terça-feira, 31 de outubro de 2023

DIÁRIO DE KHAN: MESTRA, ESSE É O MEIO DA MINHA ESPADA

Vivo num funil do calendário
Os astros já devem saber as respostas
E as luzes como sempre estão seguras, em casa
Que avizinham decisões que permitem enraizar-me
Creio que o amor mesmo de longe existe
Ainda mais quando se amam os amados
Este é um selo novo e forte feito com coragem
Em terras longe que habitam em mim
De um tabuleiro vivido intensamente
De milhares outras possibilidades livres
Quando usamos a lupa certamente encontramos
Tantas coisas belas no baú das experiências
Este selo é uma aliança que ofereço à Dama
Saiba ou não da minha gana
É um elo, uma ponte de fato que conecta
E refere às maravilhas de uma união próspera
Marcando o tempo com glórias num Mundo melhor
Esperança!

ITABORAÍ DE NEPOMUCENO

Hey, Dom! Que bom te ver por aqui
Pois, os mestres existem, siga em frente
Sim, aparecem e desaparecem, locomovem
Homens e mulheres e seus raros dons
Há gente com ímãs e flechas prontos
Há gente que aposta o ego, compete
Há gente sedenta e sedentária, extrema
Há gente que agrega e traz mais gente do naipe
Há gente que finca a cruz na ferida e chora
A gente boa que vem saúda a gente boa que há
Essas já são as tais sinergias, as pontes
E as identificações do povo brasileiro

DIÁRIO DE KHAN: UNA GRAN MAQUETE

Esse aí é o Rio Novo, vivo!
Ele está barrento n'algumas zonas
Escorre terra dos pastos e descargas humanas
Pois chove, escorre aflu e eflu, então ele enche
Ele é bonito e corrente, espuma em pedras
Cachoeiras e Cinema, que roda à espera ascendente
Tem histórias de estradas, bandeiras
Ouro, peixes, nascimentos, escravidão
Senhorios, Tiradentes, iluminação...
É um rio que já consumiu vidas
Não diferente de outros rios
Mas é um rio que mostra claro
Ali, não entre! Não entre ali!
Ele é um rio bravio que alimenta
Nasce num zói da Mantiqueira
Tem dois nomes: 1º Piau, até a cidade de Santos Dumont
2º Rio Novo, até morrer no Pomba, em "Ktá"
Enche represas que enriquece bacias
Dá nome à uma linda cidade de Minas
Onde existem dezenas de casas antigas
Entre tantas coisas interessantes num raio (círculo)
Ele corta de oeste a leste a antiga Mata
Todo rio em si, perene ou não, é um curso numa rede hidro
Que enche as cavas do relevo do gigante
Escorrem rumo à outro e outro, misturam
Só mudam o nome para chegar ao mar
Pois carregam o ciclo que está descalibrado
Os rios têm sempre floras e faunas silvestres
E o ser humano por perto, ou não seríamos o que somos
Com seus bichos e focos de fumaça
Que represa-os, que consome-os
Que usa-os, que devasta suas margens
Seus fundos e líquidos com sólidos sem O2
E os que PROTEGEM OS RIOS!
Na verdade modelando-os, e a nós mesmos
Como os castores que constroem no dente e na unha
Esse é o click da criação de um tabuleiro ao peito
Que atinja observantes conquistando-os
A todos! Toda pessoa que adentre o núcleo [UM] dia sinta
O bem que a natureza equilibrada faz ao coração
*
TPN
____
The End
... Wait
Credits:
AVE GUIAS D'LUZ!
118
___

DIÁRIO DE KHAN: CONTINENTAL

Toda vez que subo ao alto, já ao meio mesmo pelas serras desse horizonte gigantesco, mergulho na pausa da muralha ao longe contínua. Mas, sabe-se que subindo mais, vê-se além, vê-se a rosa toda, outras bandas e até os reflexos do sol no sal do mar. Dizem até que a vista dessa muralha contínua são as costelas de um gigante deitado em solo esplêndido, em seu berço. Deitado, atua? Se sim, blz! Mas, e quando se levanta? Já pensou na alavanca? Ele, num todo é o Território, que precisa sempre de Ordenamento, até mesmo de seus picos e nascentes de água pura, porque o ser humano mesmo quando orientado é lesivo, e sem orientação é ignorante ou malicioso. E se o fogo alastra? E se o vento tomba? E se a chuva arrebenta? E se seca a terra e treme? Não há um dono humano sequer sobre as paisagens naturalísticas, nem silvestres centenárias, nem exóticas de Burle Marx. Nem qualquer tribo ou marca é dona, nem qualquer nome, selo, símbolo, número ou letra. A contemplação da natureza e sua interpretação fiel e real é um estado de espírito satisfatório como um êxtase, um transe, aproxima-se do nirvana. Dopamina, na certa. Isso muda o Mundo! ... Já as paisagens humanas têm donos. Elas também precisam de Ordenamento, ou não faria sentido existirem, e por fim, geram sim suas devidas satisfações e caos.

"Esse manifesto conjunto de toda a obra é um significado poético de sentir e interpretar a natureza, que lê-se em português, ouve-se, sente-se, mas como bem digo, é só um pedaço de tudo que há por aqui. Esse é um 'mantra', uma oferta, referente às pessoas contributas, guias, amantes da natureza, conhecedoras de seus berços e pessoas realmente humildes como todos que enxergam riqueza no amor à Terra.
Grato pela iluminação que faz-se sabedoria humana em guias dessa campanha".
Você está em Guarani
Minas Gerais
Brasil!

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

SORRIO

Porque amo mesmo, muito, tudo isso
Porque encontro tesouros humanos
Porque vejo flora e fauna compondo o mapa
Porque molho minha nuca curva em cascata
Porque creio num paraíso contínuo
Porque isso é só uma parte do infinito
Porque não finda a sede por glórias que eternizam
Porque não temo, nem teimo a natureza do tempo
*
GRITO RITO FICO: "Há lugares nesse raio 'andarilhado of work' que me trazem a sensação de estar em outro país. Até o cheiro, a atmosfera, os montes, as curvas, as gentes e só. No mesmo passo que há lugares que me trazem a sensação de estar numa terra noviça, no Brasil, nessa Zona da Mata de Minas, que há 200 anos apenas era quase toda virgem, original, genuína. Era selva. Havia vida nativa. E foram os grandes impulsos do poderio antigo que por aqui começaram, somente há 500 anos idos, apenas. Hoje, são as parcelas de poderes singulares e coletivos que salpicam as marcas da máquina no território, o passado já foi. O poder está nas mãos de muitos bons, públicos e privados. Juntar-se sempre aos bons para vigorar o Polo Ambiental. Eis um progresso evolutivo."

FIXO

Onde você medita e alonga é uma base trabalhada
É um solo bendito, é um tabuleiro equilibrado
É um núcleo protegido e belo interno e externo
O que você cria quando se situa no quadro
Em dias cinzas que te trazem à cuca dúvidas
A certeza de continuar a sina desta jornada agora
É um passo ensinado por feras dispostas
É um passatempo antigo, sadio, humano, doado
O que você deseja, de vero, "hãn", é todo o Mundo!
Mas, é o ventre yin da potente liga que circula o máximo
Com a majestosa luz de yang que é de todos
É uma balança igual e forte, que une e funda
(Como comer um tanto e beber um ao outro)
O que você consome até o fim da vida, o respirar
É esse ar às vezes puro, mas há borbulhas e maresias brandas
E tudo que vier dessa mistura mística de sol e lua
Grato! Aceite essa poesia
Quem duvida do poder das musas?
E a raridade dessa espécie?
É magnífica a experiência de sentir o espírito e o corpo, sanos
Pois na Terra há diversidade, a exemplo do Universo
É por isso que apaixona-se
É por isso que ama-se
Desperta
Avança

HAJA UNHA

Será que me pintam errado, fora do quadro?
Afeta a escuridão dos egos essa humilde luz?
Afirmações do Velho da Torre:
Tudo que tá aqui é acessível!
Tudo que tá lá também o é!
Conclua muitíssimo bem o passo a passo!
Para recomeçar melhor os novos traços!
Esteja sempre atento e forte!
Ah! E grato!
Gratidão é um escudo inabalável!
É batata!

DIÁRIO DE KHAN: MODUS OPERANDI

Em construção....
Quem passa registrando leva consigo tudo que há ali
Deixa toda pegada que locomove, bravura e vigor
Vidas que em nossas mãos podem ser conduzidas
Melhor prósperas do que nulas, melhor, vidas conjuntas
E por quê não crente em guias e exemplos Mor?
Sendo o corpo portador d'alma, essa antiga fagulha qual o início de tudo
Olha, escute, leia, sinta e viaje...
Há muito tempo prezo simples a natureza da vida, o respirar
Pensei oferecer o respirar, a vida, e tudo que há nela
Destinando ao Criador, ao máximo consciente da atualidade
Calibrado numa segurança que vem de mestres do intelecto primordial
Que ensinam as belezas do tempo e suas crias
E suas devastações, lamentos e auto aplicação de dor
Até as coisas mais corriqueiras, moram no respirar
Até os segundos do tempo e da vida estão no respiro dedicado
As batidas do coração, as lufadas de ar e o suspirar, as emoções
Até dormindo quando o sonho alimenta relaxando a realidade
As glórias dos status, das conquistas que iniciam selos e brasões
Em muitas bandas de todas as setas da rosa dos ventos
Nesse mapa impresso pousa um aro onde o plano é o tabuleiro (maquete)
É de fato um teorema, centro ao núcleo com chave e fechadura
É só um dado contendo uma amostra, uma lupa
Em volta há de tudo o que é nostrum prestes a equilibrar o Mundo
Muito de algumas coisas só, e as maravilhas da diversidade

DIÁRIO DE KHAN: DESCUBRA!

Tem serras com florestas mesmo!
Ainda há gados, mas os verdes variados são logo ao lado
Cruza-se terras d'onde tiraram latinhas e outras cápsulas de consumíveis
Terras vermelhas e brancas, bauxita, represa, água...
Tem bichos cruzando as estradas e voadores vários
Cuidado! Você está subindo e descendo a floresta atlântica
Tem gente da terra que é terra mais que gente
Tem nebla de dia e de noite, é alto e lembra descobertas
De "tipos de ouro" que não empolgam mais que o nascimento de um amor
Isso tudo é só um pedaço da trajetória que liga polos urbanos, campestres, silvestres, paisagens gigantescas e imperiais
Há muito que nem se sabe, nem se viu, nesse tabuleiro
Essa é a hora que está no mapa > SERRA DO RELÓGIO

KTÁQUÊ?

Ktá cinza
Ktá nua
Ktá corta
Ktá corta
Ktá corta
Ktá pulta
Ktá fora
Ktá mora
Ktá suja
Ktá zumbi
Ktá crosta
Ktá torta
Ktá shudra
Ktá chora
Ktá quem?
Ktá quando?
Ktá quanto?
Ktá mostra!
Ktá tudo
Ktá amo
Ressurja!

PRÉ GRITO

Chá de hortelã com banana e chuva
Tristes guerras, fuja!
A sonhar com a potência da Srtª Dama
E o elo que leva o Destino até seu colo, matriz bendita
No tempo que escorre em telinhas sem graça
Diante de quem atraca no seu coração agora
E tudo depende do poder das químicas
Equivalentes místicas, maestrias e coragens
Das garras conjuntas que almejam amar o Mundo
Daí surgem uniões tão fortes que calibram o tempo
Isso, do impulso do ariano, também é inevitável!
Se dará aqui, ali ou em ilhas vulcânicas
Ajuda no mantra, aê!

FREEDOM OF MACHINE!

Pela expressa licença poética
Quando você passa ao lado
Rumo à um destino qualquer
E não percebe as entradas
De outras portas ali presentes
Na estrada que lhe cabe passar
E nem imagina o que há dentro
Ao lado do que todo dia está lá
Só passa sem saber que pulsam
Quando você entra, guia e busca
Encontra sensações despertas
Águas correntes, bichos, gentes
Gigantescas árvores solitárias
Vendo esses pastos salpicados de ruminantes
Qual Açores, essa é uma ponte
Até muralhas aquáticas, tronos
Feitos por águas antigas, cavalos aos montes
Doces de quintais, casarões imperiais...
Nota bem mais quando mora
Mas mora tudo que há lá em ti
Você está em Rochedo de Minas.

NA CARTA DE DOM LEON

Era o que estava escrito...
Quando você sair do deserto do peito
O mar imenso estará sempre à espera
Mas, você entrará numa floresta rica
Ali há de tudo fácil, perigoso e neutro
Esteja atento aos radicais sem amor
Há guerras por toda rosa dos ventos
Em toda parte dessa terra há marcas
Da humanidade iludida e colapsante
Então, criam obras e feitos startups
Instantâneos agora, mas regado e fiel
Exemplares raros dos mais práticos
Dos mais simples, belos e autênticos
Em suores, lágrimas e adrenalinas
Quando você sair da floresta, quando
Pode ser já amanhã, torce o Destino
Estará o mar à sua espera, mas agora
Anda, dentes, garras, ganas, chegue à meta!

TRIPMAR

Dom, quando mira sua mina, sente
Suas pernas fortes de ir além
É Dora, que salpica no horizonte a sua beldade
A lembrar outrora das cruzadas mediterrâneas em cias.
Sua Dama, corajosa por amar Dom
Desde a macaronésia guarda um tesouro vivo
Essa Dama, tem seu Dom nato d'atos
Por amar a coragem de viver intenso
Logo, tenho ouvido e acreditado que:
O que te completa também te busca


BORA LÁ FORA

Bora lá fora correr
Bora lá fora observar
Bora lá fora interagir
Bora lá fora projetar
Bora lá fora crescer
Bora lá fora viver
Bora lá fora...

SORRIA!

Você está sendo filmado
Você está sobrevivendo
Você está nessa escada
Você está atraindo vidas
Você tem base e escala
Você tem matéria orgânica
Você tem energia ionizada
Você tem alma inoxidável
Você está ao modo nato
Você está livre e untado
Você está bem abastecido
Você não fere tudo que ama
Você clama por crias benditas!
E VITÓRIAS!

ERA ASSIM

No início, essa terra brasilis era habitada por tribos indígenas. Era mata atlântica (sem esse nome, mas a mata era linda e completa). 
Chegado as naves marítimas, as 
naus, povoaram com o mix da Europa e controlaram o litoral e as ilhas do oceano atlântico sul. Eram os portugueses. Eles são cientistas, porque seu guia tem uma sol na coroa que ilumina. Adentram então, e acham metais e minerais preciosos. De 1500 há 1700 o Brasil foi explorado em polos específicos. A começar pela flora e relevo do litoral do Brasil, até os núcleos como as Minas Gerais. De 1700 a 1900, com o declínio do ouro, as migrações dos polos iniciais ocorreram para novas áreas do mapa, inclusive adentrando matas imperiais intocáveis, até então. Isso fez com que o rei nomeasse indívíduos desbravadores e brasões (famílias). No meu ver, eram todos desbravadores, pioneiros, identificados por biotipos e condutas, sendo aventureiros (os que vão na frente, enfrentando as virgens matas e suas feras), os bandeirantes com sua caravanas de gritos de comandos, espadas, armaduras e pólvoras), os jesuítas, homens castos humanos com crucifixo sobre as outras vidas humanas, os índios. E os senhores e suas famílias com mão de obra escrava. Então, estas imagens mostram uma parte de um território novíssimo do mapa nosso, mas cheio de marcas invisíveis. Ao voltarmos 200 anos, era tudo mata brusca, havia índios, feras e o ousado progresso europeu já estava rondando estas paisagens, vindos de longe pelo mar... Nada de lunático até aqui, hum? Tudo terráqueo, ainda que marítimo. O fato é que o cenário este agora é noviço e similar ao antigo. É o ciclo! Com alguma mão humana é bem maduro este dito, pois estamos bem aqui no Novo Mundo participando de suas transformações. "Então! Quem é o rei? Você quer ser o rei? O rei tem um peso que determina os passos do futuro! Quem é o rei? Você quer ser o rei?"
*
O rei no período das navegações foi Dom Manuel I (O Aventuroso)
O rei do período do ouro no Brasil foi Dom João V (O Magnânimo) 
O último rei foi Dom Pedro II (O Pacificador)

DIÁRIO DE KHAN

Naturalmente você vai e volta. E vai... Congelando tudo que tá lá, com seus tics e tacs manuais e sentidos alertas, sobre muitas cenas de agora, onde se fincam bandeiras e descravam moinhos de água, de vento e de vidas. O cheiro dessas terras não se compara aos de cidade qualquer, mesmo que pequena, mesmo que façam chocolates, biscoitos, mesmo que fazendas plantem incensos. Nas alturas nem o cheiro do café fica tanto tempo nas ventas. O ar movimenta como ondas constantes, trazendo o que há de mais alto no mapa para perto, e num passo seguinte distante. Então, navegue! Com exímia consciência e atento, pois há rochas e paisagens imensas. As sensações que afloram geram pensamentos que mostram parte de um rico território serrano com rotas exuberantes, aptas a serem vividas por pessoas do Mundo todo. É só procurar pelas altas ondas (serras) dos mares de morros (relevo) da Zona da Mata de Minas Gerais!

BICHO!

Sorria! Você chegou no covil das feras. É uma panela alta acima da serra rumo ao Rio. É fria durante a noite, mas nem por isso é frio no mormaço da tampa por ser alta. A chuva segurou mais acima em seus ciclos infinitos. Esses clicks são com a minha velha herança, mas a rebel, ôh, ela voa como cine. Tá bem, siga! Então diga. Pois, aqui era o covil das feras, fera! Na panela - que é um canyon com vales pedregosos - encontra-se edifícios, bichos e gentes, como todo mapa visto ao vivo. Edifícios antigos, robustos, casarões, casarios, produtos, ruas de pedra e a típica grande Praça que se escala, bonita. Diria qualquer gringo, é prima de terceiro grau de Diamantina? Talvez de primeiro mesmo. No retrospecto esse espaço se resumia em algumas palavras como: mata (atlântica), estrada (real), ouro (vindo dos primos de Minas), crucifixo (clero), covil das onças (e outras feras), café (escravos)... E o tempo com seus desenvolvimentos luminosos e apagões como tragédias (in memorian Padre Antônio José Gabriel). Mas, Santo Antônio do Aventureiro, num primeiro pouso e observância lembra os passos da colônia. Diz a lenda ou a história da crença, que Santo Antônio casa a gente. Bem, confesso, que rezei dentro desse templo com os moldes do Império e creio sempre quando rezo que deixo e pego a energia misteriosa divina. Isso de certo, como um tapa zen, me equilibra o coração e o espírito. E confesso em modo poético e são (sano), que o que mais busco com coragem e determinação são as aventuras de uma boa união. Cinto apertado, espada à cinta, estrada nova, o dia seguiu e o céu abriu um espaço para o sol mostrar a silhueta abstrata de uma grande borboleta. "A melhor carta que tirei até hoje no oráculo, foi hoje, e dizia: humor. Ela mostra que é possível ver o inverso de muito ou tudo que é negativo como positivo, com humor. E também com amor, né, vamos lá!"

TORRE, VELHO & DOM

... Subiu correndo as escadas da torre para conversar com seu Mestre. 
- Mestre! Lá embaixo eu tenho uma Mestra. Ela é forte como a lâmina das espadas vikings feitas no martelo e na bigorna, sábia na leveza, beldade calma e sorridente. Ela leva o oriente na disciplina da yoga, insígnias vivas do mar e ensina. É de prima uma montanha inatingível, por isso miram pois brilha. Em atos e voz, conduz aprendizes em bem-estar, a replicar todos os dias ao despertar para as ações da vida. Venho reaprendendo, o que o senhor, "Velho da Torre", aqui no cimo desse cenário, ensina desde sempre: "Respire e aja". 
Então, o velhote perguntou: - O que você tem feito, Dom? 
Dom, disse: - Tenho andado por centros pequeninos, onde nas praças as pessoas também usam celulares, passam carros e charretes, e em centros grandes caóticos com apêndices conectados e à mercê das sedes organizadas, com elementos físicos, humanos e naturalísticos, com ares carregados e outros ares purificadores. Tenho absorvido um espaço de Minas independente, entre aspas, uns lugares realmente ricos de mentes vivas e potentes, apertos de mão que selam galopes e aventuras modernas imaginadas todas as noites; outros lócus de degredo, áridos, sujos, mal educados, mas corrigíveis, sempre regido pelo princípio genuíno da criação. Por isso amo tanto o que me move a produzir, pois toda vez que respiro estou vivo, então cumpro ao máximo, subindo e descendo escadas, cruzando mares e estradas, no meio da mista massa social de 2023, aprendendo e treinando a ser melhor, por dentro e por fora, em todos os núcleos, respirando e agindo. Por amor.

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

TIRINHAS PUNK

Brasil sem rédeas
Ciência sem modas
Moedas sem teor
Se o crime organizado
Fosse feito pela I. A.
Teria acertado mais?
E a segurança feita por ela
Teria errado menos?

MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...