sexta-feira, 19 de março de 2010

PARA AS ALMAS DE PEIXES

Um vento forte purifica
Enquanto a chuva forte inicia sua trajetória
Passa e lava tudo como o vento tudo leva
Povo de glória esquecido
Lembrado somente em lágrimas
São tempos de santos adormecidos
Que mexem as nuvens do céu
Criando novas estradas futuras
Montando a forma da terra
E consumindo o destino
O velho sentou-se a mesa
Em sua frente bebida e fumaça
Em sua orelha ouro e prata
A voz contínua de certas frases
Humildes palavras
Levantou-se o velho de onde estava
E assentaram em seu lugar tantas almas claras
Búzios, pedras, doce, tinto
Entrego ao mais sábio de todos os deuses
A sorte é um quebra-cabeças por saber além
É o descobrir do fim do que irá acontecer
O brinquedo do tempo
O impresso na última página no texto

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