quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

COM T H FOR M X

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Os símbolos de cada conduta
Nos tempos da Terra que gira
Isso pode parecer difícil, de prima
Mas é uma mostra de Deus
Por causa das nomenclaturas
Até os impressos imediatos
As interpretação das intenções
Em diversos estágios, estádios e patamares
Sobressai a inteligência
Como a importância "roots"
Meio aglomerados nos rios
Tão podres que não carregam frutas
As corredeiras suas pós trombas d'água
Algo como intocável e ao mesmo tempo...
Possível controlar, tranquilo
Então cantar um hino de algo
É de ser propriamente a letra
Para ser todo dia aquilo ao máximo
Por sabedoria de espião, explícito
O comum na América Latina, figura
Tanto por findar o male imposto
Como o Império ser Socialismo
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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

ZONA

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Sobre o que precisa no Estado todo
Um resgate da piscina grande de salto
Do gramado, campo, das crianças
Da rampa aderente coberta com curvas
E ângulos abertos onde se vê pinturas
Esculturas algumas, gigantes, de gênios
Conversões dos que torcem contra
Em acertar um novo Dom pra todos
Sob os olhos do Papa que alerta aos demônios
Tantas terras demarcadas de pastos
Para além dos mares de morros, rosa dos ventos
Desafogo de torres de Babel beiras rios
Tento o equilíbrio de descrever as paisagens
E os vivos embutidos aos inanimados
Prestes a consumar mais uma profecia
Há guerras que após surgem-se o bem
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

FALA ODIN

*
Que o mal tem uma cara mala
Hilária fonética detentora de sabedoria
Um povo feliz festeja a calma
Sua só porque não suja ou planta
O Pré tem uma figura obscura
É notável entre linhas e até na forma
Bífida teoria repteliana
Choque de comunicação
No que cativa a confusa massa
Ou repulsa os que amam o rei
O sangue real atua no globo
O Brasil precisa melhorar
Ou se autodestruirá para recomeçar
Retoma de outrora o afeto do sangue
Nós mais novos com os mais velhos
Seremos velhos aos nossos novos
E é melhor sanos corpo e mente
Capaz de administrar gigante terra
Escrevi em forte pulso o fim do labirinto
Algo como os manuais do próximo capítulo
Porque o céu muta o cinza e o azul
Cintila simples, em sons, raios e trovões
Daí afloram as teorias, as poesias e as canções
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

CÉLULA DE CABELO / DNA

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Salve os leões d'Atlantic!
Cruzador por velhas marcas
Do sol nascente, oriente e sais
Atento ao passe da chegada
O corpo de uma majestade
Tem uma aura bela, não por vaidade
Transcende a imagem, os atos
Pois o espírito é uma fagulha poderosa
De todo ser vivo, micros e macros
Dos destinos mais explêndidos, claro
De amor pela Terra, Iara Sita, Dama
*

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

DUM BALÃO

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Vejo um Templo no resto do tempo

Dissipada a nebla sobre a humanidade

Cristais de água mais valorosos que ouro

Um mero disfarce como o manifesto dirigente

Alguns raros cientes iluminados

Neste fim dos tempos, um Templo

Dele falo dum Balão, num mergulho

Escutam e sentem para tantos vivos

Um reinício glorioso pós colapso

Então creio piamente quando escrevo

Que o Mundo está se transformando

E oro meio à tele com escudo em mente

Quase sempre ao Dono disso tudo

Que o infinito se processe sempre

*


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

REPENTE DO REI SEBÁ

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Penso
Com muito afinco
Na teoria de Newton
Que descoberto leis só sendo
Moveu até certo ponto
O avanço d'hoje moderno
Homem contemporâneo
Que os robôs poderiam nunca aposentar
Tipo vida útil solar
E é indiscutível
Que ter uma cria
Seja masculina
Seja feminina
Num lugar com o mal
Na índole, no rosto, na cuca
Nas veias dos sistemas
É um inferno que não se quer estar
Ainda penso
Que os guerreiros são exemplos
De poder conquistar meio Mundo
Na língua e na marca da sola
Só por ter a frente
As provas do passado
Uma figura eloquente
Que realmente doa
O bem estar vital ao povo
*

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

MOIÔ

*
Essa chuva desejada
Que agora cai aqui no vale
Sacia as árvores barbadas
Que não mexiam uma palha
Incha córregos e riachos rasos
Fétidos de descargas humanas
Essa chuva tem que ser filmada
Fotografada, congelada, contemplada
Lembrada contra o calorão
Esse calorão quando volta
Esquenta os pés e a cabeça
Dilata tetos e paredes das casas
Capota mais que cachaça
Banha os órgãos dos que ralam
Da pena dos septuagenários
Essa chuva temporária já foi embora
Não amedronta mais os ribeirinhos
Evapora o resto, nem poças ficam
E descansa os motores das máquinas
*

TRECHOS DAS CARTAS DOS BANDEIRANTES

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... Este convite é destinado à Academia. Constará o dia, horário, local e convidados. O assunto raiz é o texto já revelado, anteriormente. Posso enviar por e-mail, também, nesta via digital. O interessante das conversas ao nível de cidade, 'tateatate' é atingir uma meta realizável, além da ideia, das teorias, numa união de capazes de várias faculdades. Ainda que a primeira turma esteja no meio da escadaria, de alguma forma poderão propor trabalhos, que poderão ser pontos, adotados num concurso Master, Minas e Arquiteturas, dos polos, JF, BH, VIÇ, para KTÁ até RJ. ...
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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

NO CAMINHO DO BEM

*
Existiu um personagem
Marquês de Pombal
Saliento, é dever controlar pragas
Qualquer grande foco nas cidades
Ora, pombos! Estão em toda parte...
Poderia naquele tempo o domador
Do Império, caduco como esta repú
Arquitetar prédios em blocos fortes
A favor dos canais líquidos e aéreos
Até o romper do magma e o rolar das pedras
Penso, que o povo tende habitar planícies férteis
Num êxodo urbano educado ambientalmente
Projetando a ordem numa profissão Mor
Porém, agora, posso pedir para fazer um anel
Para lhe entregar na eterna união
Do sol e da lua, durante todos os dias
Como quem ganha um fruto, vida
Nesta banda mundi ocorrem catástrofes
Nem neva, mas, tornados passam
O Cientista explicaria direito a aleatoriedade
Para os sentimentais num conto
Com impactos donde afloram
Cadeias de acontecimentos sanos
*

FLA

*
Treme
De cair lá do alto
Estendendo ao descendente
Do medo
Do grito que finda
As crias na tristeza dos competidores
Só pode
Ser algo notável como normalíssimo
Sinas dos tempos
Sentidos
*

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

REYMB

*
Óh! Controle Marítimo!
Gente lá da terra de Cristo
Veio aqui a descobrir
Lentes nos montes
Não podiam desde já
Nosso submarino e frota inteira
Informar que o mar é bravio
Quando o chicoteio avança
É como as tempestades de verão
Alertas de cores, barras ou pontos
Mímicas que fosse, língua
Água branca musa rubra da TV
(televisão)
Mapa tão aberto à tudo, plantão
Em cheio de gente, abarrotada
As figuras dos líderes não convencem
Suportar o caos e raros os natos?
Vão de avenidas, peças elementais
Até um hino altivo ao Reino Quinto
A Portugal
*

terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

HEY FOOT!


Você sabia? 
Sabia que?
Uma vez na Praça do Comércio com a Mama
Um bebum gritou:” Fascista!”. No momento que eu entrava
Mero engano, pois
Não seja como
Um japonês dentre outros marroquinos
Tiraram fotos e nem sabiam que eu estava a pé
No mesmo átrio aberto ao Mundo
Quando você diz ser Demo Político Crata
Com sotaque português mesmo, digo-lhe
Depois de ter visto o rei a cavalo numa estátua verde forte
Convicto que acredito em algo maravilhoso
E você tende consentir que ela, Demo, está confusa, o povo
No mínimo apreensiva por algo mor
Já aconteceram coisas e acontecerão, nota?
Coisas bizarras, solavancos, reflexos de golpes e resistências
Nessa hora eu sempre invoco Nostradamus
É lógico que haverão abalos, e mais, nesses polos arrebatados
Mas também se farão realidades os sonhos, através dos utópicos
*

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

MORAL

*
Quem for bom se manifesta aí!
Separa a elite do bem
O mal finda
Nem nada
Esse boom pop
No século passado
Trouxe do além nascidos à Terra
Que está acabando...
A era de Peixes
Milênios à espera messiânica
Aos movimentos da era de Aquários
Descoberto Rei Dom Sebastião
Ficarei outro tempo vazio, vou e volto
Poderei equiparar a energia da cuca cheia
Ao sol, à chuva, ao vento, na multidão
Então, Dama
Posso me encontrar contigo
Fico o tempo necessário
Que não atrase minha ida
Por isso posso ir cheio de vida
Só para lhe entregar a chave
Do meu coração
Os poderios de avanço
Dos sapiens iluminados
São infinitos
*

sábado, 2 de fevereiro de 2019

PANÇA

*
Há momentos que você pergunta a si
O que está fazendo exatamente aqui?
Ouvinte de raivas quietas e risos ecléticos
Pensador altivo em meio à brasa da babilônia
*
Neste calendário a cigana me alertou
Que o caminheiro vem de outras vidas
Vai à Terra Santa, onde a majestade mostra
A tranquilidade para começar o Novo Mundo
*

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

ARI

*
Eu era um náufrago e subi num barco a passar calmarias e tormentas
Talvez minha morada seja o alto mar, ou a montanha, ou o claustro
Pois amando tanto duas bordas do atlântico, talvez fique no meio
Isso significa renunciar a tudo, cabelo, cavalo, gozos, prole, vida
Já vi um homem mal escarrar sobre a cabeça de uma criança, a maldade
Pessoas como essas lesam e quando morrem queimam no inferno
Há tempos que me apaixono pela lua, quando estou sozinho
Mas desde sempre cismo com o sol, como Mitra, como Marte
Sirvo franco e tributário e ao mesmo tempo sinto num aquário
Então mergulho nos efeitos de escrever a liberdade como os pioneiros
Um Camões, por favor:
“Mas, conquanto não pode haver desgosto
Onde esperança falta, lá me esconde
Amor um mal, que mata e não se vê
Que dias há n’alma me tem posto
Um não sei quê, que nasce não sei onde
Vem não sei como, e dói não sei porquê”
L. de Camões.
*

MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...