sábado, 30 de dezembro de 2023
O PODERIO DESTE CONTÍNUO
sexta-feira, 29 de dezembro de 2023
SÓ IDA!
quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
LAS COLECS D´DOM: N´ALFÂNDEGA: QUEM É O REI?
As crônicas de Khan podem ser entendidas como diários de Dom e vice-versa. Seus cognomes podem tanto ser referências fáceis como complexas, fazendo-nos pensar, “quem é esse”? Em suma, todos os personagens do ente vivaz atuam em momentos na escrita e de fato no seu comportamento, se puderem absorver e deliciar. Ele costuma dizer: “Eu não estou só”, e é autêntico nisso. Nem andando, nem dormindo, nem na última, nem na próxima vida. Nesses escritos são revelados o Rans, o Zinza, o Áries, o Velho, o andarilho, o navegante, falando de pousos, polos e decolagens e acima de tudo da trajetória, esta, com atos que preenchem átrios com utensílios serventes para as novas criações no giro da roda. Ou seria tudo muito sem graça, só desgraças não existem. Esses textos de fim de ano, têm um poderio na letra que reflete na fala e automaticamente no posto máximo da pirâmide, e em outras formas de estada nesse Estado, ainda que os círculos sociais se comam em quadrados comportamentais. Caraca! Imprima isso antes que apaguem as telas. Esses textos são vastos, variados, têm substâncias, ímpeto nato de levar a gente avante, até mesmo em silêncio o que é raro ou quando embrenha as florestas, melhor em explícitos gritos apaixonantes, sempre acompanhado... Quem escreve isso além de quem é esse? Escreve em conjunto, vem de longe e chega perto do íntimo do bêbado, do equilibrista, do artista, do janota, as crianças notam se contam ou que bem fosse lessem desde cedo sobre o Guia, também os velhotes suspiram se o encontram. É bem dito que temos composição. Que ofício fera! Então, as coleções servem como referências de identidade, tempo e localização. Você está em Minas Gerais, sobre um subsolo cheio de energias antigas, minerais que afloram dos movimentos das massas no “tic tac” do relógio há milênios, em conta gotas pingadas nas cavernas e carbonatos da tabela periódica encontrados nas galerias gigantescas invisíveis aos satélites e ecos. Nessa coleção de pedras de quartzos nativas constam riquezas energéticas, algumas poucas trabalhadas por artesãos na lapidação de arestas, mas a maioria foram encontradas e mantidas brutas às picadas das andanças e rodagens do ser humano sobre a terra. Essas pedras foram encontradas na superfície de estradas e beiras de cascatas, algumas ganhadas em regalos, pertencem ao que acredito a um Mor maior que todos os reis (nomeie quem puder), eu somente as guardo e organizo. E sobre a valorização das coisas (objetos), podemos dizer que tudo que temos ou fazemos são apenas nano tesouros do/no Planeta, ainda assim, tudo que fazemos ou temos possa ser significante à sua natureza. Então: “Quem é o rei? Você quer ser o rei?".
domingo, 24 de dezembro de 2023
CONTO: O ROSTO DE QUEM VAI ALÉM
Estando neste vale circundado de montanhas meio peladas com pastos,
pedreiras, tufos de florestas e salpicos de construções humanas, assados pelo
sol e daqui a pouco a contemplar atento a precipitação das cumulos nimbus em
energias d'água e elétricas, visto assim do alto, apaixonado e em poesia, devo
bem dizer que estamos num cinturão com veios de água, bem no ângulo de dois
rios, em Minas. Quem é de centro calibrado como um Mestre, busca a sua Mestra,
sem medo, esteja próximo à margem direta de uma grande massa ponteada de
acessos. Já à margem esquerda de um veio douro mais delgado, raso e médio de
diamantes com peixes que saltam d'água mostrando, cuide muito bem disto! Sabemos
que o ciclo é findo, mas neste cenário introdutório brotam incontáveis
acontecimentos ocorridos com os viventes, evidentemente, todos os dias.
Acompanhando as tendências da maioria cultural nacional, dentre tantas culturas
mistas pelo Mundo - pois há crenças que iniciam e findam seus calendários em
outras datas -, é necessário martelar que ele é findo, mas nos conforta quando
acreditamos com fé no reinício ao saber que do nascimento virão ciclos e ciclos
iniciados e findos... Eis os ritos, os encontros, as reuniões, benchmarkings,
reflexões e celebrações Cristianas. Come-se e bebe-se tanto nessas datas que “exagera-se”,
já é marco positivo de alta temporada para os mendigos e silvestres de qualquer
país de primeiro mundo ou atrasados. Pois como digo, há muitos acontecimentos
nesses tablados além dos moinhos de KissHot, a todo momento. Todos os dias
nasce e morre gente de todas as idades, todos os dias embriaga-se e passa-se
fome ao abrir a porta de casa. Nessa sede saciando de expressão se o ofício da
escrita é colocado em dúvida tal como os que ensinam a salvaguardar com ideias
os prazeres dos vivos, e não são valorizados, que dívida do intelecto que não
se encontra no seu bolso ou no seu banco, heim?! São sinais que a humanidade
está olhando muito para baixo. Você leu até aqui olhando para baixo. Agora,
depois, avante! Diria um ortopedista: “levante a cabeça, olhe mais acima!”.
Então, para todo mundo que é fera, e que nos cumprimenta com o coração leal,
domando o auto ego das sensações de maioral temporário, enxerga, ouve e sente a
atmosfera do equilíbrio real chegando com esses sinais galopantes. Pois estamos
construindo todos os dias a tentativa de um mundo melhor coletivo e não
utópico, saudável, equilibrado, restaurado e benéfico. Nesse novo ciclo avizinhando,
à luz da estrela de Natal, o que invoco à mesa é o destino certo, o que já
sinto em pensamento e a um passo de um beijo quente eterno, desejos latentes
móveis, libertos, explícitos, elos centrados, a Dora em carne, osso e alma, com
suas forças de equilíbrio, corpo e mente sãos, introspecção, um ventre ao lado,
mais que sonho ou filme incompleto, mas criaturas lindas, criações fidedignas
aos mais puros tratados, sorrisos, conquistas aos topos, Casas que moram,
dançam e descansam os bons, os mesmos roteiros mais apurados, com cheiros mais
benéficos e muito amor em volta...
Que haja chuvas de paz, amor com labor!
Feliz Natal!
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
HOME ART ' s ET AL
terça-feira, 19 de dezembro de 2023
TEOREMA DO GENERAL: OS INDULTOS DOS LEÕES
Hey, Mãe! Grato pela leitura e pela energia que embate, mas de certo modo não mata e pelo visto me faz mais vivo. Talvez essa seja a forma mais eficaz para trocar ideias, ainda vivos, uma vez que as tem e ainda que as esconda, eu também. Porém, revelo há tempos esses atos, não somente para A ou B, mas para elevados ao cubo e infinitas partes pelo globo, atualmente com incontáveis tablados. Deverei continuar até o fim, com meus domínios, oxalá converta os maus em bons, alavancando melhores sítios quando o equilíbrio retornar. Ufa! É claro que esse texto é poético, um misto realístico, fictício e original. É Imperial e Sebastianista, é da casa de Pessoa, como dito, e da malta de Camões. Pode ser a mãe de quem quiser, por exemplo, em qualquer quinto dos infernos mundano. Ainda há paraísos e maravilhas nessa Terra. Eu mesmo amo muito as Damas, todas, musas, muitas de diversas formas e conexões com combustíveis dos mais sutis. Penso que foi mais ou menos com esse ímpeto falado, simbólico, notável, direto e amplo que se iniciaram as construções das antigas e novas maravilhas do Mundo, por algum elemento tocante qual Rá (sol) apaixonante e seus poderios com outros raios de luz, iluminados e marcantes em diversas civilizações, tempos e marcos (acontecimentos) terrestres. Não é tão difícil usar o dicionário hoje em dia, consultar as escrituras sagradas complexas, tá na mão do povo a "pesquisa". Lembro de quando eu crescia, era moleque, leve, havia na Copa uma estante até o teto composta de vários itens, estátuas, líquidos, copos, gavetas, orbes, e umas tantas coleções de almanaques robustos. Todo aquele chat G.P.T-I.A arcaico (produção ´80/´90), funcionalíssimo nos trabalhos de estudo em casa (home-study), até no treinamento do corpo tendo que subir escalando para abrir as descobertas da humanidade impressas naqueles tempos que chegavam perto do fim do segundo milênio, no século XX. “Trabalhe a cabeça”, diria uma senhora educadora atenta a outros manuseios diários de uma casa que não tinha só essa estante. Os índices desses almanaques eram por séculos e alfabeto, falava-se das eras, de ciências e personalidades, das guerras passadas, dos visionários, Nobels, tinha ilustrações e eram várias, grandes enormes em desenhos bem feitos, fotografias, tinta colorida e monocromática em papéis ampliados, esquemas, páginas gigantescas em fonte 10 ou 11, tudo cheio de infos. que era preciso sair das prateleiras e serem abertos. Antes, questionavam as cabeças pensantes, o que haveria nos índices dos séculos. Lembra do www? Pois, continua, com tudo isso instantâneo no 010101. Daí então, pensa em nossa árvore familiar antiga, a primeira. Imagina a semente una que comporta a união dos primórdios e nossos ancestrais, os que viveram antes e bem antes de nós. Eles viveram para que pudéssemos chegar até aqui. Situamos assim no meio desse avanço de nossa árvore que vigora. Somos partes de um todo ainda que progenitores, mas também somos descendentes de tataravós, bisavós, avós e pais. Pensa, racionalmente, sem gritos silvestres, sobre as crenças do espírito, condutores de ritos, autoridades por domínios de objetos que auxiliam com cânticos afinados, os quais tentamos seguir meio que pecadores seguindo um Cristo por vir em breve, a julgar os vivos e os mortos. Nesse embalo de pensamento misto, se perceberes bem, é um mergulho pró ativo e útil para abrir e criar almanaques novos, quebrar paradigmas, pontuando ao máximo. Pensa sobre para onde imediatamente nosso espírito vai quando morrermos? E de onde vem instantaneamente o nosso espírito quando o espermatozoide fecunda o ovócito? Educação sexual e biologia encontrava-se naqueles Almanaques, pois, então continue nos tempos de hoje. São úteis as variadas composições de educação, de trânsito, ambiental, econômica, humana... Sempre soube que quando nasci um Tio mostrou-me da janela alta frente aos rios – talvez menos sujos do que hoje em dia – aos que viram tal cena. Hoje, ainda vivos, tenho que dizer pois todos os dias lembrados ou não, minha nossa vida tem uma causa inicial. Meu (nosso) espírito veio de uma origem matriz Mor (Deus), como creio que todos vêm e a casa onde nasci, cresci e sobrevivo é um ninho formador. Mas não podemos nos apegar a isso, pois nosso espírito irá retornar para a Matriz um dia, no fim. E sairá, e voltará, consoante a vida anterior até aprimorar-se nos ápices dos Dons. Entretanto a jornada vivida pode ser marcada por feitos bons, maus ou neutros. Os feitos bons, coroam e medalham o ser, como a humildade pura inverte os maus feitios. Ela é um degrau que motiva os bons feitos, é ela que agita a neutralidade, move o Mundo, cria outras tantas possibilidades evolutivas sadias e bem feitas, confrontando os males, ou sucumbindo em valentia. Quando vivemos honrados e humildes, equilibramo-nos e assim estamos preparados para perpetuar a espécie. Então! Eu consigo ir para o "campo de batalha", eu posso vencer essa "guerra"! Tá comigo?
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
NOSTRADAMUS JÁ DIZIA... DICAS PARA A COP 30
terça-feira, 12 de dezembro de 2023
BIOSOFIA DO CASTELO: O QUE NÃO CAI NA PROVA - O TREINO D'BRA
Dom KissHot ama estudar o que sente, e é um mar de sensações mundanas passadas, presentes e aspirações que podem acontecer. Até mesmo a ira o ensina, controlada por instigações que o provam, nos impulsos e tapas zens do espírito, num silêncio que precede o esporro e na calmaria pós tormentas. E ele ama mesmo, a Mar la Mestra! Quando fala assim, é que a musa está por perto. É a sua liga, o seu elo, o seu eixo, é o seu seio belo, sua passada. É a musa, é ventre e lua, e é claro que ele a anuncia. Dom KissHot é um ímã onde a sua magnitude inspira a amar sem medo, até mesmo seus inimigos. Mas, calma e atenção! Primeiro porque os vis são quem gera conflitos, quando a luz é sempre boa, resoluta e não emperra, difere do incômodo, é o que agrega e avança. Depois, é sempre bom estar alerta, combater a ingenuidade, a inconsequência e as inconfidências, já que o mau espreita como hiena. Esse é um bom tema para os Testes das Armaduras Federais. Dom KissHot voa até lá só num deslumbre, imaginando os cheiros, seus olhos nas estruturas físicas das obras internas e externas, seus abraços e aconchegos em respirações equilibradas, sadio em cia. de leões leais. Imagina então a sua prole e a ampulheta da vida. E ele ama muito o estudo do que sente, vocês percebem isso? Seria ótimo que sentissem! Suas musas, seja ela única assimilando o Todo, que lhe coroa ser humano bom de proteção geral. Não somente em teoria, mas na prática constância do dia a dia, na luta invisível que se trava entre a ignorância e a sabedoria, Dom KissHot busca chegar ao fim, tendo iniciado com sorte em uma casa básica e simplícia, que complexa em crenças e condutas-multi, percorrido um meio aventuroso decorrente, nada omisso ou ocioso, mas bem próprio, como cada um em sua história. É o que estuda e o que sente, e mais. Ele anda não à borla, sua a camisa, sangra, vibra, queima energia, tributa, sua sola marca, cola, pulsa, salta parecido com tantos outros que cumprem horas que proporcionam estar bem na fita com tickets, vouchers, royalties, green cards and others colors, pass-works and letters...
...And words about the world! Who? Hum! São suas estradas que levam aos moinhos a serem enfrentados onde a conquista é a conversão sem morrer ou matar por isso. Muda! Muta! Dom KissHot tem um ninho em cada canto que passa pois cria uma amarra que o liga às feitorias de esperanças depositadas dentro dos corações dos leais que o enxergam, ouvem e o reconhecem. Então seus pousos tanto unem os certos, quanto expandem a espantar abutres, suas descolagens em suma revelam maravilhas e só é assim por causa do amor à Vida e à Terra, com a grandeza de compaixão e auxílio à pequenez humana, essa nossa espécie em evolução.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
REAGE BRASIL
Após descer do alto, caí no mar e, ainda claro, luto num ninho obscuro, caduco, ferido, meio imundo, em meio aos ébrios que compram canas de cachaça no extra verão tropical nacional, nesse conhecido inferno astral e sempre com um pé no paraíso. Lá vou na quinta, sexta ou sétima carta sobre a atualidade mundana, regado de MPB remota, Cazuza, Renato Russo, e outros tantos personagens idos e ainda vivos benfeitores de uma identidade cultural diversa de expressões artísticas de qualidade, carente de combustível de pertencimento no atual Brasil. Há quem queira o uso das palavras assim. Lá vem em Companhia... São diversas as direções dos destinos e diversos os escalões pessoais sobre o que se sente das tais energias, e o que fazer com elas sem autodestruir. Viva! Enquanto vivo. E essa crônica, irão dizer que é à toa, que não encaixa, se é que correm olhos, se olhos, ouvidos e tato, entenderem bem o que se expressa. Certo é que quando se observa do alto no contexto altivo a saber o que tem, sem esquecer quem é, isto é só mais um capítulo que abrange o amplo e não limita em um só mapa, mas que multiplicando chega a todos, circula o Mundo. Viva! E é preciso atingir o máximo, para acordarem de vez sobre o que se passa dia a dia no Mundo. Então penso em quantos labutam pelo mínimo monetário, noite e dia no caos das mobilidades coletivas, à beira de colapsos naturais, o que aspiram, carne e cerveja e mais o quê na vida? Fico buscando encontrar um conjunto mediano satisfatório de bem-estar, prazer e felicidade, cabível a todos. E lá nos anais dos livros impressos comentados pelos profs. de humanidades, “isso é utopia, bem melhor escolher acreditar em Raul Seixas ou tombar o próximo”. Ou segue o que regem, ou muda-se. Então penso que no DNA da política, inclusive a moderna, mora um vício de tentar gerar medo nos pensantes, como que se estourassem pipocas nesse mar de gente ignorante, crentes em figuras maquiadas, cheios de panças e lambanças. No meio desse tablado, um dos mais ricos do Mundo, entre vales de pastos e calor, vejo flashs de metrópoles urbanas televisionadas e comentadas boca a boca sobre o que se passa nos conflitos, nos colapsos, na sujeira, sinto até fedor, com muita desorganizada. Daqui a pouco cabe até uma forca, uma revolução... Por fim, com a liberdade permitindo, pergunto: Aí, algum cientista, ex-bolsista, recordista de artigos científicos, artista famoso ou ego “ista”, ator, palhaço de circo, Nobel, agente legislativo, executivo, judiciário, público ou privado, tem alguma tese para resolver essa bagunça toda? Alguém aí com títulos ou autoconhecimento que resolva parte disto? Alguém que entende a leitura? Quem tem medo disto? Quantos números servem para mudar as coisas? Sabe de onde vem essa coragem de usar o Dom com a sorte do seu nascimento? Ação, Brasil! Reage!
GENTE BOA E SANGUE BOM
Surgem preces que precedem o embarque Rumo ao verde mata que morre por mim Ai de mim se o folclore me encontra falho Lembrará que plantei vi...
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* É básico e simples constatar através da análise e pesquisa que nas sociedades antigas a humanidade associava as reações do tempo e da nat...
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Um pouco de ironia não faz mal a ninguém, pois não? Há piadas e piadas. Gargalhadas e bufos que contradizem as tentativas das eras das comun...
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Um dos primeiríssimos eventos ocorridos no Centro Cultural Humberto Mauro (2001-2002), foi a palestra do Navegador e Expedicionário Amyr Kli...