domingo, 30 de janeiro de 2022

REITERO

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O problema é a loucura
A loucura é que é um problema
Sua, confesso e outras frações
O problema é o fascista disfarçado de comuna
E suas pontas vomitando tretas
E suas unhas tipo sangue suga
O problema é mais uma vez o ego
Os excessos, as precariedades
O problema é a ilusão
As estradas cheias de buracos
Outra vez os rios fétidos
Os remédios, os venenos, as lesas
O problema são as criaturas sem nexos
E tudo que provém de um ramo malicioso
O problema são as interpretações
Os que testam "surdos" ou "cegos"
Não é tributo, sequer progressão
O problema são os sonhos, os planos
Todo o futuro é um problema
Já que o presente é confusão
O problema tem passado
O problema são os descarados
O problema tem solução
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sábado, 29 de janeiro de 2022

LEAIS!

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Vejo ilhas no horizonte
O destino tem muitos caminhos
Certo que sempre volto onde estive
Miro ingressar estudos Prós, Doc.
Nesses pingos de terra lusas, a ver qual
Pois eu tenho uma nova obra cheia de manuais
A investigação, o experimento, as feitorias
A qual quero dedicar à gestão ambiental
E à educação ambiental em áreas naturais protegidas
E isso inclui atividades lúdicas, múltiplas
Com o poder de formar pessoas evoluídas
Através das artes, Los Locos D'art!
E de básicas e complexas teorias e práticas
Gostaria de saber o que pensam sobre essa ida? 
Se me acolhem, simples e alerta à luz da vida
Se leais, aceitariam minha cabana? 
Num reinício básico, sobrevivo
Visto que já me conhecem mais do que menos
E sabemos bem o muito de bem que já fizemos à muitos
Lógico que não volto ao mesmo capítulo
Contudo volto uno para untar com o Todo... 
Novo!
Levo sopro, palmas, solas, pulso e cuca 
Mais maduro, pai, como vossoutros e Posseidon
Tenho papéis, conchas, pedras, usbs e vacinas 
Uma reunião por conta da DNK
Bem sabida desses passos
E será bem provável revelar Atlântida à cria
As rapinas, os vulcões, as lagoas, as vaquinhas, o mar...
Pessoas! Poderei cruzar quase que de pronto
Mando rezas para S. Miguel e Jesus Cristo
Afinal esse é um texto sebastianista
Alimento da esperança do Quinto Império
Creio que PDFs conquiste um trampo
A velha luta de sempre e sempre
No aguardo de vossa tradução
Até
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terça-feira, 25 de janeiro de 2022

O CAVALEIRO DESTRUIDOR DO EQUILÍBRIO

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Pois é tamanha a maliciosa inteligência da governança federal entre outros subpoderes, mirando e minando as riquezas dessa terra gigante, querendo emplodir cavernas para vasculhar pedras preciosas, todos esses derrames horrorosos vistos por satélites e drones, esses sinais quase que apocalípticos, devem ser combatidos. Os efeitos da maldade, as manchas, os impactos ambientais, as desimportâncias com os incêndios florestais induzidos por manejo desordenado, lucro da madeireira nobre, área agora pasto, grãos e gado, todas essas agressões são tão lesivas que alteram as condições do mundo, quiçá o continente todo. Por isso, deve ser combatido
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sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

MARIMBONDO

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Antes que a caixa caia, antes que decole para longe e antes que o barco afunde, meio que entrelinhas expresso: “Extra! Extra!”, nenhuma novidade, “Extra!”. Outro tapa cru, já que me resvalam culpas, essas ruas da cidade, mal parece pavimentos greco romanos. De longe não diferem muito das ruas da peste negra. Num contexto arquitetônico até que brilha, essas mesmas ruas desalinhadas, quando chove, parecendo ruas prata em contraste com as árvores. Mas bem cabia clicar um like à algum cientista da física, que estude os trajetos com um pêndulo ou máquina que registre os movimentos onde ao fim se saiba o quanto oscila o translado nesse solo. Como a onda pende para o aproveitamento do que há, já que martelaram esse chão a fim de preservar o feito para estudantes que não sabem de onde vieram essas pedras e aos órgãos públicos e privados que andam e cagam, não se faz o conservar bem feito, contrário a isso, não suporta essa bola de paralelepípedos – praí uns 80% no chute – pela cidade tortuosos, esbugalhados, afundados ou pererecando em meios às rodas e canelas e pedaladas. Talvez cobrem não só da COPASA (águas) as tentativas de remendos e circuitos que levam aos rios ou aos “tratamentos” - sabe-se lá como fazem (já fizeram excursões escolares?) -, mas que cobrem e COBREM MESMO também das mineradoras, ainda que o passado, quando há duas décadas com suas locomotivas e vagões abarrotados e caminhões empoeirados, arregaçavam quem? As ruas e as calçadas, até as árvores em crescimento. E assim está hoje esse pavimento, detonado. E como observante sempre, não muito mais que isso, atuante antes, talvez enxuguem a máquina pública, desmamando um pouco de comissionados fantoches ou espantalhos, também do legislativo, aqueles “coças sacos” na porta da casa do povo. Talvez arrecadem e destinem impostos de fato às resoluções de vias de rodagem, tanto as citadinas como campestres, para melhores idas e vindas, não só por conforto, mas por saúde e segurança mesmo, além de turismo, além do histórico, além bem feito. Pensa que queremos pavimentos iguais da Alemanha? Pelo menos que não quebrem eixos e rasguem testas ou atropelem transeuntes fora da faixa. Talvez diplomaticamente dão um toque nos Supermercados, pois o povo come todo dia, ou quase todo o povo come todo dia, mas todos compram ou ganham, gastam, os conteúdos das embalagens e os pesos das mercadorias das capitais do sudeste e outras regiões a deslocarem nesse chão. Talvez alguém, algum, o tal plano diretor, quê? Imagine navegarem no google maps, ou dedicarem efetivos – esperados capazes – para dedicarem novos mapas, apontamentos de zonas críticas, correções, melhorias, em suma, alguma coisa que interligue o membro máximo aos peões e máquinas que suam e fumaçam, para retirar as pedras, nivelar as margens ao centro, que façam camas das melhores e recoloquem as pedras novamente. Parece difícil, e de certo modo o é, mas parece fácil e também o é.
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ALÔ, REPÚ! DA MAZÕ


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Essas polêmicas públicas, todas
Essas falhas, condutas distorcidas e lesivas
Essas maldades encapadas de gravatas
E outras capas, nomenclaturas e selos
Constantes e piores a cada ano que passa
Essas traições de Pátria e lesa às vidas
Esses “poderes” temporais sobre a grandeza do Brasil
Imprimindo um tempo tão amargo a tudo no meio ambiente
Esses sinais tão evidentes de constância de maldades
Escândalos dos mais modernos, políticos e d´outros karmas
Poderes que equivalem a números que atrasam e sacrificam destinos
Esses solos urbanos qual tobogãs, péssimos, esburacados, desmoronando
Esse esgoto de descargas e mijo d´água a céu aberto
Corrente rala e fétida ainda mais quando derramam a montante
Essas porcarias humanas precisam ser exorcizadas, banidas e findadas
E as metrópoles com suas chuvas negras diminuída a uma elite sapiens
Nos oceanos afluem águas cheias de materiais recicláveis...
E fuligens de queimadas...
É uma verídica revelação da civilização atual
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O INFERNO DE RANS O ZINZA

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Calor!
Ano de eleições federais e estaduais
Candidatos bisonhos
Os inimigos do Estado
Sujeira pra todo lado
Ruas esburacadas
Doenças no ar
Águas desreguladas
Massa do povo ignorante
Desemprego
Miséria
Gente "atuante" incompetente
Tudo que se compra caro
Carro velho e estragado
Não descendência
Cria longe 
Dores nas costas
Natureza original manchada
Degraus espaçados
Esperança de um livro em tela
Esperança velha
Velha história de esperança
Os velhos calados
Os novos confusos
O clima mudado
O país bagunçado
A cidade imunda
As máscaras na cara
Os queixos à mostra
Os cuspes
As bostas
Os lixos
As naves atoa no espaço
A Terra não vista 
Essências dormentes
A insônia
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segunda-feira, 17 de janeiro de 2022

LABIRINTOS DE PESSOA

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O crescimento populacional desorganizado evidencia os constantes e periódicos desastres atuais envolvendo a humanidade, de várias naturezas físicas, aéreas e aquáticas, a pandêmica, biológica, onde até mesmo o núcleo acorda relâmpagos com vulcões no Pacífico. Nesses tempos agitados e de alertas para as destruições e primárias fundações, aquela necessidade de consciência de conservação é tão mais emergente que atropela as teorias, tradições, citações, para que seja realmente ativa para a precaução e mais ainda, para o socorro, a perpetuação. Quando o tempo desregulado está, desde os comportamentos dos políticos e das classes sociais quase todas perdidas, as sistemáticas mais básicas até o alinhamento dos planetas solares deixa de ser evolutivo, não valendo nem quando estagna, mas quando finda. Por isso o mau tem que ser eliminado. Tudo que ruim for combatido, o bem, vencerá sempre! 
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domingo, 16 de janeiro de 2022

O BOM ÁRIES

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Eu desejo amar até o fim
Desejo a luz do sol na lua
Ter um filho com o nome dum avô
Eu desejo ver a Sita, a bela Iara
Desejo as paisagens amenas e equilibradas
Desejo os elementos místicos, o mar
Vigor, coragem, união, conquistas
Causa do efeito maravilhoso do amor
Dor quando abalável
O amor
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sábado, 15 de janeiro de 2022

MOMENTO DE VIRAGEM

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A insônia não me matou
A estrada não está fechada
O horizonte sempre foi mutante
O crescimento é por causa das lágrimas
As marcas são inevitáveis nos ensinamentos
Os degraus levam tanto pra cima como pra'o fundo
Qualquer paisagem pode surgir como acabar num instante
Toda carta preservada é um tesouro da história
Toda terra bem tratada nasce vida, cicla a água
O presente é uma pausa oportuna pra saber 
Que o futuro pode ser alcançado com determinação
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2022

É O DIVERSO

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Existem vários tipos de poderes
Vários tipos de psiqués, de pessoas
Comportamentos, marcos, acontecimentos, calendários
Existe uma duvidosa quantidade de leais, uns mais
Existe o ego, as sensações, os tapas zens
E a escrita é um grande bem, que quando bom merece imperar
Fóda é que no meio de qualquer banda existe o fungo e o degredo
Existe o fétido, o desregulado
O abandono, o buraco, a perda e a ilusão
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terça-feira, 11 de janeiro de 2022

PARA: DARWIN, NEWTON, GALILEI E PENSADORES / DE: QUARTO


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Se pudesse tingir uma gota de água
Poderia saber em que rio corria antes
De estar aérea em chuva
Bem como antes
De onde vem a concentração da sua massa, água
E o máximo da precipitação
Queda, chuva
Serena ou em toró
Corrente sobre cachoeiras e montanhas ao mar
E junta alaga a paisagem das cidades
Côncavas e protuberantes edificações
Construções, comportamento e estada humana
Se a gota marcada vem do sopro da Amazônia, outra majestade
Expremida pelos Andes
Muralha gigantesca que influencia qualquer área de qualquer país da América do Sul
Quiçá do Mundo
Se do oceano bem mais perto
De outras chuvas e sopros do litoral
Outra majestade o Oceano Atlântico
Saberia que hoje estagnada essa gota tingida
E experimentada
Prova os ciclos máximos
Também os curtos e rápidos
Se equiparam ao magnífico movimento dos orbes do Universo
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2022

QUEM DOUTOR?

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Quem escreveria meio que Pessoa, meio que biosofia tudo isso?
Em meio a dois Países, tanto em terra como em alto mar, crente no Império da Lusofonia?
Quais os bens à natureza ocorreriam por conta dos confinamentos por causa da covid?
Seria possível medir ou amostrar que com a diminuição do “zum zum zum” dos homens, o recato, o semi confinamento, com isso o meio ambiente silvestre sorriria?
Quantos litros e grãos de agrotóxicos e gases poluentes não foram escorridos e emanados nesse pequeno elo perdido?
Como evoluiriam novos seres micros e macros, inclusivamente vírus nos ecossistemas, poças, rios, matas, grutas e altitudes?
Como ficariam as manchas nas pedras, o fluxo das águas, o magma seria atingido ou atingiria?
A diminuição populacional humana e a sua difícil adaptação se diferenciariam da dádiva da ciência em salvar vidas degradantes?
Acreditaria que o Einstein colocaria outra vez a língua para fora ao saber que vacinas salvam quem não acredita nelas?
E ficariam vivos os que destroem, matam, confundem e andam contrários a evolução?
Discutir-se-ia sobre bioética, como com os clones, os transgênicos, os mapas genéticos, a biomanipulação dos destinos?
O que os Mestres achariam disso?
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sábado, 1 de janeiro de 2022

REFORMA REVOLTA REVOLUÇÃO

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A educação rural é apresentável como aproveitável
Junto à educação ambiental num todo, amplo, micro e macro
Aos filhos e netos que herdarão terras férteis, e celulares
Para que produzam agropecuários de maneiras diferentes quando forem "donos" dessas posses
Essa estratégia salpica por trâmites que moram há décadas
Hora dormente, ora epilética, renovável sempre
Como chuvas que causam enchentes e mensurações do bem
Menos pastos, por favor! Menos ondas dos mares de morros pelados!
Mais verdes e vidas silvestres e urbanas modernistas! Recomeça! 
Há um bem futuro causa dos que constroem, pensamentos, infinitas obras às perpetuações
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MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...