CRIATIV MUNDI
SOCIEDADE - ARTE - EDUCAÇÃO - CULTURA - AMBIENTE
quinta-feira, 25 de abril de 2024
MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)
domingo, 21 de abril de 2024
LOS MOLDES DE LA MADRE
Que os quatro ventos sopram
Hora como brisa leve e azeite
Em mar de morros e gentes, sufocado
Hora o corte do aço e a matéria bruta
Dizem
Que ultrapassa esse vale profundo
Tanto é forte, belo, próspero e nato
Como oculto, amante das luas e natura
E veste o peito até a copa de sua árvore
Los moldes de la Madre
quarta-feira, 10 de abril de 2024
CRÔNICA: BOCA, LÍNGUA, DENTES E SALIVA
segunda-feira, 8 de abril de 2024
QUEM VEM LÁ?
sábado, 23 de março de 2024
SOBRE APONTAR: POR QUE TU?
quinta-feira, 14 de março de 2024
CRÔNICA: TENDENCIONAMOS, WTF?
quarta-feira, 13 de março de 2024
NOVOS VERDES E OS ETERNOS
Em qualquer tempo vivente teórico e prático
Ele não é utópico, tampouco surreal, mas mítico
Ainda que se note na régua do tempo tantos
Feitos de uns quantos ditos douro e brilhantes, eternos
Entre correntes dramas, terremotos e vendavais
Possui entes que marcaram e marcam os tempos
Ciente de futuro que sempre chega exemplar, bem ou mal
Mora no refúgio dos dias disputados, pois...
Sonha-se, mata-se, gora-se os egos, não os ecos
Então sua experiência é cabível a todos neste ato
Sua contemplação é a harmonia das ondas, longe e perto
Suas armas são letras, suas letras resgatam Camões
E todo mundo que o sente, sente um pedaço do Mundo
Um pouco de saber que faz imaginar o Universo
*
Observação de sementes de jamelão e as fases do ECO
quarta-feira, 6 de março de 2024
NOVOS VERDES CORRIDINHO
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024
CODEX JUS: A BEIRA DO ABISMO
domingo, 4 de fevereiro de 2024
A UNA EXISTE
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
PENSE E DANCE
Dom, subiu correndo as escadas... Veio a essa hora ao encontro do Velho da Torre para, sem oras nem pois, tampouco planos de viagens a louco como Ragnar ultramarino sumir, mas veio em vigor por andar entre os brasileiros de muitas índoles, ainda que estagnado e de certo cansado de suas andanças por cá, sem grandes gozos próprios e nirvanas, exceto essas glórias escritas que se fazem e ainda farão muito mais, realizando seus pensamentos, produzidos em toques sonoros, cantando tão forte internamente que extravasa a batucada que propaga como a chuva sobre o povo, sobre todos que desejam o Carnaval, com suas capas e auras, suas formatações que figuram tanto como fachada quanto essência, quando quase todos não enxergam essência de prima, exceto os libertos das amarras do ego, dão-se como os primeiros a correr para a vitória. Caraca, que impresso grandioso é esse, bicho! Que massa essa parada escrita e lida assim numa cama! Imagina num palco? Enquanto isso... Aceleradas folias e compartilhada a juventude benchmarking, tão linda, mas tão filtrada de filtros e filtros, e modelagens, mas que não olham nos olhos dos outros, exceto para a câmera do relógio, essas monocromáticas estampas e multivariadas cores que deixariam Odara boquiaberta... Ah! O paraíso infernal! Quente e majestoso onde passam beldades que somem ao invés de colarem como ímã. Tomem! Esses canhões de luzes com estilos, posições, fotos e fatos que se provam. Vocês precisam prestar mais atenção nos vossos Dons. Esse é o meu, dado. Para esse mar de gente insensível e labiríntica, sem focar a vista, sem macerar a letra confrontando as letras muitas delas páias, fulas e sem graça, às vezes. Mas, tu que me vens como vens, uma vez que compõe um eixo tal que o faz viver entre a massa, tu é o próprio núcleo misturado entre todos, e está ileso das ameaças, ainda que rondem, pois quando beija a pele negra, beija a branca, a amarela e a mistura toda dessa sopa que conecta a sua natureza. A sua natureza é dormente ainda entre o povo, mas é aquela que possui coragem mais que cor apenas, cheiro, pinturas e formatos findos que fedem antes de morrermos. Sua natureza avança e marca! Por isso, depois que tu sobe uma escadaria meio aos dramas e as expectativas, lança seu corpo no espaço que lhe abraça, graças às positividades da vida que lhe esperam. Na verdade, noto, seguro, que o ser humano interage cada vez menos sobre a realidade durante o tempo de vida. Então aproveite as aproximações, e conquiste sempre o coração da humanidade, seja com a sola dos pés, seja com o óleo do cabelo. Procure sempre alguém que o cativa, pois quem o quer lhe procura também. Por fim, era isso que Dom precisava saber do Velho da Torre.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
CARÍSSIMOS: PRA DOUTOR NÃO RECLAMAR
Depois de algum tempo sem ver a Malta, novamente perto, no centro, com o espírito franco, aberto, na noite de hoje, de ontem e de amanhã em diante, temos a presença de Dom a lá Pessoa, conosco, como ser único certo em muitos, ainda que oculto aos olhos de quem só ouve falar d´tal. Desde a última aparição majestosa essas expressões referem-se ainda aos impulsos das luzes e horizontes que vinham se abrindo, porém fechou-se, mas é assim a vida, um constante abre e fecha. De fato, embrenhei uma floresta atlântica retalhada após sair de um deserto, na prática eu mergulhei num campo salpicado humano e paisagístico, misto, envolvendo assuntos sociais, culturais e ambientais, durante um tempo condensado numa lata dentro de uma panela de pressão pronto a ser comido e c@#=%º. Foi de fato um ofício muito fixe (Fera! Massa! Produtivo!), no meu ver bem feito, robusto e revelador como queriam? Mais até! Ou menos? Puts! Há quanto tempo livre Dom não lamento numa carta como Pessoa – pretende só passar desapercebido, pois são poucas as pessoas que leem nesse país –, mas não são só carnavais as mágicas da vida, aliás, são tempos difíceis para um peregrino em seu seio sentindo-se um forasteiro no seu próprio berço. Esse lamento de rompimento como qualquer rompimento é um desfazer de elo, um desligar até o próximo telefonema. E isso não precisa trazer a incógnita se fora bem ou mal feito o ganho monetário do feitio. Pois não? Não é tão linear assim. Ainda que achemos ser minimamente bons (humildemente bons) ou aprendizes de Mestres de luz, em determinadas ocasiões é a sociedade quem começa a imputar o sucesso ou fracasso sobre, seja ela sabida ou não, justa ou injusta. Ela tem sede disto como expectadora num coliseu, e não poupa nem a máscara do rei, nem a do Papa, nem gravatas e descalços, depende muito de quem é a bola da vez, depende de quem atira e depende de onde vem o raio de volta dos degraus da pirâmide. É de fato complexo, dirá a IA quando o texto passar pela opinião de construção, mas é necessário a complexidade para sair do lugar, uai! Essa noção de escrita, já vem sendo dita – Sebastianista - não deve ser pré conceituada, mas aprofundada e estudada pelos que deliciam leituras de escrituras místicas (também ditos amuletos de símbolos que significam livros inteiros). Para enriquecer os que esperam que um dia surja elementos de um coletivo genérico que fale e faça o que é preciso ser feito, e sigam, longe do esquecimento da multidão consumista do globo. Uma comunicação franca, direta e aproveitando a língua lusa tão dinâmica que nos faz aprender a cada ato. Em suma, ainda que tenha amor próprio, estamos sujeitos aos apontamentos dos outros. Mas, como não falta, Dom, seguramente expõe pulsos próprios, porque vê os leitores como receptores capazes de filtrar e absorver o que é revelado, melhor ainda, indicando caminhos, orientando e conjugando com o escritor. Sente então que a sociedade massacra explicitamente a figura, o nome, o jeito e o histórico da peça no tablado. Isso passa por um telefone sem fios bizarro por onde aparece, registra, manifesta, participa, consome e atua o mirado. Tanto porque envelhece sem companhia e carteira fixas, sem família fundamentada com sangue resguardo, exceto a já fundada, vivo numa máquina capenga que salva todos os dias, grato ao máximo aos seus nomes e sobrenomes, nossos, chegando ao fim dos seus caminhos cada qual à sua maneira...
Eu, simplesmente vou seguindo com amor primeiro a Deus; amor
próprio, amor pelos bons, e amor até pelos “filhos da puta” dos nossos inimigos,
pelo fato de darem a oportunidade de não sermos como eles e também poder
vencê-los. Creio que os ensinamentos da vida por mim são absorvidos,
praticados, alguns exemplos até passo quando cumpro sendo reconhecido sem ser
puxado. No entanto falta uma liga, um acontecimento seja arquitetado ou
surpreendente que crave uma novidade que trace um progresso estável e equilibrado,
modelo e satisfatório em nossas vidas. A parada do utópico é para ser
perseguido ou abandonado? E não vejo isso somente como áries, com dores de guerras
de egos, materiais e olhos gigantescos eleitorais de indivíduos por poderes
temporários da República. Frase forte essa, hein! O que quero bem dizer é que
em qualquer tempo da história e aplicável a qualquer matéria ou caso social,
existem os confidentes e os inconfidentes. Os confidentes são aqueles que
acreditam piamente em algo independente se aparente, mas constante e bem feito,
que cumprem e guardam, e amam a Deus, a si mesmos, ao próximo, seja ele inimigo
ou não. Os inconfidentes são descrentes de fundamentos, são fracos,
anarquistas, covardes, medrosos, atrasam a roda, mas não a paralisam, não
sentem amor, só desejam, mancham e despencam como Babel. Contudo, estou prestes
a ingressar ou reingressar no contributo das produções locais ao meu alcance de
auxílio, a todo nome nacional de alcance internacional o que necessito exercitar
o combate aos estigmas impostos lutando contra a atrofia social, a desvinculação
de taxamentos, esquecimento de piadas rasas e emojis, menosprezos históricos, desvalorização
do saber, ignorância e miséria... Pois, é o vigor que impulsiona a continuidade
de amar a Deus, a vida própria, aos outros e aos filhos de uma puta que tentam
nos derrubar. Aos olhos de quem tudo vê, não é um ingresso para chegar bem no
além, nem a sorte, mas a sua natureza invisível, o amor. Acredito não ser condenável
compartilhar tamanha cabeça escrita direcionada ao amplo, pouco lida exceto para
quem vigora na hora, e quase nada debatida por ninguém. Nesse momento e dessa
forma, por fim, despede-se por hora de Dom ordenando o território a lá Pessoa.
sábado, 27 de janeiro de 2024
CRÔNICA: MALUNGO PESCADOR
Tinha eu cruzado a ponte velha, a pé, aquele conjunto robusto elevado de aço pintado de vermelho onde por baixo passa o Rio Pomba, um rio largo, gordo, sujo sem tratamento de efluentes a montante e a jusante considerável nos tempos de evolução e cumprimentos de metas, que às vezes por isso invade as baixadas aterradas, e por cima lê-se a placa em latim: "Pacificusne est ingressus tuus?". Sim. Passando no meio, num compasso observante, atento, livre e calmo... Sério? Como? Mantra! Desviando dos buracos da cidade que cresce aos trancos e barrancos, junto com os casos de doenças tropicais proporcionadas pela porqueira humana nos terrenos e quintais desleixados, no ano que atropela e capota sobre o povo, buscado por seu poder de graça ou por migalhas, desviando dos restolhos domiciliares e comerciais esparramados e dos cocôs dos animais e cachaceiros, cheguei ao Sebo com o sol rachando o chacra da coroa. Ufa! Ufa mesmo, para esse trabalho. Até que encontrei com o "Cerca Onça", personagem de sobrancelhas grossas, ar sisudo, mesmo que prostrado numa cadeira, ele fala e fala, e fala, muitas vezes cegueta, surdo, disperso, sem perceber ou sentir quem ali está, como um crente bitolado absolutamente no que ele acredita e só, definindo (ou tentando) ainda o outro e ponto final. Ele se mostra mesmo assim. Lembra dos minions? Eles podem receber qualquer prefixo radical para definir seus militantes. Esses personagens radicais existem mesmo, e são trajados de várias bandeiras. E é importante saber que uma hora ou outra de certo modo você precisará interagir com os mesmos, com cuidado, seguramente, pois são radicais. O retalho social intelectual, além do material, é fundamental para situar-se, equivaler-se, encontrar exemplos, constatar fatos, conhecer as peripécias da humanidade, medir a temperatura da massa e identificar sedentos por postos temporários, a ponto de juntar-se, separar-se ou apenas tratar com indiferença, teatro. Por todo lado há disto. Há quem defenda a extração do petróleo dos bolsões encontrados, independente (sem preocupar-se) se estão sob berçários biológicos, para que o lucro do uso das matérias fósseis seja revertido para a sociedade. Acorda, mané! Pare de amar o petróleo como ouro, induzido pelo que dele surge. Essa gosma negra tem fodido com o planeta até agora desequilibrando a roda. Estamos atrasados ou iludidos, ou são os que mais lucram os que defendem o petróleo, sem noção sobre as mortes dos peixes, mamíferos, aves, anfíbios, ordens de invertebrados, répteis, corais e os nativos. Lucram por meio século. São aqueles que não possuem o lado tal do equilíbrio, sendo, pois, radicais. Já a omissão, o cruzar de braços, o silêncio e a inércia frente a isso também é um extremo, um radicalismo. Então você precisa trabalhar no meio, sobre a ideia de que existem fontes energéticas e produtos tais, suficientes já produzidos para o gozo da humanidade, (sem grande necessidade de mais e mais), nem mesmo bombas e apetrechos para automóveis. A estupidez humana. É preciso desacelerar bruscamente o uso do petróleo, consequentemente sua extração, processos de queima e transformações em produtos, poluição. Há matérias menos lesivas, energias alternativas, condutas, modelos, personas, protagonistas nisto. Faz lembrar aqui rapidim o "Ciência sem Fronteiras", e ouso cutucar: Buscaria na lista dos aprovados à época alguma ideia aplicável hoje até 2030 para brotar algum orgulho bolsista, de descoberta, aprimoramento ou quebra de paradigmas, resoluções de problemáticas, adaptações às legislações, pins, plaquetinhas, citações que coloquem os palcos abertos e mostrem a verdadeira identidade do Brasil? Eu não sou um desses a viajar de balão. Mas digo com convicção: SALVEM OS CORAIS DA AMAZÔNIA! SALVEM A FOZ DO GRAN RIO EM MARAJÓ. SALVEM O LITORAL ATLÂNTICO EQUATORIAL! Este é o Brasil!
sexta-feira, 26 de janeiro de 2024
DEDILHADO DE CORUJA
segunda-feira, 22 de janeiro de 2024
O CONVITE DE IARA
sexta-feira, 19 de janeiro de 2024
INDEPENDÊNCIA OU MORTE!
terça-feira, 16 de janeiro de 2024
40 LINHAS DE ATUAL
Hey, Mater! Que calor! Vou na terceira carta direcionada tentando aproveitar a vida que nos resta. Essa aproximação é rara, então aproveite-a, pois o tempo passa e essa é uma máxima que não podemos controlar, exceto sentir. Por isso escrevo com o coração, sem tinta, mas nem por isso vazio. Eu venho acreditado piamente que sou um ser amigável, não o contrário. Que sou respeitoso, não um monstro. Que pinto, como pinto, o abstrato-realístico, voo, mergulho e até posso te fazer chorar, quiçá riam disso. Sei que é difícil sermos completamente iguais ainda que tenhamos vindo dos mesmos buchos, e mesmo tenhamos as mesmas opiniões ainda assim serão diferentes. Então saliento para fazermos o básico, fugindo e combatendo as mazelas humanas a começar as ocorridas debaixo das nossas barbas. Algo semelhante é visto exposto em vitrine, como exemplo moderno, para que malhem, cuspam ou abram alas, seios e bumbuns no carnaval à vista. Há puristas que condenam. E sabe como eu pago a sola do meu passo? Passo. Devemos ter ciência que existem pessoas de mesma cidade, bairro, família, país, religião, bandeira ou conjunto que nem se cumprimentam. Pior, competem, lesam e se matam direta e indiretamente. E se amam, pois, não tem como haver só desgraças. Mas, toda ação tem um choque na balança (qualquer balança do leitor) onde necessariamente constam três marcos. Essa é uma mostra da escada. Daí em diante coloque dois pilares laterais nos extremos verticais do retângulo, tipo cine-teatro, o enquadramento do espaço; um chão psicodélico monocromático e um céu multivariado. Ao situar-se, chega-se à necessidade de união com a parte que leva à possibilidade de continuidade dessa construção. Ufa! O “ufa” é bom, pois mostra o trabalho executado. Creio, certamente, que nós podemos ser melhores nesse cenário, cada um no seu degrau de mesma árvore. Fazendo simplesmente o básico e seguindo o script de um roteiro sabido, você acredita que podemos ter sucesso inabalável além da morte? Ou continuaremos em conflito sem a capacidade de fazer bons dias, sem gratidão e insensíveis às desculpas. Hey, Mater, é para lembrá-la que eu vou treinando a escrita, os olhos e a audição, preparando para um salto ou mergulho (como queira) sem discutir com os minutos que me levam ao dia tal. Devo arquitetar um excelente texto varando o topo, como que um acordar gigantesco ou um imenso suspirar, nessa parte, ambos. Meus joelhos doem, mas ainda assim chegarei ao mar, verei navios e interiores de terras além que se conectam. Pois venho marcando cada canto com a sina da independência referente para colocar-me no meio dos terrenos. Forte isso, hum? Mater! Essa flecha, lança-se e impacta, ela está engatilhada em dedos que trabalham como os que fazem costuras e dão marteladas. Contudo não está sendo fácil para um peregrino, meia vida, ralo em seu sítio como um forasteiro no berço, meio cinza, apaixonado pelas musas, depois que os faróis desligaram suas luzes, sobrevivente ao ego contaminado de competições de status e mesquinharias invejosas dos "crachatados", e que se fez em desperdício de dezenas de redações com milhares de linhas de suor, sangue, lágrimas e amor. Você já parou para pensar que existem pessoas que exibem selos em seus rodapés de endereço eletrônico e ao mesmo tempo não têm a noção do que são 30 linhas de palavras douradas? Quiçá percepções de manchas, nuvens, descargas, sinônimos de palavras, efeitos e teias... Você acredita que há gente entupida de líquidos de máquinas que acumulam em suas ancas parecendo impressoras de polímeros de carbono recauchutado, com o cérebros fragmentados dentro de caixas com ares refrigerados a morder dentes e engasgarem-se com bolsões de ares empapuçados na garganta agindo como blocks and retardos? C@&^+]º! Você sabia que as pessoas sacanas têm registros, números, coisas e nomenclaturas, aparentam ser uma coisa e são outra, e de certo são covardes atrás de rankings pessoais? No entanto não se abata, tampouco se sinta perdido. Venho dito, o bem existe, acredite! Se enobreça nas excelentes produções, se erga nas conquistas. Elas extravasam o corriqueiro e em qualquer língua elas são sentido por quem reconhece. Toda excelência tem nota máxima. Alguns dizem outros não. Uns podem, tantos não. É essa a riqueza do ofício de lidar com as letras ao saber colocá-las para a compreensão e o aprimoramento da arte de tocar na brecha das coisas já abertas. É fácil entender o funcionamento da sociedade. Há tempos. É como percorrer uma estrada ao escrever sobre ela. E sempre alerta! Sem fugir da realidade dessa estrada, nem ocioso, nem eufórico, pois uma vez a moeda não estampa minha cara, figuro oculto com uma coroa que ultrapassa a aceitação, sua ou de qualquer, exceto Deus. Isso continua muito forte, não é! Pois, é quando digo que ultrapassa. É essa a estrada da sociedade. Eu sugiro que não se vista de uma aceitação entre aspas, porque a negação nota-se na expressão e não há jura que camufle. A positiva também não se esconde, e dispensa juras, pois os leais se vêm. Já a negação eu conheço bem. Você é repelido, incomoda, atua como um leproso do novo testamento. Mas isso é o Mundo atual, tão bizarro com disfarces, máscaras, explícitas maldades a confrontar essências, guerras e a horrível doença humana que é a ignorância em meio à linda capacidade do Homem de criar e construir. Então? Tá sacando como chego lá? De uma forma ou de outra estamos todos nessa dinâmica, estrada, ou pirâmide, nessa escadaria, nesse mapa, estamos nessas linhas, nesse Planeta, e a vida segue mais ou menos assim.
quarta-feira, 10 de janeiro de 2024
CONTO: A EXPLICAÇÃO DE PARABRAHMA SOBRE QUEM SABE DE HORIZONTES
quarta-feira, 3 de janeiro de 2024
RUNAS: OS QUE DIZ O VELHO DA TORRE NESSES TEMPOS ATUAIS?
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
O Iº DIA DE RANS, O ZINZA
Cof Cof Cof.
___
*Imagem: Fotografia de um fragmento macro da obra Painel Tiradentes de Cândido Portinari. Réplica original Colégio Cataguases.
sábado, 30 de dezembro de 2023
O PODERIO DESTE CONTÍNUO
sexta-feira, 29 de dezembro de 2023
SÓ IDA!
quinta-feira, 28 de dezembro de 2023
LAS COLECS D´DOM: N´ALFÂNDEGA: QUEM É O REI?
As crônicas de Khan podem ser entendidas como diários de Dom e vice-versa. Seus cognomes podem tanto ser referências fáceis como complexas, fazendo-nos pensar, “quem é esse”? Em suma, todos os personagens do ente vivaz atuam em momentos na escrita e de fato no seu comportamento, se puderem absorver e deliciar. Ele costuma dizer: “Eu não estou só”, e é autêntico nisso. Nem andando, nem dormindo, nem na última, nem na próxima vida. Nesses escritos são revelados o Rans, o Zinza, o Áries, o Velho, o andarilho, o navegante, falando de pousos, polos e decolagens e acima de tudo da trajetória, esta, com atos que preenchem átrios com utensílios serventes para as novas criações no giro da roda. Ou seria tudo muito sem graça, só desgraças não existem. Esses textos de fim de ano, têm um poderio na letra que reflete na fala e automaticamente no posto máximo da pirâmide, e em outras formas de estada nesse Estado, ainda que os círculos sociais se comam em quadrados comportamentais. Caraca! Imprima isso antes que apaguem as telas. Esses textos são vastos, variados, têm substâncias, ímpeto nato de levar a gente avante, até mesmo em silêncio o que é raro ou quando embrenha as florestas, melhor em explícitos gritos apaixonantes, sempre acompanhado... Quem escreve isso além de quem é esse? Escreve em conjunto, vem de longe e chega perto do íntimo do bêbado, do equilibrista, do artista, do janota, as crianças notam se contam ou que bem fosse lessem desde cedo sobre o Guia, também os velhotes suspiram se o encontram. É bem dito que temos composição. Que ofício fera! Então, as coleções servem como referências de identidade, tempo e localização. Você está em Minas Gerais, sobre um subsolo cheio de energias antigas, minerais que afloram dos movimentos das massas no “tic tac” do relógio há milênios, em conta gotas pingadas nas cavernas e carbonatos da tabela periódica encontrados nas galerias gigantescas invisíveis aos satélites e ecos. Nessa coleção de pedras de quartzos nativas constam riquezas energéticas, algumas poucas trabalhadas por artesãos na lapidação de arestas, mas a maioria foram encontradas e mantidas brutas às picadas das andanças e rodagens do ser humano sobre a terra. Essas pedras foram encontradas na superfície de estradas e beiras de cascatas, algumas ganhadas em regalos, pertencem ao que acredito a um Mor maior que todos os reis (nomeie quem puder), eu somente as guardo e organizo. E sobre a valorização das coisas (objetos), podemos dizer que tudo que temos ou fazemos são apenas nano tesouros do/no Planeta, ainda assim, tudo que fazemos ou temos possa ser significante à sua natureza. Então: “Quem é o rei? Você quer ser o rei?".
domingo, 24 de dezembro de 2023
CONTO: O ROSTO DE QUEM VAI ALÉM
Estando neste vale circundado de montanhas meio peladas com pastos,
pedreiras, tufos de florestas e salpicos de construções humanas, assados pelo
sol e daqui a pouco a contemplar atento a precipitação das cumulos nimbus em
energias d'água e elétricas, visto assim do alto, apaixonado e em poesia, devo
bem dizer que estamos num cinturão com veios de água, bem no ângulo de dois
rios, em Minas. Quem é de centro calibrado como um Mestre, busca a sua Mestra,
sem medo, esteja próximo à margem direta de uma grande massa ponteada de
acessos. Já à margem esquerda de um veio douro mais delgado, raso e médio de
diamantes com peixes que saltam d'água mostrando, cuide muito bem disto! Sabemos
que o ciclo é findo, mas neste cenário introdutório brotam incontáveis
acontecimentos ocorridos com os viventes, evidentemente, todos os dias.
Acompanhando as tendências da maioria cultural nacional, dentre tantas culturas
mistas pelo Mundo - pois há crenças que iniciam e findam seus calendários em
outras datas -, é necessário martelar que ele é findo, mas nos conforta quando
acreditamos com fé no reinício ao saber que do nascimento virão ciclos e ciclos
iniciados e findos... Eis os ritos, os encontros, as reuniões, benchmarkings,
reflexões e celebrações Cristianas. Come-se e bebe-se tanto nessas datas que “exagera-se”,
já é marco positivo de alta temporada para os mendigos e silvestres de qualquer
país de primeiro mundo ou atrasados. Pois como digo, há muitos acontecimentos
nesses tablados além dos moinhos de KissHot, a todo momento. Todos os dias
nasce e morre gente de todas as idades, todos os dias embriaga-se e passa-se
fome ao abrir a porta de casa. Nessa sede saciando de expressão se o ofício da
escrita é colocado em dúvida tal como os que ensinam a salvaguardar com ideias
os prazeres dos vivos, e não são valorizados, que dívida do intelecto que não
se encontra no seu bolso ou no seu banco, heim?! São sinais que a humanidade
está olhando muito para baixo. Você leu até aqui olhando para baixo. Agora,
depois, avante! Diria um ortopedista: “levante a cabeça, olhe mais acima!”.
Então, para todo mundo que é fera, e que nos cumprimenta com o coração leal,
domando o auto ego das sensações de maioral temporário, enxerga, ouve e sente a
atmosfera do equilíbrio real chegando com esses sinais galopantes. Pois estamos
construindo todos os dias a tentativa de um mundo melhor coletivo e não
utópico, saudável, equilibrado, restaurado e benéfico. Nesse novo ciclo avizinhando,
à luz da estrela de Natal, o que invoco à mesa é o destino certo, o que já
sinto em pensamento e a um passo de um beijo quente eterno, desejos latentes
móveis, libertos, explícitos, elos centrados, a Dora em carne, osso e alma, com
suas forças de equilíbrio, corpo e mente sãos, introspecção, um ventre ao lado,
mais que sonho ou filme incompleto, mas criaturas lindas, criações fidedignas
aos mais puros tratados, sorrisos, conquistas aos topos, Casas que moram,
dançam e descansam os bons, os mesmos roteiros mais apurados, com cheiros mais
benéficos e muito amor em volta...
Que haja chuvas de paz, amor com labor!
Feliz Natal!
quarta-feira, 20 de dezembro de 2023
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terça-feira, 19 de dezembro de 2023
TEOREMA DO GENERAL: OS INDULTOS DOS LEÕES
Hey, Mãe! Grato pela leitura e pela energia que embate, mas de certo modo não mata e pelo visto me faz mais vivo. Talvez essa seja a forma mais eficaz para trocar ideias, ainda vivos, uma vez que as tem e ainda que as esconda, eu também. Porém, revelo há tempos esses atos, não somente para A ou B, mas para elevados ao cubo e infinitas partes pelo globo, atualmente com incontáveis tablados. Deverei continuar até o fim, com meus domínios, oxalá converta os maus em bons, alavancando melhores sítios quando o equilíbrio retornar. Ufa! É claro que esse texto é poético, um misto realístico, fictício e original. É Imperial e Sebastianista, é da casa de Pessoa, como dito, e da malta de Camões. Pode ser a mãe de quem quiser, por exemplo, em qualquer quinto dos infernos mundano. Ainda há paraísos e maravilhas nessa Terra. Eu mesmo amo muito as Damas, todas, musas, muitas de diversas formas e conexões com combustíveis dos mais sutis. Penso que foi mais ou menos com esse ímpeto falado, simbólico, notável, direto e amplo que se iniciaram as construções das antigas e novas maravilhas do Mundo, por algum elemento tocante qual Rá (sol) apaixonante e seus poderios com outros raios de luz, iluminados e marcantes em diversas civilizações, tempos e marcos (acontecimentos) terrestres. Não é tão difícil usar o dicionário hoje em dia, consultar as escrituras sagradas complexas, tá na mão do povo a "pesquisa". Lembro de quando eu crescia, era moleque, leve, havia na Copa uma estante até o teto composta de vários itens, estátuas, líquidos, copos, gavetas, orbes, e umas tantas coleções de almanaques robustos. Todo aquele chat G.P.T-I.A arcaico (produção ´80/´90), funcionalíssimo nos trabalhos de estudo em casa (home-study), até no treinamento do corpo tendo que subir escalando para abrir as descobertas da humanidade impressas naqueles tempos que chegavam perto do fim do segundo milênio, no século XX. “Trabalhe a cabeça”, diria uma senhora educadora atenta a outros manuseios diários de uma casa que não tinha só essa estante. Os índices desses almanaques eram por séculos e alfabeto, falava-se das eras, de ciências e personalidades, das guerras passadas, dos visionários, Nobels, tinha ilustrações e eram várias, grandes enormes em desenhos bem feitos, fotografias, tinta colorida e monocromática em papéis ampliados, esquemas, páginas gigantescas em fonte 10 ou 11, tudo cheio de infos. que era preciso sair das prateleiras e serem abertos. Antes, questionavam as cabeças pensantes, o que haveria nos índices dos séculos. Lembra do www? Pois, continua, com tudo isso instantâneo no 010101. Daí então, pensa em nossa árvore familiar antiga, a primeira. Imagina a semente una que comporta a união dos primórdios e nossos ancestrais, os que viveram antes e bem antes de nós. Eles viveram para que pudéssemos chegar até aqui. Situamos assim no meio desse avanço de nossa árvore que vigora. Somos partes de um todo ainda que progenitores, mas também somos descendentes de tataravós, bisavós, avós e pais. Pensa, racionalmente, sem gritos silvestres, sobre as crenças do espírito, condutores de ritos, autoridades por domínios de objetos que auxiliam com cânticos afinados, os quais tentamos seguir meio que pecadores seguindo um Cristo por vir em breve, a julgar os vivos e os mortos. Nesse embalo de pensamento misto, se perceberes bem, é um mergulho pró ativo e útil para abrir e criar almanaques novos, quebrar paradigmas, pontuando ao máximo. Pensa sobre para onde imediatamente nosso espírito vai quando morrermos? E de onde vem instantaneamente o nosso espírito quando o espermatozoide fecunda o ovócito? Educação sexual e biologia encontrava-se naqueles Almanaques, pois, então continue nos tempos de hoje. São úteis as variadas composições de educação, de trânsito, ambiental, econômica, humana... Sempre soube que quando nasci um Tio mostrou-me da janela alta frente aos rios – talvez menos sujos do que hoje em dia – aos que viram tal cena. Hoje, ainda vivos, tenho que dizer pois todos os dias lembrados ou não, minha nossa vida tem uma causa inicial. Meu (nosso) espírito veio de uma origem matriz Mor (Deus), como creio que todos vêm e a casa onde nasci, cresci e sobrevivo é um ninho formador. Mas não podemos nos apegar a isso, pois nosso espírito irá retornar para a Matriz um dia, no fim. E sairá, e voltará, consoante a vida anterior até aprimorar-se nos ápices dos Dons. Entretanto a jornada vivida pode ser marcada por feitos bons, maus ou neutros. Os feitos bons, coroam e medalham o ser, como a humildade pura inverte os maus feitios. Ela é um degrau que motiva os bons feitos, é ela que agita a neutralidade, move o Mundo, cria outras tantas possibilidades evolutivas sadias e bem feitas, confrontando os males, ou sucumbindo em valentia. Quando vivemos honrados e humildes, equilibramo-nos e assim estamos preparados para perpetuar a espécie. Então! Eu consigo ir para o "campo de batalha", eu posso vencer essa "guerra"! Tá comigo?
quarta-feira, 13 de dezembro de 2023
NOSTRADAMUS JÁ DIZIA... DICAS PARA A COP 30
terça-feira, 12 de dezembro de 2023
BIOSOFIA DO CASTELO: O QUE NÃO CAI NA PROVA - O TREINO D'BRA
Dom KissHot ama estudar o que sente, e é um mar de sensações mundanas passadas, presentes e aspirações que podem acontecer. Até mesmo a ira o ensina, controlada por instigações que o provam, nos impulsos e tapas zens do espírito, num silêncio que precede o esporro e na calmaria pós tormentas. E ele ama mesmo, a Mar la Mestra! Quando fala assim, é que a musa está por perto. É a sua liga, o seu elo, o seu eixo, é o seu seio belo, sua passada. É a musa, é ventre e lua, e é claro que ele a anuncia. Dom KissHot é um ímã onde a sua magnitude inspira a amar sem medo, até mesmo seus inimigos. Mas, calma e atenção! Primeiro porque os vis são quem gera conflitos, quando a luz é sempre boa, resoluta e não emperra, difere do incômodo, é o que agrega e avança. Depois, é sempre bom estar alerta, combater a ingenuidade, a inconsequência e as inconfidências, já que o mau espreita como hiena. Esse é um bom tema para os Testes das Armaduras Federais. Dom KissHot voa até lá só num deslumbre, imaginando os cheiros, seus olhos nas estruturas físicas das obras internas e externas, seus abraços e aconchegos em respirações equilibradas, sadio em cia. de leões leais. Imagina então a sua prole e a ampulheta da vida. E ele ama muito o estudo do que sente, vocês percebem isso? Seria ótimo que sentissem! Suas musas, seja ela única assimilando o Todo, que lhe coroa ser humano bom de proteção geral. Não somente em teoria, mas na prática constância do dia a dia, na luta invisível que se trava entre a ignorância e a sabedoria, Dom KissHot busca chegar ao fim, tendo iniciado com sorte em uma casa básica e simplícia, que complexa em crenças e condutas-multi, percorrido um meio aventuroso decorrente, nada omisso ou ocioso, mas bem próprio, como cada um em sua história. É o que estuda e o que sente, e mais. Ele anda não à borla, sua a camisa, sangra, vibra, queima energia, tributa, sua sola marca, cola, pulsa, salta parecido com tantos outros que cumprem horas que proporcionam estar bem na fita com tickets, vouchers, royalties, green cards and others colors, pass-works and letters...
...And words about the world! Who? Hum! São suas estradas que levam aos moinhos a serem enfrentados onde a conquista é a conversão sem morrer ou matar por isso. Muda! Muta! Dom KissHot tem um ninho em cada canto que passa pois cria uma amarra que o liga às feitorias de esperanças depositadas dentro dos corações dos leais que o enxergam, ouvem e o reconhecem. Então seus pousos tanto unem os certos, quanto expandem a espantar abutres, suas descolagens em suma revelam maravilhas e só é assim por causa do amor à Vida e à Terra, com a grandeza de compaixão e auxílio à pequenez humana, essa nossa espécie em evolução.
quinta-feira, 7 de dezembro de 2023
REAGE BRASIL
Após descer do alto, caí no mar e, ainda claro, luto num ninho obscuro, caduco, ferido, meio imundo, em meio aos ébrios que compram canas de cachaça no extra verão tropical nacional, nesse conhecido inferno astral e sempre com um pé no paraíso. Lá vou na quinta, sexta ou sétima carta sobre a atualidade mundana, regado de MPB remota, Cazuza, Renato Russo, e outros tantos personagens idos e ainda vivos benfeitores de uma identidade cultural diversa de expressões artísticas de qualidade, carente de combustível de pertencimento no atual Brasil. Há quem queira o uso das palavras assim. Lá vem em Companhia... São diversas as direções dos destinos e diversos os escalões pessoais sobre o que se sente das tais energias, e o que fazer com elas sem autodestruir. Viva! Enquanto vivo. E essa crônica, irão dizer que é à toa, que não encaixa, se é que correm olhos, se olhos, ouvidos e tato, entenderem bem o que se expressa. Certo é que quando se observa do alto no contexto altivo a saber o que tem, sem esquecer quem é, isto é só mais um capítulo que abrange o amplo e não limita em um só mapa, mas que multiplicando chega a todos, circula o Mundo. Viva! E é preciso atingir o máximo, para acordarem de vez sobre o que se passa dia a dia no Mundo. Então penso em quantos labutam pelo mínimo monetário, noite e dia no caos das mobilidades coletivas, à beira de colapsos naturais, o que aspiram, carne e cerveja e mais o quê na vida? Fico buscando encontrar um conjunto mediano satisfatório de bem-estar, prazer e felicidade, cabível a todos. E lá nos anais dos livros impressos comentados pelos profs. de humanidades, “isso é utopia, bem melhor escolher acreditar em Raul Seixas ou tombar o próximo”. Ou segue o que regem, ou muda-se. Então penso que no DNA da política, inclusive a moderna, mora um vício de tentar gerar medo nos pensantes, como que se estourassem pipocas nesse mar de gente ignorante, crentes em figuras maquiadas, cheios de panças e lambanças. No meio desse tablado, um dos mais ricos do Mundo, entre vales de pastos e calor, vejo flashs de metrópoles urbanas televisionadas e comentadas boca a boca sobre o que se passa nos conflitos, nos colapsos, na sujeira, sinto até fedor, com muita desorganizada. Daqui a pouco cabe até uma forca, uma revolução... Por fim, com a liberdade permitindo, pergunto: Aí, algum cientista, ex-bolsista, recordista de artigos científicos, artista famoso ou ego “ista”, ator, palhaço de circo, Nobel, agente legislativo, executivo, judiciário, público ou privado, tem alguma tese para resolver essa bagunça toda? Alguém aí com títulos ou autoconhecimento que resolva parte disto? Alguém que entende a leitura? Quem tem medo disto? Quantos números servem para mudar as coisas? Sabe de onde vem essa coragem de usar o Dom com a sorte do seu nascimento? Ação, Brasil! Reage!
sexta-feira, 24 de novembro de 2023
MANIFESTO DE KHAN PARA TODOS OS POLOS SOBRE MOTIVAÇÃO INDEPENDENTE COM FINS COLETIVOS: A ESCALADA DE ÁRIES
Eu percorri 200 km a pé, de 16/11 a 24/11, em 9 dias pelo Caminho da Luz, desde a cidade de Tombos até culminar no 3º ponto mais alto do Brasil, a Montanha Sagrada para os nativos, o Pico da Bandeira (2.892 m.alt.), contabilizando uma marca pessoal, a 7ª grande travessia pedonal, sendo 6 vezes no Caminho de Santiago de Compostela, pela rota portuguesa, e agora essa mineira, fluminense e capixaba. Fiz, numa janela de tempo que não escolhi, mas proporcionou reforçar minha identidade, erguendo-me e curando-me de tristezas novas e antigas. Eu sei quem sou e onde posso chegar, ainda que vacile às vezes como qualquer mortal. Sei como posso chegar, da forma mais simples e primordial do ser humano que é caminhar observando e comunicando. Por isso, provei-me, aprovei-me, reconheci-me para seguir a vida.
Eu sou da casa de Pessoa, sou da malta de Camões, sou um pingo d'água luso num oceano brasileiro. Meu escudo é o coração e minhas armas são letras. Essa é a minha energia e não posso escondê-la, nem usá-la só pra mim, então doo. Hoje, me sinto mais forte para integrar e participar nessa mesma sociedade competitiva e atraente, como peça ativa, sabedor da rosa dos ventos que levam a aprender mais. Quando não acreditam em você e mancham os seus sonhos, quando o sol castiga a todos por causa da ganância e ignorância dessa nossa espécie dita sapiens, não desista e anda. Luta e vença as barreiras que aparecerem. Erga-se em qualquer situação que te coloque para baixo. Eleva-se, tenha ânimo e conquiste o topo. Pois você precisa cumprir a missão de viver em prol do equilíbrio do Mundo. Impactando gentes, angariando os bons, numa batente constante até o fim. Isso é vitória! Isso é conquista! Isso é coragem! É fé e amor!
VIVA! VIVA! VIVA!
AVE LUZ
"Daqui do alto vejo incontáveis caminhos, mas só poderei percorrer UM, e o farei bem feito".
quarta-feira, 1 de novembro de 2023
PRECE À CHUVA SOBRE NÓS
Tenho à minha frente incenso acesoÁgua, fogo, a terra sob as solas e a mente leveNo meio da tormenta de bases caducas e o climaÉ uma prova magistral estar e ser equilibrado em tempo realPensa: Nessa gama toda de gente de onde cê vem? E quem cê traz à terra?Sobre o corpo é certo disciplinar as práticas sadias, AUMSobre o espírito não pense para qual cenário irá, mas que irá ao TodoÉ preciso ser forte para cruzar o Atlântico, e outras rotasDepois portos, estadias e picos até encontrar outro seioTenho dito desde novo que sinto ter que enclausurar-me por décadasOu apenas gritar? Equilíbrio!Pois tendo movido por eixos do tablado do império antigoNo início vislumbram o que trago enquanto equânine continuoA vida com seus clichés carimbados em várias línguasCreio n'algumas coisas fortes como a expressão total das artesGESAMTKUNSTWERK!Em manifestos que somados não se contam tão detalhados e fáceisE complexos que se auto-intitulam: Dons BonsD'algo's que tecem e manejam ou somente pensamDentre tantos de qualquer sistema humano ou silvestreEscrito assim eis uma máxima que não pode ser só minhaPode ser cantada, sentida em braille, Ilustrada, a todosPodendo imaginar qual coração é o Mor do amorO que emana no mundo de bem confronta os malesEntão confia, respire e vença!T.
terça-feira, 31 de outubro de 2023
DIÁRIO DE KHAN: MESTRA, ESSE É O MEIO DA MINHA ESPADA
Vivo num funil do calendário
Os astros já devem saber as respostas
E as luzes como sempre estão seguras, em casa
Que avizinham decisões que permitem enraizar-me
Creio que o amor mesmo de longe existe
Ainda mais quando se amam os amados
Este é um selo novo e forte feito com coragem
Em terras longe que habitam em mim
De um tabuleiro vivido intensamente
De milhares outras possibilidades livres
Quando usamos a lupa certamente encontramos
Tantas coisas belas no baú das experiências
Este selo é uma aliança que ofereço à Dama
Saiba ou não da minha gana
É um elo, uma ponte de fato que conecta
E refere às maravilhas de uma união próspera
Marcando o tempo com glórias num Mundo melhor
Esperança!
ITABORAÍ DE NEPOMUCENO
Hey, Dom! Que bom te ver por aqui
Pois, os mestres existem, siga em frente
Sim, aparecem e desaparecem, locomovem
Homens e mulheres e seus raros dons
Há gente com ímãs e flechas prontos
Há gente que aposta o ego, compete
Há gente sedenta e sedentária, extrema
Há gente que agrega e traz mais gente do naipe
Há gente que finca a cruz na ferida e chora
A gente boa que vem saúda a gente boa que há
Essas já são as tais sinergias, as pontes
E as identificações do povo brasileiro
MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)
Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...
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Cheguei de fora agora, na madruga da cidade aspirante a inteligente. E não será por gabaritos cheios ou sorte que será maravilhosa um dia. A...
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Olha, estou sem capa, e uma vez exposto posso me acabar. Então, permita-me sentar frente a ti, cadeira ou pêndulo, à mesa reta ou circular, ...
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Dom, costuma subir correndo as escadas da Torre para encontrar-se com o Mestre, que é o Velho da Torre, que sempre dá uns pitacos importante...