AS CRÔNICAS LUSÓFONAS

São trechos possíveis de extrair das realidades vividas no tempo de agora. Num planeta que mesmo ferido pelo ser vivo mais inteligente ou crente que é, está alinhado e acompanhado d'outros orbes gigantes, distantes potências provindas da grande matéria prima física, química e a Bio. Sobretudo, "As Crônicas Lusófonas" têm vários capítulos, são interações ou tentativas de comunicação em português falado, escrito e em postura antiga, ao mesmo passo que moderno, ao que remete à base e ao que sustenta o meio, sendo pois o início e nunca o fim de fato porque é infinito. Assim é essa língua tão vasta em significâncias, sem rimas ou com matemática, até aparentemente errônea com pretérito imperfeito e outros tantos entendimentos das misturas. Para mim é mais do que o normal, é extraordinário, alguma regra existir como mais que perfeito. É genial porque é ousado batizando o poder da palavra. Pena que há quem receba diretamente a força dessas escritas que acabam compondo "As Crônicas Lusófonas", instigados ou intrigados parece que quando respondem, lá quando respondem, respondem tensos ou com alarmes e aparentemente com o estado de espírito inflamado. Noutros tempos os infiéis, eram semelhantes aos covardes que por acreditarem no que não se move prendem-se aos reflexos dos materiais e, mesmo sendo muitos se não acreditam na transformação daquele que age, nunca vencerão o fim determinante de todas as batalhas. Podem não aprovar mil ou cem mil vezes petições necessárias por não entenderem ou se incomodarem. Pensa se fosse uma convocação para uma formatação de nação que impacte por gerações esses manuais? Com consequências que poderiam ser glórias ao invés de imundices e faltas básicas que durem até a próxima vida. Pedidos de consenso legal e histórico não surtem efeitos positivos, pelo contrário trazem algum desconforto e prejuízo na perda do tempo que não têm e nas atribuições que lhes pesam o cachaço. Então bufam, babam e lançam venenos. Ainda que teoremas à lá Matrix fechem as portas que adentram os navios para cumprir o modus operandi leonino, francamente, apresento caminhos possíveis e reais de Comandante. Até, escolher quem pilote. Então veja bem, não é porque você não encontra alguma coisa na Internet que elas não existem! E não vale muito o que encontra se está adulterado, ou pelo meio, distorcido, inverso, maqueado, errôneo e o que de fato nem deve existir. Cuidado! Há repostas dessa lusofonia que infelizmente é pouco humana e comunitária por não viverem na pele um refúgio ou a necessidade de um abrigo e alimento. Provo que por ter um elo possível de encaixar à outro elo forte, isso deixa de ser uno e conjuga-se, crescendo um coletivo primeiro sanguíneo, familiar e de recíproca lealdade amiga e irmã pela vida em comunhão, não existindo barreiras que impeça em reuniões familiares dentro de uma comunidade geográfica, pá! Mas, lamento profundamente a fria lança final do que exclui um retorno por essa via, me findando apenas por algumas horas ou dias, mas nunca desistir de fundar o Quinto Império com o Dom da língua.

À Lusa. 

OPERAÇÃO DOM KISSHOT

... Depois de respirar profundo como um yogi em meio aos consumos semi, pseudos e pouco naturais desse mundo caótico para a maioria quanti-numerária, mostrado a realidade dessa cuca que amadurece as facetas da ilusão, chego aos bastidores de um salão bem composto de cenários como um servo às letras e ao enredo que flui. Relato pois, mais um passo dessa saga continuada como observador de perto de Dom, sabido que somos todos enxergados aos olhos e vistos por quem tudo vê, e o faz Supremo. Essa energia mora dentro da consciência plena como na ignorância bruta. Creio - toda vez que estou em transe na pele de Dom -  no manifesto de forças muito antigas através de mim, luzes que acenderam pensamentos úteis, ressurgindo em atos marcantes da história vivenciada agora. Eis que torna fácil para mim trazer em teoria a novidade que falta, sobrando dons de Dom em qualquer idade. Mas a humanidade não importante com suas nacionalidades, núcleos e seios muito menos com o Planeta Terra, está cega e dispersa, presa e dopada, colada em celulares ou em guerras fúteis uns com os outros, negando a natureza de olhar para o céu, amar a Terra e o equilíbrio existencial. Compreender esse estalo é um passo seletivo de evolução. Não é um estrelato egocêntrico absoluto pautado em lufadas de prazeres e sensações o que me rege nessa vida, pelo contrário, desde sempre a vida pulsa a certeza de que algo maior, mais sábio e responsável pelo tempo e o espaço, manifesta pela eternidade sobre todos nós, sobre Tudo. Alguns viventes captam esse Máximum, armam-se e escuderam-se, tornam-se fortalezas ou andarilhos práticos, sendo sempre capazes de contribuir ou prejudicar nas jornadas sociais. Quem ciente vive dessa força regente pode bem assumir qualquer missão de vida e viver em prol de melhorias e mudanças de desarmonias ou infelizmente interferirem no desequilíbrio socioambiental temporal. Mas, discernindo dualidades, situando-se em tríplices e tranquilo pertencente ao que é multi, consciente de seus dotes em qualquer estado mental, Dom Kisshot aproxima-se das descobertas, recomeços, curas e fórmulas úteis, que não são auto-destrutivas, mas renovadoras. Na minha humilde sensatez quero alcançar um nirvana mais do que apenas gozar a vida ou chorá-la com sentimentos passageiros. E o que me falta agora para avançar a casa do espírito no jogo da vida, é a constância de realizações dos sonhos, escritos, gritos, ritos, a revelação de um recomeço de fortalecimento da Tradição por melhoria de um tempo atual conturbado e um Mundo melhor. É um plano antigo o qual de fato todos participam, e por isso é preciso saber cada qual o quê fazer. É bom saber que a constância paira sobre dois pilares provindos de uniões produtivas e criadoras, que são bases, como uma cama, um plano onde se fazem elos, pactos, travam lealdades, surgindo assim uma árvore que dá frutos, enraiza, é porto seguro, transforma e continua a história. Dia 28 de fevereiro de 2025 acontece um alinhamento planetário raro no céu deste tempo. Esse acontecimento já estava programado no passado e agora está chegando o momento presente. O futuro é sempre certo, fazemos parte do infinito, mas não sabemos como acontecerá o amanhã exatamente. Pré vemos as coisas, modelamos as cosias, preparamos as coisas. Mas, é certo que não somos donos do Destino. Os sinais estão cada vez mais salientes sobre o fim da era de Peixes e início da era de Aquárius. Quem é gerado nesses momentos raros ou quem morre nesses momentos raros (momento auspicioso), são iluminados. Dom Kisshot vem e vai por estes portais... 

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DOM KISS HOT NO MEIO DA CHUVA

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Sobrevive como antigamente aos trapos

Mesmo que longe de uma terra estável

Está perto aos trancos arrastando a Malta

Molha-se com águas trazidas do Atlântico

Vindas para avisar-lhe que haverá partidas

Para Cruzadas sobre pontes lusas lindas

Mesmo que as pedras finquem suas solas

Sobre a capa do seu corpo que amadurece

Permanece uma fagulha que alimenta a luz

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