Jura: Creio piamente na constituição brasileira vigente, sem querer traí-la escrevo porque ela não persegue, ainda, quiçá abrigue a renová-la e não obrigue, deixando livre ao passo exato com iguais à altura das índoles raras, pois devo jurar a ela, treinando meus AS, em meio às fés lusas e nativas, misturadas de vários cantos do mundo, trazidas, com o coração cheio de saudade de uma quinzena de anos procriada, longe, sonhando com yoga mais constante, o reforço do corpo e do espírito. Prossiga. A discussão sobre maconha é complexa e corajosa. Há quem lida com a história, há quem participa assistindo e há quem não tá nem "tchum" pra isso. Ainda mais se tratando de uma matéria/produto psicoativo (cabeça). Há gerações de pessoas que nasceram à base de drogarias em diversos momentos da história, sabia disso? No livre mercado regrado há diversos outros produtos (matérias) circulantes possíveis de obtermos e usarmos sem taxamentos prévios, dando luz às moedas, às claras ou obscuras taxas que fazem a sociedade se sustentar mais no que é supérfluo ao que é essencial. O retrato é assim. Talvez o essencial seja o equilíbrio e a organização de tudo que está disponível. Para isso, não excluamos o que é filosófico da discussão. No entanto, não podemos fugir à ciência das coisas básicas que por provas trata de igualar os efeitos de tudo e qualquer coisa que se consome e está disponível. Desde sua proveniência, absorção e reações. O ar poluído é uma droga que consumimos sem querermos, por conta do consumo diário de combustíveis somado às ignorâncias ambientais humanas para produção de produtos mastigáveis e pecinhas disponíveis no comércio virtual e físico. Imagina o álcool, imagina os açúcares, as lipos, os fumos, os milhos, as sopas mercantis ou qualquer outro produto. Em suma, Supremo: Conduzisse a liberação e circulação de produtos/matérias dessa natureza, seria uma mais valia, modelo em outros países, quando regrado e de certo controlado adequadamente - tal qual os produtos já liberados pela Lei - por conta de todos os benefícios publicados e explícitos. Podemos listar uma série de pró liberação desde a saúde, segurança pública, comércio legal, taxações, inovações, progresso a evolução humana. E também uma lista horrorosa de degredos e malefícios, sobre os mesmos escalões acima, contrariamente. A exemplo do que já se permite: "Beba com moderação", durante um jogo de futebol com a adrenalina à flor da pele, não é suficiente para equalizar os efeitos do álcool no corpo humano, liberadamente circulando dentro de latas de alumínio, barris, vidros e plásticos, somando índices de mortes, churrascos, cervejas, "recicragem", e viva o povo brasileiro... Aleluia irmão! Há quem não beba álcool. Deverá haver uns poucos puristas, outros poucos castos, mas todos consomem alguma coisa. Pois! A EDUCAÇÃO sobre o uso das coisas que a lei dos homens permite ou não permite consumir (quando possível) é o que deveríamos discutir, aprimorar e aplicar.
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