terça-feira, 26 de setembro de 2023
PARAGEM
Você chegou a PROVIDÊNCIA
Leopoldina,
Esses formatos misturados
Mui lembram Portugal
Primeiro, chegado de barco
Depois, a pé, a cavalo, de rodas
Por trilhos e trilhas que interligam
Até parapentes pousam
Pousam todos os que voam
E decolam em viagens que voltam
É como uma maquete dinâmica
Vista do alto, vista de frente
Sentida nas solas, querendo ao lado
Imaginando as chuvas que enchem e lavam
É como um tablado com arenas
Essas terras históricas têm marcas
Que continuarão a história, quiçá mais equilibrada
DE POLO PARA KHAN
ANTES DE CHEGAR NO DISTRITO DE PROVIDÊNCIA DE LEOPOLDINA, HÁ UM COLISEU CITADINO GRANDIOSO. SAINDO, HÁ UM MAR DE MORROS PELADOS, (À PROCURA DE SEBASTIÃO SALGADO), RELEVOS PINGADOS DE BROMÉLIAS SECAS, GRANDES ÁRVORES BARBADAS ISOLADAS, TOPOS DE MORROS COM "TUFOS DE PERUCAS" FLORESTAIS LÁ NO CIMO DO VALE, ESTRADAS VERMELHAS BEM FEITAS, FAZENDAS HISTÓRICAS, GENTES E ANIMAIS...
CÊ TIROU FOTO DO SOL?
De uma fama essa que dura incontáveis milêniosNão é boato, nem ignorância, seus raios ultra, beta, gama...Sua realeza que vigora o saber firme das práticas nobres do espíritoEsse sol que ilumina a lua, orbes e pontinhos no geométricoIlumina e castiga a Terra em desequilíbrio, sem fugir o realismoÉ que o velho e fraco ozônio filtrador e as emissões de gee's tossemCondenando a humanidade às catástrofes que alertamDesrregulam, invadem, atropelam, sucumbemVocê gostaria de ver uma imagem do sol?O sol é uma potência universal, tem efeito vasto no espaçoGases e matérias super quentes em rotações, pulsos e imersõesNasce no leste do mapa arcaico da caixa na memóriaPoê-se a oeste do mapa da sala em construçãoDizem que a rosa dos ventos o amaMas, ama qualquer Dama que vê o solTambém!
CHÁ DE CAMOMILA A PENSAR NA LUA
Depois de quarenta anos vivoNão há dúvida nenhuma da figuraQue segue cruzando horizontes ativoBuscando um fundamento certo, ditoVentre, Mater, Dama, igualitária MinaNessa caravana ampla e rica, viva!Bendita vida nórdica de Iara Sita, viva!Prova sua prole com feitios simples, viva!Que vigora agora Mundo todo, viva!Tá comigo a novidade, manifesta, tá contigo!Dou-te o peso da coroa realista unindo tudoQuem duvida que o amor transforma a história?Nem o inverso vence o amor. Grito!Quem encoraja o coração a enfrentar o tempo?Assista agora o chá de qualquer horaQue mora muda e ama calmaEntão, por favor, anda, boraVamos juntos campo afora...
FALA DINA!
Saca só o lema: Se é necessário equilibrar a balança climática, então você tem que "conquistar"/convencer os territórios e seus "donos"/proprietários a produzir esponjas de carbono atmosférico, berçários de vidas e tecnologias realmente úteis. É possível, pois, se é. Alguém lembra de Marte? Esquece Marte! Quando antes esse manto aqui era nativo, o ar era mais puro, juro! Mas no decorrer do tempo o solo foi usado (manejado) massivamente por culturas extensivas e quase únicas, a fim de alimentar a população humana e atender suas necessidades básicas, outras para alimentar os olhos, e os mercados internos e externos com maiores lucros. Cara! Juro que sei a média base da matemática, basta. E afirmo bem seguro que o maior tesouro é a terra, pois nela até o ar penetra, o fogo sobe, a água brota. Um tesouro bem palpável, palatável, com odores e sensações que inspiram crias várias desde humanas, animais, frutos e arquiteturas mundanas. Nela, na terra, vive o húmus fértil constante das florestas com seus trilhões ao cubo de microorganismos, tem-se fontes primárias, secundárias e infinitas nos ciclos e cruzamentos que chegam de longe e partem pra longe, melhorando o Mundo. Quer fazer parte disso? Então, essa é a visão! "Então, vamos ao sushi?!".*Energias de Leopoldina
CADEIRA DE BALANÇO
E o calor? É aguentar com fé na gota do bico do beija-flor, né!? Pois, situe-se. Estamos a absorver o meio ambiente ao mesmo tempo que aplicamos sobre ele algum efeito. Isso, todos os seres vivos, até mesmo um coral pétreo. Isso, são os planos abertos em construção dessa Terra, entendam como um terreno ou território, do País inteiro. No balanço da cadeira, um diário que relato pelo campo muitos pastos e mais. Antes, dizem que eram os pés de café, e até arroz com as várzeas cheias, que dominavam. Mas, seguinte. Antes mesmo era a Floresta Atlântica bruta, crua e brava. É só lembrar que há 3 décadas passadas ainda havia índios nas Praças. Tudo bem que a história conta e mostra o que já foi ali e acolá algo diferente de agora ou até a mesma coisa, justamente nos registros históricos, fatos físicos visíveis e invisíveis na paisagem; e também nos contos que alguém ainda vivo conta, sabido dos idos que assim perpetuam nos que ainda virão, retornando. O diário mesmo - meia vida por sinal - por ter iniciado cedo, é a grande chance de arquitetar agora um tabuleiro novo, sentindo as gentes ao máximo com suas belezas pulsantes afim de domar nossos degredos. E é possível programar um passo fera com iluminação, chão e sol - namorando a lua, parte que completa a majestade - para a evolução da humanidade, mesmo aqui pertim, refazendo muito de tudo que indica constar nas partes das obras do Destino. O que na sua totalidade continua um mistério. Uma rota nesse estilo, é uma potencialidade e tanta, pois não? Então respira, mira e lança!* * *Nessas terras férteis e ricas de tudo, ainda se fala sobre a mítica "Mãe de Ouro" nos "Circuitos de J.B."
TÁ QUASE O DIA
Tudo continuou com o Sr. Adyr desenhado num busão novinho, diga-se de passagem, como passageiro mesmo, ruas terríveis e máquinas aceleradas, é uma coisa de loucos a drástica oscilação na rodagem e até nas passadas, por ruas e calçadas desta Cataguases! ufa!... A intenção não era invocar o Rans o Zinza, mas dizer que as árvores estão verdes pois vindo a primavera... Será que ela saberá seu nome? Dado a tanta desordem climática, os ciclos das estações estão notavelmente desregulados, saca?! Enquanto o dia segue, as estradas levam às cidades com árvores verdes energéticas de praças históricas e amplas, com belas calçadas portuguesas, portais e uma esperança beatnik. Um trote meia vida, vindo e decidido chegar longe. Como as borboletas quando vivas transformaram-se (metaf.) e explodiram ganhando os ares, fazendo pontes, aproximando entes, perpetuando a fonte... Este é um regalo presente, pois não sei se meu coração será aceito, mas sei que ama até o fim.
LEOPOLDINA É FERA EM MINAS!
Cê viu que o céu me ouviu?
Cê sabe d'algo massa?
Cê ri ou chora agora?
Cê faz reciclagem?
Cê cria e planta?
Cê vai no mato?
Cê sente algo?
Cê monta?
Cê ama?
Tenta!
Manda!
À Dina
O baú
D'Leon
quarta-feira, 13 de setembro de 2023
BORA!
Tenho andado pra frente, creio piamente nos passos
Tenho evitado exageros, colapsos e desistências
Tenho tirado cartas alegres, recebido sorrisos e continuidades
Tenho estado fixo num caminho único qual a respiração
Tenho ciência que a vida proporciona criações, neutralidades e fins
Tenho agarrado os sinais do tempo e consumido o destino, assim
Tenho lançado a boa energia conjunta de espírito e amor
TEMOS que diminuir o gado da cena e inserir frutas, mel, natantes e etc.
Tenho pelo Império afora agradecido e contributo em ser autêntico
Tenho entrado em casas de poetas que foram cumpridores natos
Tenho descoberto selos que montam as potências naturais e humanas
Tenho colecionado nomenclaturas importantes num tabuleiro gigante
Tenho o coração pulsado onde piso, passo, volto, durmo...
Tenho o nome de um cavalo em mente: Ogalo
Tenho a Dama que me queira terno, vero e uno a todos
segunda-feira, 4 de setembro de 2023
DOM É MASTER EM TUGA
Dom KissHot subiu correndo as escadas do Velho da Torre, mas não chegou bufando, pois anda fazendo ecologia no ordenamento do território! Isto, bem podia ser um grito antigo perpetuado, que pulsa ao ver o ninho de um ventre forte e saudável de sua Mestre. Aliás pode ser tanto por causa do combustível, que é o amor, ou apenas um capítulo fechado, intrínseco e ainda assim belo por abrir o peito... Qual? Onde estamos? Brincadeira. Continue... Pois, de fato, o expresso que corre agora é um rito rico, farto e majestoso de idealizações, que poderia escolher seguramente qualquer cadeira para posicionar na nave que decola rumo ao novo tempo. Wow! (Nosso bom e expert velhote diria assim: Wow!). Dom, subiu para dizer que acredita que o Quinto Império é a fundação de uma determinada parte da Terra, amplamente iluminada por uma luz humana que havia sumido, quando pós ressurgida, vigorando por tempos de equilíbrio social, ambiental e econômico, diferente das mazelas de hoje em dia. Quase utópico, hum? Mas há realidade nisso. É tão difícil quanto conquistar Mar. Né!? Dom, bem como eu ou você - quem lê - devemos sempre crêr que há algo maior do que nós. Depois, com isso, existem horizontes mil à disposição, que com autoconhecimento chega-se. Se essa gana vigora como estímulo diário, então ânimo no propósito, pois vale algo pluralmente bom por tempos que serão dos seus, nossos, bons. O Velho Da Torre disse o seguinte para Dom: "Se tu tens uma área a proteger, olhe suas portas que devem controlar seus extremos e seus interiores equilibrando princípio, propósito e saber. Podes tu ter qualquer software, equipamento, nomenclatura, organograma, grades xpto, sistemas, logos, mesas, cadeiras e plataformas, mas se tens apenas uma porteira a guardar o teu baú enquanto veias atlânticas são pisadas todos os dias, é tempo de criar teu selo com chave e fechadura, para ofertar à Malta, e agradar ao Mor".
*
Esse texto foi escrito com a coragem de Pessoa ou Guido... Por Cataguases
sábado, 2 de setembro de 2023
ROLOS DE HÁ 20 ANOS
Rá! : ))) Isso daria um belo título de texto... Existem tesouros tão simples pelo mundo, que servem como modelos de "cápsula do tempo", prestes a revelar (se tudo der certo no procedimento) imagens-momentos do passado. E como hoje é sábado, dia cinza e o pensamento amplo, isso é o presente e pronto. Com suas calçadas e pisos desnivelados, cenários belos e agres, diverso de gentes boas, mais ou menos e miseráveis. Mas, ontem mesmo foi o passado nem tão distante, a lua cheia despontou com a cor de Marte no horizonte a lembrar outras luas mundanas. E amanhã sabemos só um pouquinho daquilo que desejamos viver e poder ser autênticos e fazer o que é possível... Se Deus quiser.
***
"Quem lê, viaja! Quem vê, também. Que todo mundo sinta (sentir), amém!"
FRANCO
A cidade é torta não por causa d'uma
D'outra e outra marca, mas todas
Os veios d'água degradados estão todos os dias
Suportam outorgas, construções e plásticos de mercados
O chão então, xiii, Rans o Zinza, clama resoluta verba para o piso
Para equalizar a base onde andam ou rodam, todos
E veja! Há areia nos cantos como se fosse um distrito ou praiana
Até as pedras misturam com grama, grana? Pouca, ainda
E bostas, com menos cuspes tipo Tugas
Pedintes fétidos tal qual o lava pés em meio aos bares
Escuras ruas qual de Gothan City ou Caverna de Platão
Pelo posicionamento conflituoso das luzes
Na cabeleira das árvores que continuem viçosas
Então, se acreditarem que as paredes possam ter focos
Ou postes de 2 metros e meio de altura
Fazia um Sim City em conjunto iluminado...
O fato é que o trem não passa mais na foto
Quando passava eram tempos de outras coisas
Hoje, vem se dissipando a fumaça que embaça
Os olhares à altura enxergam a realidade
E em qualquer cidade que você estiver, lá também estará o seu coração
Cataguases
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