sábado, 28 de dezembro de 2024
CABAS ATTACK & O BESOURO GIGANTE
sexta-feira, 20 de dezembro de 2024
MISSÃO 4 - GESTÃO PARTICIPATIVA
domingo, 1 de dezembro de 2024
CATAUÁ PIPIPI PAPAPÁ
CONSCIÊNCIA!
quinta-feira, 14 de novembro de 2024
HOMEM BOMBA EM BRASÍLIA?
sexta-feira, 8 de novembro de 2024
PARECE COM O FIM, MAS É O MEIO
quarta-feira, 6 de novembro de 2024
MISSÃO 3: {QAP}. BRASIL NA ESCUTA, CÂMBIO!
Prossiga... {QTC}. Estive 15 dias em uma ilhota no meio do lago de Balbina, na Base WABA da Rebio Uatumã. As funções aparentemente seriam simples, mas não há nada fácil na Floresta Amazônica. Manutenção das estruturas, limpeza geral, rega de plantas, observação de embarcações circulantes, recebimento e repasse de informações de/para Sede e outros pontos de rádio, apoio aos pesquisadores credenciados e apoio às fiscalizações contra infratores ambientais. A Base Waba está localizada às portas do limite sul da Reserva Biológica do Uatumã, e é muito bem estruturada com cabanas, banheiros, escritório, equipamentos diversos, torre, hortas, energia solar, botes, depósitos, geradores, poço artesiano, Internet... É uma autêntica Base auto sustentável com rotatividade quinzenal de Agentes Temporários Ambientais (ATAs). Nessa missão tive a companhia do ATA e amigo, Max, o qual aprendi com sua experiência sobre a Base e o manejo de alguns equipamentos e máquinas. Também vivenciei sua calma em situações que poderiam ser estressantes (quando à falha do motor do barco e rádio no meio do lago, p. ex.); e a sua fé e devoção em Jesus Cristo. Os dias foram de calor e sol exagerados. A localização é bem próxima à linha do Equador, e o clima está realmente descalibrado. As noites foram de lutas contra os carapanãs (pernilongos) e nem incensos, nem mosqueteiros os impedem de zunir e picar. A cozinha é um território inconquistável de zilhões de formigas que brotam da terra, “na água e no ar”. Querendo ou não elas fazem parte da dieta, pois bebemos e comemos formigas, naturalmente. Os botos deram shows de saltos e respiros bem em frente aos olhos. São sobreviventes do rio original nesse lago impactado há décadas com os níveis da água cada dia mais baixos pela ausência de chuvas. E a chuva veio um dia, quente, forte e trazendo alívio rápido, esperança e medo, sem querer excesso, pois também gera prejuízos. Nesses dias tomei banho de sol, floresta, chuva e estrelas. Por fim pude provar a coragem e o cumprimento do dever com excelência de pessoal efetivo do ICMBio escoltados por oficiais experientes e munidos de armamentos na fiscalização contra quaisquer irregularidades ambientais que infelizmente ocorrem e precisam ser freadas, autuadas e combatidas. Nesse tempo de isolamento urbano temporário pude refletir novamente sobre os problemas do ser humano causados ao meio ambiente, por nós mesmos contra nós mesmos. Pude inspirar e aspirar a grandeza e riqueza do Brasil, amando-o mais, ciente que o povo precisa ser bem educado ambientalmente para proteger, preservar e conservar esse território vital para a perpetuação das espécies, inclusive a humana. Esse, é um GRITO NO RÁDIO, para que todo Governo do Estado Nacional, atual e os vindouros, haja com amor e respeito à Terra, aos Povos Originários Indígenas e às culturas que aqui habitam. Proteja, Salve e Viva, o Meio Ambiente do Brasil! {QSL > QRV}.
@rebio.uatuma
domingo, 27 de outubro de 2024
40 ANOS DA TRAVESSIA DO ATLÂNTICO DE AMYR KLINK
Um dos primeiríssimos eventos ocorridos no Centro Cultural Humberto Mauro (2001-2002), foi a palestra do Navegador e Expedicionário Amyr Klink, que na ocosião falou sobre a travessia realizada por ele a remos pelo Oceano Atlântico Sul (Namíbia > Bahia) na embarcação "Paraty", feito conquistado em 1984, e a promoção do livro que conta esse marco: "100 Dias Entre Céu e Mar", escrito pelo próprio Amyr. Eu estava lá no público, ouvinte e atento com meus 19 anos, estreando os confortáveis assentos vermelhos do CCHM no início dos "anos dourados" da arte e cultura em Cataguases e região, liderados por Mônica Perez Botelho e Cia., atual Energisa. O convite e a promoção da palestra foi pela Psicóloga e Pedagoga Motivacional, Terezinha de Freitas Carvalho Pinheiro - carinhosamente, "Tetê". Lembro como se fosse hoje, pois aquela energia era tão motivante que alimentou meus sonhos e me impulsionou a tal ponto de realizar por anos consecutivos incursões de estágios voluntários em áreas protegidas do Brasil, durante as férias de junho da Faculdade de Biologia. Primeiro na RPPN Salto Morato - PR (2002); Parna Serra do Cipó - MG (2003); Rebio Marinha do Arvoredo - SC (2004), e o grande salto ao Arquipélago dos Açores - Portugal (2005 a 2008), onde concluí a graduação em Biologia Marinha e obtive experiências científicas magníficas que compõem minha jornada pessoal e profissional. Posso dizer seguramente que o início dessa estrada e, que ainda percorro foi aquela palestra. É muito importante propagar e destacar as Pessoas e os seus feitos, valorizar a coragem de enfrentar literalmente feras silvestres, intempéries, logísticas e as malícias humanas, pois suas Glórias nunca são somente para si. Seus feitos, sejam eles de todos os tamanhos, são contagiantes e atingem os corações daqueles que os seguem, pois recrutam, alimentam, energizam e também convertem outras em zonas de conforto e bolhas estagnadas, atreladas aos status de satisfação. Até hoje, nesse exato momento, sinto aquela energia correndo em minhas veias, iluminando a minha cuca, visto onde estou no meio da Floresta Amazônica, retornando e reforçando degraus socioeconômicos e ambientais, depois que bolhas me engoliram, para voltar a subir mais forte rumo ao topo novamente. Eis, que "já naveguei mato fechado, caminhei em alto mar e cheguei a Compostela", continuarei... Obrigado, Amyr Klink! Obrigado Tetê! Obrigado Energisa! Que continuemos todos a conquistar feitos, pois haverão seguidores que perpetuarão nossos passos com novos feitos. VIVA!
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https://lnkd.in/dwxm_nbP
FONTE VÍDEO: globoplay - Esporte Espetacular (27/10/24)
https://globoplay.globo.com/v/13048724/
terça-feira, 22 de outubro de 2024
MISSÃO 2: REFORÇAR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO POVO BRASILEIRO
sábado, 19 de outubro de 2024
CATAGUASES TEM MUITA GENTE RUIM
domingo, 6 de outubro de 2024
MUITAS SAPUPEMAS, TANTAS SAMAÚMAS...
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MISSÃO 1: A PROVA DE SOBREVIVÊNCIA DE ÁRIES NO EXCEL DA FLORESTA - O GRID
Antes de entrar a primeira vez no interior da Floresta Amazônica, avisa-se aos navegantes: "O calor do mato te cozinha por dentro". De fato a temperatura é brutal, uma verdadeira sauna constante. Transpira-se só de pensar, mesmo que parado. Os insetos vão de minúsculos a gigantes. Agulhas com toxinas apontam por todos os lados, os cheiros te envolvem, as cores confundem. Os barulhos são frequências de rádio e estrondos. O banho se faz em igarapés nunca distante das feras. E as lendas tornam-se reais a cada passo. A Rebio do Uatumã tem aproximadamente 1 milhão de ha. Abrange grande parte do lago artificial e espelho d'água da hidroelétrica de Balbina 200km N de Manaus. Nela, ocorrem diversas pesquisas científicas nacionais e internacionais, além de operações de fiscalização por oficiais contra a pesca, caça e todo tipo de extrações ilegais. Existem demandas complexas para se cumprir e responsabilidades vitais da equipe gestora e trabalhista, todos os dias. Nessa missão, integrei por 6 dias uma equipe habilidosa que aplicou um método científico chamado "Cruz de Malta", que extrai dados fidedignos sobre a diversidade, riqueza, abundância e desenvolvimento de espécies da flora Amazônica. Esses dados alimentam o banco de informações científicas do programa MONITORA do Governo Federal, liderado pelo ICMBio.
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Saiba mais em: https://www.gov.br/icmbio/pt-br/assuntos/monitoramento
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munduspartum.blogspot.com
domingo, 22 de setembro de 2024
A PDL AGONIZA
sexta-feira, 20 de setembro de 2024
MUDAR O CLIMA MUDADO
É de suma importância que as lideranças políticas, socioeconômicas, das produções agropecuárias, industriais e científicas, ajam com urgência e capacidade para frear o desequilíbrio climático, e usem a inteligência humana com: ciência compartilhada, fim de guerras correntes, mudança de comportamentos mais evoluídos através da boa educação ambiental, doma de ganâncias aceleradas das produções e dos consumos, generalização das eficiências energéticas alternativas, e acima de tudo valorização de inteligências humanas ainda vivas em Culturas e Tradições, dotadas de receitas serventes para a perpetuação e equilíbrio das espécies. Agindo assim, com urgência e capacidades, as lideranças cativam, motivam e impulsionam a sociedade, gera um movimento, uma onda, finca uma pegada significativa, continuada e urgente para um Mundo melhor.
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
PORQUE PERTENÇO
segunda-feira, 9 de setembro de 2024
SUA ILHA AO LONGE É UMA MAGNÍFICA FLORESTA!
Num dos primeiros voos para fora do casulo, "Sitaghata", questiona se seus criadores enfrentam problemas, como ela. A fim de tentar traduzir o sentido da vida, comunicar-se questionando é um passo bem dado ao convívio inteligente familiar, social e comunitário no geral. A interatividade moderna pode ocorrer de várias formas, então é bom que aconteça de fato, e de formas extensivas com peso e conteúdo adicionável, não meramente rápido ou sensações relâmpagos, expondo o avesso das coisas, o desleixo e as competições destrutivas banais. O que vejo em resposta particularmente é que todos nós temos um destino certo que corre oscilante em portas que beiram o nirvana e os terrores piores que pestes e guerras. Todo mundo tem a sua balança que pende para um lado da dualidade das coisas. Pois, sendo uma bússola, esse é um Dom, que aponta com a escrita o pensamento que mostra que existe um meio muito difícil de manter-se, mas não impossível, com fé no bem, união e qualidade. Como lembram as súplicas e as dádivas, ainda que eu esteja à deriva, sem grandes marcas lesivas nesse mar imenso do mercado de trabalho profissional, cada vez mais sedento e peçonhento de perfis que içam e esmagam uns aos outros nas lutas por espaços virtuais, inclusive, fachadas, invejas, pequenez, mesquinharias, combatíveis maldades num mundo que precisa da bondade de qualquer pessoa de qualquer cor e credo, que plante, que conjugue culturas, que toque no âmago de quem sente e precisa porque está dormente de tecs sem nada, que apague fogos e estude o movimento dos animais e a flora que cura, que defenda e proteja terras raras e povos antigos e eduque pessoas... Que não suje e não queime maus consumos. Então, o que eu tenho explícito é uma base simples, vindo de um tempo vizinho à virada do século e do milênio, onde apoiam hoje as siglas que emperram práticas e teorias. E é por isso que necessito levar o corpo ao máximo extremo do que é rico e tanto, e é nosso, o meio ambiente silvestre e humano, para que o espírito continue mais perto do grande Mistério, no cumprimento do dever, esse autoconhecer.
domingo, 1 de setembro de 2024
TEOREMA DA SOCIEDADE
domingo, 25 de agosto de 2024
QUEM MANDA TEM NOME, A COVARDIA NÃO
domingo, 18 de agosto de 2024
FALA BIOSÓFICA
quarta-feira, 14 de agosto de 2024
CRÔNICA: PAPO ZEN E O AUM
sexta-feira, 2 de agosto de 2024
NARIZES TORTOS
quinta-feira, 1 de agosto de 2024
TODAS AS TRIBOS PASSAM NA PDL
segunda-feira, 29 de julho de 2024
MATRIMÔNIO COM O PATRIMÔNIO
segunda-feira, 22 de julho de 2024
CIDADE DIRIGIDA |||
sexta-feira, 12 de julho de 2024
CRÔNICA: MOINHOS DO MINHO
domingo, 7 de julho de 2024
CRÔNICA: ARI, METE AÇÃO, AÍ!
quarta-feira, 19 de junho de 2024
NATO
quarta-feira, 12 de junho de 2024
O GARGALO DO FIM: DERRUBAR GIGANTES GERA FARELOS
domingo, 2 de junho de 2024
CRÔNICA: IA (AIAI) CIDADE ASPIRANTE A INTELIGENTE
segunda-feira, 20 de maio de 2024
O QUE FOI QUE TE MORDEU, MULÉ?
Um pouco de ironia não faz mal a ninguém, pois não? Há piadas e piadas. Gargalhadas e bufos que contradizem as tentativas das eras das comunicações não violentas e seus gestos, que classifica cada qual em sua tribo ou escalão. Existem níveis de gente boa, que vai de 0 a 10. Você já trabalhou numa traineira de pesca de atum com 11 pescadores a lá, Brutos? Pode imaginar 3 horas diárias ou mais de esforço de pescaria artesanal e o registro das entradas de peixes escorrendo pelo convés ao porão, num frenesi alucinante no chuveiro lateral da embarcação, e a gritaria da tropa, em tom açoriano ou madeirense, imagine no mar do norte, noite ou dia... Há mulheres que também trabalham firmes em embarcações como estas, lembradas. Conheci algumas em 2005. Bom, antes de continuar essa crônica, o bordão do título pertence à gravação feita por Natali Torres, do seu primo Duduzinho num momento de extroversão familiar. Duduzinho, tem um perfil de Instagram conduzido por responsáveis do seu círculo, onde expõe sua rotina de vida (qual tantos internautas). Expõe seu enfrentamento e necessidades de saúde referente a uma doença grave, além do chamariz que deu graça à frase ou clip de vídeo ("O que foi mulé? O que foi que te mordeu?"). Esse é um bordão que indica atenção dispensada a ela, mulher. "Está acontecendo algo de errado contigo?". "Alguma coisa te mordeu?". "Posso te ajudar?" No filtro das redes regadas de gente in-on, corporativo, executivo, democrático, opcional, trabalhista, multivariado, interativo de trampolins, lançamentos e guilhotinas, teria alguma consequência negativa tal crônica nessa roda hora oca, hora revolucionária, viralizante? Dizem que todos os poetas perdem o medo já na segunda palavra, mas morrem antes mesmo de terminar a obra. É verdade. Bem sabemos que vem chegando o calendário dos concursos eleitorais, as figurinhas começam suas estratégias públicas corriqueiras e em covis de pequenas, médias e grandes marcas, é a corrida da conquista do confirma-eletrônico e viva, ufa! Ufa! E eu não consigo entender como estou moribundo nessa terra que tanto amo em busca de um posto fixo e contínuo, concorrendo inclusive às loterias dos A. B. C. D. E(s)... Após percorrer e produzir meio mundo com sopas que alimentam as inteligências artificiais nas cadeiras quentes das chefias com rei na barriga. Não entendo, mesmo. Mas, me lembro bem recente de uma, entre tantas, que me abalou por tamanha injustiça e covardia de fantasias, com regras de jogo e com ares de homo maria, com medo de T(s) grandes, uma pessoa a se perguntar: "O que foi mulé? O que foi que te mordeu?". E ainda reclamaria, sequer sorriria como a prima do Duduzinho. Pois, eu conheci a fera, uma besta, ela bufaria como que houvesse um ovo em sua goela ou fosse mesmo mordida por algum bicho. É importante que não aceitemos que nos prejudiquem por mera malícia. E se não te mordeu ainda, vai morder um dia.
quarta-feira, 15 de maio de 2024
CHEIRO DE FOGO
domingo, 12 de maio de 2024
MANIFESTO LIBERTÁRIO VERDE
sexta-feira, 10 de maio de 2024
PALAVRAS DO BRASIL
terça-feira, 7 de maio de 2024
HISTÓRIA PARA IARA: NOSTRADAMUS
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Leia: munduspartum.blogspot.com
My work for us
sábado, 4 de maio de 2024
TRECHO DE: CARTA À ILHA TERCEIRA
quinta-feira, 25 de abril de 2024
MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)
domingo, 21 de abril de 2024
LOS MOLDES DE LA MADRE
Que os quatro ventos sopram
Hora como brisa leve e azeite
Em mar de morros e gentes, sufocado
Hora o corte do aço e a matéria bruta
Dizem
Que ultrapassa esse vale profundo
Tanto é forte, belo, próspero e nato
Como oculto, amante das luas e natura
E veste o peito até a copa de sua árvore
Los moldes de la Madre
quarta-feira, 10 de abril de 2024
CRÔNICA: BOCA, LÍNGUA, DENTES E SALIVA
segunda-feira, 8 de abril de 2024
QUEM VEM LÁ?
sábado, 23 de março de 2024
SOBRE APONTAR: POR QUE TU?
quinta-feira, 14 de março de 2024
CRÔNICA: TENDENCIONAMOS, WTF?
quarta-feira, 13 de março de 2024
NOVOS VERDES E OS ETERNOS
Em qualquer tempo vivente teórico e prático
Ele não é utópico, tampouco surreal, mas mítico
Ainda que se note na régua do tempo tantos
Feitos de uns quantos ditos douro e brilhantes, eternos
Entre correntes dramas, terremotos e vendavais
Possui entes que marcaram e marcam os tempos
Ciente de futuro que sempre chega exemplar, bem ou mal
Mora no refúgio dos dias disputados, pois...
Sonha-se, mata-se, gora-se os egos, não os ecos
Então sua experiência é cabível a todos neste ato
Sua contemplação é a harmonia das ondas, longe e perto
Suas armas são letras, suas letras resgatam Camões
E todo mundo que o sente, sente um pedaço do Mundo
Um pouco de saber que faz imaginar o Universo
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Observação de sementes de jamelão e as fases do ECO
quarta-feira, 6 de março de 2024
NOVOS VERDES CORRIDINHO
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024
CODEX JUS: A BEIRA DO ABISMO
domingo, 4 de fevereiro de 2024
A UNA EXISTE
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
PENSE E DANCE
Dom, subiu correndo as escadas... Veio a essa hora ao encontro do Velho da Torre para, sem oras nem pois, tampouco planos de viagens a louco como Ragnar ultramarino sumir, mas veio em vigor por andar entre os brasileiros de muitas índoles, ainda que estagnado e de certo cansado de suas andanças por cá, sem grandes gozos próprios e nirvanas, exceto essas glórias escritas que se fazem e ainda farão muito mais, realizando seus pensamentos, produzidos em toques sonoros, cantando tão forte internamente que extravasa a batucada que propaga como a chuva sobre o povo, sobre todos que desejam o Carnaval, com suas capas e auras, suas formatações que figuram tanto como fachada quanto essência, quando quase todos não enxergam essência de prima, exceto os libertos das amarras do ego, dão-se como os primeiros a correr para a vitória. Caraca, que impresso grandioso é esse, bicho! Que massa essa parada escrita e lida assim numa cama! Imagina num palco? Enquanto isso... Aceleradas folias e compartilhada a juventude benchmarking, tão linda, mas tão filtrada de filtros e filtros, e modelagens, mas que não olham nos olhos dos outros, exceto para a câmera do relógio, essas monocromáticas estampas e multivariadas cores que deixariam Odara boquiaberta... Ah! O paraíso infernal! Quente e majestoso onde passam beldades que somem ao invés de colarem como ímã. Tomem! Esses canhões de luzes com estilos, posições, fotos e fatos que se provam. Vocês precisam prestar mais atenção nos vossos Dons. Esse é o meu, dado. Para esse mar de gente insensível e labiríntica, sem focar a vista, sem macerar a letra confrontando as letras muitas delas páias, fulas e sem graça, às vezes. Mas, tu que me vens como vens, uma vez que compõe um eixo tal que o faz viver entre a massa, tu é o próprio núcleo misturado entre todos, e está ileso das ameaças, ainda que rondem, pois quando beija a pele negra, beija a branca, a amarela e a mistura toda dessa sopa que conecta a sua natureza. A sua natureza é dormente ainda entre o povo, mas é aquela que possui coragem mais que cor apenas, cheiro, pinturas e formatos findos que fedem antes de morrermos. Sua natureza avança e marca! Por isso, depois que tu sobe uma escadaria meio aos dramas e as expectativas, lança seu corpo no espaço que lhe abraça, graças às positividades da vida que lhe esperam. Na verdade, noto, seguro, que o ser humano interage cada vez menos sobre a realidade durante o tempo de vida. Então aproveite as aproximações, e conquiste sempre o coração da humanidade, seja com a sola dos pés, seja com o óleo do cabelo. Procure sempre alguém que o cativa, pois quem o quer lhe procura também. Por fim, era isso que Dom precisava saber do Velho da Torre.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
CARÍSSIMOS: PRA DOUTOR NÃO RECLAMAR
Depois de algum tempo sem ver a Malta, novamente perto, no centro, com o espírito franco, aberto, na noite de hoje, de ontem e de amanhã em diante, temos a presença de Dom a lá Pessoa, conosco, como ser único certo em muitos, ainda que oculto aos olhos de quem só ouve falar d´tal. Desde a última aparição majestosa essas expressões referem-se ainda aos impulsos das luzes e horizontes que vinham se abrindo, porém fechou-se, mas é assim a vida, um constante abre e fecha. De fato, embrenhei uma floresta atlântica retalhada após sair de um deserto, na prática eu mergulhei num campo salpicado humano e paisagístico, misto, envolvendo assuntos sociais, culturais e ambientais, durante um tempo condensado numa lata dentro de uma panela de pressão pronto a ser comido e c@#=%º. Foi de fato um ofício muito fixe (Fera! Massa! Produtivo!), no meu ver bem feito, robusto e revelador como queriam? Mais até! Ou menos? Puts! Há quanto tempo livre Dom não lamento numa carta como Pessoa – pretende só passar desapercebido, pois são poucas as pessoas que leem nesse país –, mas não são só carnavais as mágicas da vida, aliás, são tempos difíceis para um peregrino em seu seio sentindo-se um forasteiro no seu próprio berço. Esse lamento de rompimento como qualquer rompimento é um desfazer de elo, um desligar até o próximo telefonema. E isso não precisa trazer a incógnita se fora bem ou mal feito o ganho monetário do feitio. Pois não? Não é tão linear assim. Ainda que achemos ser minimamente bons (humildemente bons) ou aprendizes de Mestres de luz, em determinadas ocasiões é a sociedade quem começa a imputar o sucesso ou fracasso sobre, seja ela sabida ou não, justa ou injusta. Ela tem sede disto como expectadora num coliseu, e não poupa nem a máscara do rei, nem a do Papa, nem gravatas e descalços, depende muito de quem é a bola da vez, depende de quem atira e depende de onde vem o raio de volta dos degraus da pirâmide. É de fato complexo, dirá a IA quando o texto passar pela opinião de construção, mas é necessário a complexidade para sair do lugar, uai! Essa noção de escrita, já vem sendo dita – Sebastianista - não deve ser pré conceituada, mas aprofundada e estudada pelos que deliciam leituras de escrituras místicas (também ditos amuletos de símbolos que significam livros inteiros). Para enriquecer os que esperam que um dia surja elementos de um coletivo genérico que fale e faça o que é preciso ser feito, e sigam, longe do esquecimento da multidão consumista do globo. Uma comunicação franca, direta e aproveitando a língua lusa tão dinâmica que nos faz aprender a cada ato. Em suma, ainda que tenha amor próprio, estamos sujeitos aos apontamentos dos outros. Mas, como não falta, Dom, seguramente expõe pulsos próprios, porque vê os leitores como receptores capazes de filtrar e absorver o que é revelado, melhor ainda, indicando caminhos, orientando e conjugando com o escritor. Sente então que a sociedade massacra explicitamente a figura, o nome, o jeito e o histórico da peça no tablado. Isso passa por um telefone sem fios bizarro por onde aparece, registra, manifesta, participa, consome e atua o mirado. Tanto porque envelhece sem companhia e carteira fixas, sem família fundamentada com sangue resguardo, exceto a já fundada, vivo numa máquina capenga que salva todos os dias, grato ao máximo aos seus nomes e sobrenomes, nossos, chegando ao fim dos seus caminhos cada qual à sua maneira...
Eu, simplesmente vou seguindo com amor primeiro a Deus; amor
próprio, amor pelos bons, e amor até pelos “filhos da puta” dos nossos inimigos,
pelo fato de darem a oportunidade de não sermos como eles e também poder
vencê-los. Creio que os ensinamentos da vida por mim são absorvidos,
praticados, alguns exemplos até passo quando cumpro sendo reconhecido sem ser
puxado. No entanto falta uma liga, um acontecimento seja arquitetado ou
surpreendente que crave uma novidade que trace um progresso estável e equilibrado,
modelo e satisfatório em nossas vidas. A parada do utópico é para ser
perseguido ou abandonado? E não vejo isso somente como áries, com dores de guerras
de egos, materiais e olhos gigantescos eleitorais de indivíduos por poderes
temporários da República. Frase forte essa, hein! O que quero bem dizer é que
em qualquer tempo da história e aplicável a qualquer matéria ou caso social,
existem os confidentes e os inconfidentes. Os confidentes são aqueles que
acreditam piamente em algo independente se aparente, mas constante e bem feito,
que cumprem e guardam, e amam a Deus, a si mesmos, ao próximo, seja ele inimigo
ou não. Os inconfidentes são descrentes de fundamentos, são fracos,
anarquistas, covardes, medrosos, atrasam a roda, mas não a paralisam, não
sentem amor, só desejam, mancham e despencam como Babel. Contudo, estou prestes
a ingressar ou reingressar no contributo das produções locais ao meu alcance de
auxílio, a todo nome nacional de alcance internacional o que necessito exercitar
o combate aos estigmas impostos lutando contra a atrofia social, a desvinculação
de taxamentos, esquecimento de piadas rasas e emojis, menosprezos históricos, desvalorização
do saber, ignorância e miséria... Pois, é o vigor que impulsiona a continuidade
de amar a Deus, a vida própria, aos outros e aos filhos de uma puta que tentam
nos derrubar. Aos olhos de quem tudo vê, não é um ingresso para chegar bem no
além, nem a sorte, mas a sua natureza invisível, o amor. Acredito não ser condenável
compartilhar tamanha cabeça escrita direcionada ao amplo, pouco lida exceto para
quem vigora na hora, e quase nada debatida por ninguém. Nesse momento e dessa
forma, por fim, despede-se por hora de Dom ordenando o território a lá Pessoa.
sábado, 27 de janeiro de 2024
CRÔNICA: MALUNGO PESCADOR
Tinha eu cruzado a ponte velha, a pé, aquele conjunto robusto elevado de aço pintado de vermelho onde por baixo passa o Rio Pomba, um rio largo, gordo, sujo sem tratamento de efluentes a montante e a jusante considerável nos tempos de evolução e cumprimentos de metas, que às vezes por isso invade as baixadas aterradas, e por cima lê-se a placa em latim: "Pacificusne est ingressus tuus?". Sim. Passando no meio, num compasso observante, atento, livre e calmo... Sério? Como? Mantra! Desviando dos buracos da cidade que cresce aos trancos e barrancos, junto com os casos de doenças tropicais proporcionadas pela porqueira humana nos terrenos e quintais desleixados, no ano que atropela e capota sobre o povo, buscado por seu poder de graça ou por migalhas, desviando dos restolhos domiciliares e comerciais esparramados e dos cocôs dos animais e cachaceiros, cheguei ao Sebo com o sol rachando o chacra da coroa. Ufa! Ufa mesmo, para esse trabalho. Até que encontrei com o "Cerca Onça", personagem de sobrancelhas grossas, ar sisudo, mesmo que prostrado numa cadeira, ele fala e fala, e fala, muitas vezes cegueta, surdo, disperso, sem perceber ou sentir quem ali está, como um crente bitolado absolutamente no que ele acredita e só, definindo (ou tentando) ainda o outro e ponto final. Ele se mostra mesmo assim. Lembra dos minions? Eles podem receber qualquer prefixo radical para definir seus militantes. Esses personagens radicais existem mesmo, e são trajados de várias bandeiras. E é importante saber que uma hora ou outra de certo modo você precisará interagir com os mesmos, com cuidado, seguramente, pois são radicais. O retalho social intelectual, além do material, é fundamental para situar-se, equivaler-se, encontrar exemplos, constatar fatos, conhecer as peripécias da humanidade, medir a temperatura da massa e identificar sedentos por postos temporários, a ponto de juntar-se, separar-se ou apenas tratar com indiferença, teatro. Por todo lado há disto. Há quem defenda a extração do petróleo dos bolsões encontrados, independente (sem preocupar-se) se estão sob berçários biológicos, para que o lucro do uso das matérias fósseis seja revertido para a sociedade. Acorda, mané! Pare de amar o petróleo como ouro, induzido pelo que dele surge. Essa gosma negra tem fodido com o planeta até agora desequilibrando a roda. Estamos atrasados ou iludidos, ou são os que mais lucram os que defendem o petróleo, sem noção sobre as mortes dos peixes, mamíferos, aves, anfíbios, ordens de invertebrados, répteis, corais e os nativos. Lucram por meio século. São aqueles que não possuem o lado tal do equilíbrio, sendo, pois, radicais. Já a omissão, o cruzar de braços, o silêncio e a inércia frente a isso também é um extremo, um radicalismo. Então você precisa trabalhar no meio, sobre a ideia de que existem fontes energéticas e produtos tais, suficientes já produzidos para o gozo da humanidade, (sem grande necessidade de mais e mais), nem mesmo bombas e apetrechos para automóveis. A estupidez humana. É preciso desacelerar bruscamente o uso do petróleo, consequentemente sua extração, processos de queima e transformações em produtos, poluição. Há matérias menos lesivas, energias alternativas, condutas, modelos, personas, protagonistas nisto. Faz lembrar aqui rapidim o "Ciência sem Fronteiras", e ouso cutucar: Buscaria na lista dos aprovados à época alguma ideia aplicável hoje até 2030 para brotar algum orgulho bolsista, de descoberta, aprimoramento ou quebra de paradigmas, resoluções de problemáticas, adaptações às legislações, pins, plaquetinhas, citações que coloquem os palcos abertos e mostrem a verdadeira identidade do Brasil? Eu não sou um desses a viajar de balão. Mas digo com convicção: SALVEM OS CORAIS DA AMAZÔNIA! SALVEM A FOZ DO GRAN RIO EM MARAJÓ. SALVEM O LITORAL ATLÂNTICO EQUATORIAL! Este é o Brasil!
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
DEDILHADO DE CORUJA
segunda-feira, 22 de janeiro de 2024
O CONVITE DE IARA
sexta-feira, 19 de janeiro de 2024
INDEPENDÊNCIA OU MORTE!
GENTE BOA E SANGUE BOM
Surgem preces que precedem o embarque Rumo ao verde mata que morre por mim Ai de mim se o folclore me encontra falho Lembrará que plantei vi...
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* É básico e simples constatar através da análise e pesquisa que nas sociedades antigas a humanidade associava as reações do tempo e da nat...
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Um pouco de ironia não faz mal a ninguém, pois não? Há piadas e piadas. Gargalhadas e bufos que contradizem as tentativas das eras das comun...
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Um dos primeiríssimos eventos ocorridos no Centro Cultural Humberto Mauro (2001-2002), foi a palestra do Navegador e Expedicionário Amyr Kli...