segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Comédia Ibero Líbero Proeza

Versão de: “Santo Pança e D. Kisshot”

D. Kisshot: - … Entendo perfeitamente todas as linhas do território. Os relevos, as depressões, as bacias, o litoral em (L), tudo, de qualquer lado do retângulo a qualquer ponta da rosa-dos-ventos. Tenho uma relação com a matemática, mas é tão básica que consigo olhar para o mapa e jogar xadrez com formigas contra escorpiões. Se me preocupa a queda do cavalo? Marinho? Não tem impacto. Quadrúpede? Estudei meu real Leal Conselheiro … “Tal geito como aquel que screvy d’ andar dereito na besta me parece que devemos teer em os mais de nossos feitos pera seermos no mundo boos cavalgadores e nos teermos forte de nom cayr per as mallicias com que muitos derribam, que se nos veherem algũas cousas contrairas de feito e dicto, cuydado ou nembrança, em guysa que syntamos que nos queiram derribar em sanha, mal-querença, tristeza, fraqueza de coraçom, menos-preço de nos  ou desagradecimento a deos e aos homeens, ou nos trouxesse a myngua de ffe ou a desesperaçom pera bem começar, continuar e acabar as cousas que podemos e devemos fazer, ou em algũa priguiça que vem de fraqueza e deleixamento da voontade, logo sperando toda pryncipal ajuda de nosso senhor deos, devemos endereitar com esforço e boo consselho nosso e doutros, que por grande saber, longas e boas speriencias bem saibham, queiram e possam em taaes feitos obrar e consselhar”
S. Pança: - Não andas a pensar em voz alta. Andas a gritar peças de teatro. Andas a gozar o turbilhão que existe em sua cabeça. Mas é certo, antes de morreres sustentarás muito bem o peso consequente que lhe caberá com a estrondosa trilha sonora de um trovão.


Arriscar perder por querer ganhar

“Em que ponto deste imenso céu está a lua entre nuvens carregadas e que ainda assim me arrasta para mergulhar no abismo do amor? Quando ouvirei seu som, terei seu toque, perfume, pele, olhos e sentirei sabor? Foram lançados os planos, encaminhadas escritas e asseguradas as folhas dos calendários anuais. Posso agora despedir do extremo norte, por mais que a fronteira me encape com um manto invisível (Portugaliza), pronto para retornar invicto. Perdido apenas por desejos e o silêncio dos seus lábios tenros. Impaciente por estar ao lado seu, bela, encanto meu. Penso em dias de aconchego, penso em topos de mirantes. Subiremos os blocos nesta base que nos encontramos. Aventuras sorridentes, movimentos de translados. Nossos rumos aos braços escancarados dos seus entes, meus, destinos de pessoas pacientes. Mas o tempo passa e pouco a pouco combato as horas de alguma angústia tão-somente por querer ganhar seu coração… E andando escrevo amor, semeando paixão.”

domingo, 29 de setembro de 2013

Diretriz Imperatriz (Acorde!)

Os arcos achados em meia terra
Os aros nas pontas dos mastros
Os sábados que passo à espera
Fulgores contatos quem dera
Os livros serão consagrados
Histórias conquistas sinceras
Coragem para agradar metade
Misturam virtudes expostas
Nas ruas observo estruturas
Pessoas que observam posturas
Calçados de estrelas calçadas
Cavalos com dorsos eretos
As luzes dos postes enganam as noites
Abafo o sopro entre os dedos
São muitos segredos em meu peito
Desisto, resisto, respiro, adormeço
Sucumbo ao caminho e ofereço recreio
Com a prole os filhos vindouros
A bênção dos deuses dos astros
Gerações, relíquias, paladinos, milênios  

sábado, 28 de setembro de 2013

Idioma: Português

Trecho de: Super Potência no Atlas Mundial
Capítulo: Parceria de uma só língua
- Questões que te faz afirmar:
Já viste o tamanho do território da Angola no Mapa Mundi? E o de Moçambique? Conheces o Brasil? Em cima da Austrália e abaixo da “indo-china”, sabia que também se fala português? Quantos pingos de terras vulcânicas em oceanos existem ao todo? Sabe de onde vem a grandeza do passado?

Imagina uma união! Uma irmandade! Imagina a articulação interpessoal e a vastidão material nova e natural! Acredite que o sufoco deste fôlego maltratado do presente pode suspirar com novidades novamente, com um laço, fio, acordo, entre todos os que entendem que o globo está marcado com os traços existentes! Cativa! 

Chuva

Toda água que do céu descende
Pousa em corredeira de lâmina ascendente
Toca as barras brancas daquela ponte
Crescem a cauda desta torrente
*
Toda poça que infiltra
Nestes passos de Inglaterra
Só nos pés porque na língua
Corta a carne à francezinha
*
E os corvos comem lesmas
Caracóis em pleno voo
E as garças realezas
Pescam enguias negras
*
É na chuva que a cal
Destas quintas adormecidas
Faz aparecer muralhas
Onde devem crescer searas

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Companhia

Trecho de: Arco e Punho à Companhia
Capítulo: A defesa de quem é, é o ataque de quem acredita
… É que o verdadeiro líder deste espaço povoado tomaria para si todas as responsabilidades. E ao mesmo tempo que ficava visto por tal totalidade, também diria, com energia do comando iluminado, novas regras da nova ordem do país.
.:.
“Os cargos, postos, sinónimos superficiais de qualquer política, político, democrática irreal, até ontem relacionados às figuras de pessoas mais ou menos qualificadas, que mais agem sob estereótipos para aparecerem em emissões televisivas nos períodos de petições renováveis, acabaram hoje! Todos estes cargos que abrigavam uma classe, findaram! Não existem mais! “Como fizeram aos Templários, escondidos vingaram, bem mais limpos que antigamente”. Peguem seus terrenos enquanto digo que são vossos. Tratem dessas casas espalhadas e abandonadas que orgulham-se em dizerem serem vossas. Peguem seus capitais de papel e cartão dentro dos bancos e usem, trabalhem então! Abram lojas de pães! Produzam, criem, cultivem! Abram casas de educação! Façam isso e muito mais e não viverão em vão. Não! Serão visados também, em companhia, e pela primeira vez honrados “polipráticos” da nação!”
.:.
… O verdadeiro líder pagaria as nossas dívidas com corajosa determinação e começaria mesmo assim.

domingo, 22 de setembro de 2013

Abertura

A porta aberta
Paredes pintadas
Submerso no rio
Montante correnteza arrasta
*
O óleo nos dedos
A sorte em vão
Projetos em vista
Mirante, avião
*
Cruzada do Minho
Cruzada do ouro
Cruzada do fio
Espada que treina leão
*
Atinge a mira
Dispersa emoção
Contém essa sina
Agora união!
*
Eu peço abertura
Suplico aos colibris
Te levo ao caminho
Que guio por ti
*
Olhai relógio ampulheta
Escorrem os planos nas cestas
Potências das forças ambíguas
Farão campos e fortalezas

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Aprovado pelo poder da criação

Trecho de: Ficção é o silêncio! As palavras são de guerra mas servem para a paz
Capítulo: A biografia da expressão encaixa perfeitamente à personalidade de averiguação aprovado pelo poder da criação.

“Eis que o titular extenso com diversas armas intelectuais e itens imateriais, estudioso da vida, sebastianista por natureza, ou seja, monarquista nascido em berço sobrenatural, perseguido por e perseguidor de símbolos místicos, crente inabalável em Deus Todo Poderoso, amante dos ventres das primaveras, receptor dos raios do sol, observador das luas e da ausente na escuridão da noite, andarilho dos caminhos, navegante das marés calmas, vencedor de diagonais rumo ao topo, matador de maldades através da ira incomparável e pacífico sonhador de um Mundo perfeito, solicita que a Academia reserve uma cadeira bem em frente à uma mesa farta de abundâncias porque não ficará sentado a encher a pança mas sim repartir o que as suas mãos alcançam com jogadas de palavras aos pobres povos do Mundo, enquanto, por conta do poder tecnológico da razão a NASA controla carrinhos remotos em marte, enquanto a CIA congela “cartas quentes”, espera ainda simplesmente que as bombas dos maliciosos da esquerda e direita de Greenwich falhem seus pavios pois vergonhosa será a hora que não saberão empunhar suas espadas protetoras e perderão naturalmente a confiança das pessoas cansadas que não suportam mais esta insistente involução.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Concha

Tema
Não teima
Te dou as conchas todas
Te dou os selos todos
Desfaço o embaraço  
Aceito as consequências
De te conquistar

Vai fazer ficar voltar agora?

*
Vai para o rio
Vai para o Porto
Vai ver os barcos que moviam minérios
*
Vai na passada
Vai na calçada
Vai ver os olhos microscópios modernos
*
Faz a história
Fica contente
Volta ciente
*
Quando precisar
Quando Deus mandar
Quando o amor amar
Antes de a vida terminar

*

Acordado Mestre

Peixes, signo da água, do rio, do mar
Carne branca dentição carnívora
Juntos os cardumes nos veios das bacias
Produtos que escoam trajetos às ribeirinhas
Negócios abundantes, antigos rumos, novos prumos
Desfaz qualquer barreira que insiste impactar
Quem faz da inteligência a rede
Recolhe afazeres
Desperta os bons mestres
Que sabem trabalhar

Administra a natureza bruta para descansar em paz

*****
O território é rico e fértil
Terra quase intocável Lusa
Pessoas não lamentam choros
Gargalham o tempo novo
Cidades pequeninas
Expandam desde já
Com ordem e pré progresso
Como o ritmo de trotar
No alto o gelo estrela
No Pico farol do meio mar
O sol que banha os brotos todos
Atrai plantas longínquas
Reúne iluminados
E funda o bem-estar

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

RIA

Oculta está, com os olhos longos
Não tem respostas, nem aconchego
Decida e venha que eu vou voando
Começo é o dom de quem constrói

Exercício

No sono vivem os sonhos bons
Na calma a língua pousa o céu da boca
No corpo moldam os mantos velhos
Nas mãos a força de um forte exército

Astral

A busca encontra desejo intenso
Supera a marca da procura
Porque iguala a bondade pura
Apego deixa no espelho vidro
Como os índios fogem das máquinas
E frente aos olhos veleiros passam
Farol rodava à luz de velas
Cômodos extensos nas paisagens
O rio desce e o mar embate
Coluna d`água que esconde
Profundidade do instante

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Traduzam

Vida faz-me parar de chorar
Não há um dia mais bonito no final
Quando o sol beija as águas e o horizonte litoral
O céu é como a carne de um salmão
As estações lunares sempre móveis estão
Com seus arcos, com seus aros, reflexão
À noite é quando o sexto senso acorda
Para perceber reformas, para apaixonar por Glórias
E as manhãs vindouras todas servem a gratidão
Justamente por destino estar no ponto em perfeição
Todo dia no final é sinal que o tempo é leal


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Quinta Quinto Quinas Quintais

É na quinta que se faz o quinto
Com sorriso, com carinho
Tantas, quantas, grandes quinas
*
Tenham vidas, energias, produções do que quiser
Sons, palavras, experimentos
Atos claros simples, sempre, ser
Revelar o arisco gato, medos jamais ter
*
Não ficam os pós no chão
Pois passadas bem pisadas
São como furacões  
 *
Colorida essa bandeira
Verde os campos, olivais
Rubro o sangue dessa gente
Claro milho dos quintais

sábado, 14 de setembro de 2013

Retilínio

Estrelares purificados
Pela atmosfera limpa e rápida
Cintilante céu setembro
Calor solto por momentos
Vida bela nas estradas
Sejam simples ou abstratas
Entre os olhos uma fonte
De vivências todas mágicas
Foco retilínio a porta
Foco o centro sobre aberta
Parceria esconde a lua
Para descobrir qualquer segredo

* * *

Altar unitário
Dispõe peças de Aquárius rasos
Um misto de mistérios claros
Beldades tolerantes leves falam
                                     
* * *

Não quero
Ficar sozinho ao pé do lago
Desejo
Espada que se treina em campo aberto
Moldura
A pele em melodias, em contos, em luz

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Sossego

Quadros
Quadrilátero ferrífico
Brasão rijo maciço
Lados
Picados os cantos
Fincados os cascos
Galopes altos
Findo os conflitos
Texto
Teste sem medo
Cavalo negro
São Paulo em meio
Sossego

Súplica ao Castellano

Trecho de: Súplica ao Castellano

Capítulo: Para perto dos sérios:
A questão do ovo Colombo resolveu
Colombina, sangue quente, castellana
Tropicália, sou teu.

… Subindo o palanque em plena região de Dom Quixote, árido, já cerca de Madri bradava um português:


- Falemos a língua de Camões, óh pessoas! Para mergulharmos numa imensidão de codinomes! Deste rico vocabulário até mesmo pouco usado, desta língua que vos falo. Língua esta nossa junta que estimula os cerebelos a redimensionarem lógicas…

Interrompido pelas bocas daquelas vozes roucas que só os espanhóis podem ter:

- Habla eso a Cervantes! Coño!

Palavrões

- Mira se no matam más toiros ao invés de asarem pollos que nos dan huevos para las tortillas!

Podemos



Podemos navegar no rio doce sal
Fronteira de la Santidade
Irmandade confiante, serenidade e paz
Estendo um sopro sustenido
Vibrando o vento com o sonho de um ventre de conforto abrigo
Marcados os símbolos
No corpo amado
Tão protegido
Com a armada
Dessa conquista
Que aguarda.

terça-feira, 10 de setembro de 2013

TELEFONEMA: FAMÍLIA PACATO CALATRAVA

Trecho/Peça: Ação e Reação é Ação sem Fim. Lucrativo.

- Como é viver no meio dessa elite muda, surda e cega, consumidora temporária dos seus prazeres, repartidora pouca dos seus interesses e guardiã de uma chave sem baú?
- É como andar descalço sobre brasas, imaginando o gelo antártico ou sentir perfumes de mil anos bem no meio do Ganges mórbido
- E de onde vens não abalam os extremos?
- Os extremos são dois sinos conectados por uma corda tensa no meio. Quando o gelo esquece o fogo um sonido sai de um dos sinos. Quando o cheiro do desabrochar dos botões florais não se firma no ar decomposto, outro sonido sai de outro sino. A verdade é que ambos percorrem a mesma corda central, impulsionando o que é ruim a ser bom e confundindo a bondade com a cruel dúvida da reação.
- Níquel, apenas. Dos trilhões que sustentas.

Plantio

Estratégia produtiva
De plantio que começa
Onde o clima é quente e húmido
E navega em caixas altas
Meio mil de juvenis
Mudas crescidas em potes negros
Chuvas do céu, chuveiro em gotas
São bem postadas em solo luso
Depois colhidas, esferas, os frutos
Sumos de um líquido por paladares
Ainda expande em outro acordo
A combinar um pólo novo

Explica

Os gênios não são loucos, apenas têm sanidade a mais. Os loucos são gênios que possuem sanidade a menos, mas, nem por isso mais pequenos que os sanos que cospem poças nas calçadas. Porque na terra a saliva ainda infiltra mas nos pisos é um ato horrível, desconceituado e como dizem os cientistas, espalham mares para a evolução dos vírus.

domingo, 8 de setembro de 2013

TRECHO RELIGIOSO

Trecho de: Amante deste chão /
CAP. Revelação do tabelião
"Eu publico o impresso que se faz presente no espaço como esteira cósmica que se nota nas estrelas. Sou apenas parte desta magnífica natureza, de toda a riqueza que existe e se esconde, apareça. Para acelerar a fraqueza do caos, onde logo nascerão novos filhos de Portugal.
As rimas são auxílios de uma missão exposta
É uma marca de atuação de muitos dotes
Serve ofícios e manuais, multi interativos
Agora resta
No tempo próximo
A descoberta mater
Também balanças
Das mais potentes
Que irão sagrar.
\ - Provai amor ao Mundo estando mais próximo dele" Peregrino J.P.II.

O ERRO DESTA CASTA

Já senti a brisa fresca nas manhãs dos sábados e domingos ensolarados bem no alto de uma torre. Vi crescer plantas com flores nos vasos postos nas janelas dos bosques nos caminhos das bases florestais. Juntamente com a cria que aprendia palavras lindas e frases angelicais. Mas não pude comer frutos tropicais trazidos à mesa por uma crença oriente exagerada demais.

Debandada os inseguros, abraçai os bons amigos

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O Matrimônio com o Patrimônio
Quem preparado para o trono móvel está?
Tão jovem ousa com dinamismo
Manutenções dos elos fortes fortificar

Convicções das conjunturas num só partido
O risco é ir pra nunca mais voltar
Mas volta sempre àquele abrigo
Quem lá pertence e sempre foi de todo lugar

Arquitetura os lados do compartimento
Que dentro cessa coração pulsar
O seio quente deste vale sempre terno
A natureza dessas mãos tocar

Entre a Pátria, Dona Maria
Entre a cruz madeira, Cristo e José
As espadas proteção tesouros
Selo a sério desenvolverá

SER À MANEIRA

Que a bravura maioral dentre os bravos
Seja vista como comportamento puro nobre casto
Quando se dispõe a reunir pessoas para estimular vitórias nossas
Acendendo os faróis do povo
Que assinalam os caminhos para longe dos desvios
Pois a revolta boa acerta a hora
Basta um passo para a glória
Mas o grito ainda espera
Manisfestos lá do alto
Cimo, sobre, olhos postos.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

FIRME



Recuperai da queda e das feridas
Porque na reta que ondula se aplica
Encontros no final do sol se pôr no mar
Com a calma magmática que se move sob escadas
Desta terra que se renovará um dia

Pequena



A dor da lembrança pequena
Não supera o restante da vida
Os panos que se movem nos mastros
São fixos comandos sagrados

Nas praças dos centros, cidades
No locus de portões novos
Tablados que suportam translados
Navios que transportam alimentos

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A(O) PAI NOSSO JESUÍTA

O tempo de um médio prazo
Um prazo médio qualquer
Passado entendido em trovas
Trovões belo céu de louvor
Composição, San Mariños e demandas
Ramificações das natas
Velocidade em cascatas
Conformismo dos movimentos
Dobradiças
Maxilares

Sedentos

Rhizdoná e Thierry

“Trecho de: Pilares e Anfitheatros * Em meados de ´meios dias` em ponto
Diálogo entre Rhizdoná e Thierry
Capítulo: Convicto da guerra

… Foi então que Thierry num lance de aproximação em direção a Rhizdoná com a mão esquerda pousava o vinho âmbar na mesa de ferro e prata e com a mão direita revelava a imagem que congelada fora de seus longos beijos naquela noite do Saara, e questionou-a:
- Mostrarias aos quatro sopros dos ventos esta prova que a conexão dos corpos são as brandas armas do amor? 
- Se eu mostrasse, sim, este quadro, mudaríamos para outro mundo, pois os ventos quereriam esta sede nossa, brandas armas do amor, antes mesmo de acamar no coração dos homens” 


...

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

terça-feira, 3 de setembro de 2013

TRICENA

Recanta aonde pousa o corvo
À beira rio, boca do mar
Manhãs de brisa, montanhas espinhos
Barcos às margens del rei escoltar
*
Sereno o pio, leituras a fio
Navalha a rede que desemalha
Marinha ao lado, terras de espadas
Neste caminho santificado a guarda
**
Cavalos soltos, pedras e fruto d`ouro
Pedaços doces de puro encanto
Os pés remontam antigos passos
As mãos transformam dor em acaso

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Quais, são as chaves escritas que desencadeiam os castelos
Quem, os que gritam pelas ruas mandatos de sem nomes
Quanto, vale um sorriso de uma dama em lua cheia
Que o filho venha à terra para proclamar mudança.
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Ele na praia dela, ela na dele, praia
O sol interveio quando iluminou as cinzas
É que dentro desta havia uma fileira
As conchas nos braços, nas palmas e nos dedos.


MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...