... Enquanto isso, na cidade aspirante a inteligente, por onde passo mais parece um cenário de guerra ou típico de terceiro mundo, imundo com ruas e calçadas desformatadas, buracos, cocôs, menos cuspes do que em Portugal, porém lixos de toda natureza esparramados por bichos e mendigos (pessoas em situação de rua). Siga. Vê-se descartes e descargas de todo tipo pela paisagem, mais claro, infelizmente, em pleno domingo e em todos os dias vigentes por luas que passam, estão os restos de degredos expostos nas praças e rios, frente às casas e refeitórios. São os feitos de realizações da sociedade na cidade aspirante a inteligente. Houve um tempo em Cataguases, na época do cerca onça, onde se discutia - de um jeito ou de outro - sobre a porcentagem indicada de poda das copas das árvores (método técnico-científico basicamente para se evitar poda drástica, com manuais que rezam o tema). Em Cataguases é preciso entender ou somar à gravidade - antes de parecer só chiado - a complexidade dos ramos antigos em meio aos fios tecnológicos emaranhados, vezes puxados por "cracudos", por seus cobres, vezes ponte para micos e gambás... Esta, é uma cidade pequena, para quem pensa, observa e age ao que lhe cabe, que possibilita um misto de conhecimento, sobrevivência e treinamento pré apocalipse, sabendo que sempre está por vir as maravilhas de um mundo melhor.
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