a média base da matemática, basta. E afirmo bem seguro que o maior tesouro é a terra, pois nela até o ar penetra, o fogo sobe, a água brota. Um tesouro bem palpável, palatável, com odores e sensações que inspiram crias várias desde humanas, animais, frutos e arquiteturas mundanas. Nela, na terra, vive o húmus fértil constante das florestas com seus trilhões ao cubo de microorganismos, tem-se fontes primárias, secundárias e infinitas nos ciclos e cruzamentos que chegam de longe e partem pra longe, melhorando o Mundo. Quer fazer parte disso? Então, essa é a visão! "Então, vamos ao sushi?!".*Energias de Leopoldina
CADEIRA DE BALANÇO
E o calor? É aguentar com fé na gota do bico do beija-flor, né!? Pois, situe-se. Estamos a absorver o meio ambiente ao mesmo tempo que aplicamos sobre ele algum efeito. Isso, todos os seres vivos, até mesmo um coral pétreo. Isso, são os planos abertos em construção dessa Terra, entendam como um terreno ou território, do País inteiro. No balanço da cadeira, um diário que relato pelo campo muitos pastos e mais. Antes, dizem que eram os pés de café, e até arroz com as várzeas cheias, que dominavam. Mas, seguinte. Antes mesmo era a Floresta Atlântica bruta, crua e brava. É só lembrar que há 3 décadas passadas ainda havia índios nas Praças. Tudo bem que a história conta e mostra o que já foi ali e acolá algo diferente de agora ou até a mesma coisa, justamente nos registros históricos, fatos físicos visíveis e invisíveis na paisagem; e também nos contos que alguém ainda vivo conta, sabido dos idos que assim perpetuam nos que ainda virão, retornando. O diário mesmo - meia vida por sinal - por ter iniciado cedo, é a grande chance de arquitetar agora um tabuleiro novo, sentindo as gentes ao máximo com suas belezas pulsantes afim de domar nossos degredos. E é possível programar um passo fera com iluminação, chão e sol - namorando a lua, parte que completa a majestade - para a evolução da humanidade, mesmo aqui pertim, refazendo muito de tudo que indica constar nas partes das obras do Destino. O que na sua totalidade continua um mistério. Uma rota nesse estilo, é uma potencialidade e tanta, pois não? Então respira, mira e lança!* * *Nessas terras férteis e ricas de tudo, ainda se fala sobre a mítica "Mãe de Ouro" nos "Circuitos de J.B."
GENTE BOA E SANGUE BOM
Surgem preces que precedem o embarque Rumo ao verde mata que morre por mim Ai de mim se o folclore me encontra falho Lembrará que plantei vi...
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* É básico e simples constatar através da análise e pesquisa que nas sociedades antigas a humanidade associava as reações do tempo e da nat...
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Um pouco de ironia não faz mal a ninguém, pois não? Há piadas e piadas. Gargalhadas e bufos que contradizem as tentativas das eras das comun...
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Um dos primeiríssimos eventos ocorridos no Centro Cultural Humberto Mauro (2001-2002), foi a palestra do Navegador e Expedicionário Amyr Kli...