domingo, 30 de novembro de 2014

ÓSCAR

Dois rios d´ouro
Meia pataca brilhante
Voa el niño cantante
Um vinho assado te espera
E um frango tinto, kalispera

MANTRA PARA KALI

Steep
Paradise sky
Son of Marthe
Psychedelic abstract
Da garra da Malta que é brava
And estopim de muchos deseos
Como sete cabeças the dragons, colores
PARABRAHMAIARASITASITAGAHATA!
 

AUM

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

TEL A HEKAMIAH


Para onde você vai?
Para o paraíso
Literalmente o paraíso
E como vai chegar lá?
Pegando um trem que voa
E lá, o que verá no céu?
Garças brancas como gaivotas a cruzar o meu quintal
Haverá harmônica?
Não haverá agonia
Então continuará a agir?
Em florestas, rios e pedreiras
Pensará além?
Sempre a lembrar o que vivi até aqui
Ide

CONFISCO E SEM FISCO

O assunto político monetário me agrada cada vez mais
Faz-me preparar uma questão aos senhorios privados
Se eles se preocupam com os tetos caindo aos pedaços
Enquanto recebem escondidos sem passar recibos das finanças
Em período de chuva o espaço interno precisa ser aquecido
E o calor queimado no chá que ferve cura a pinga da narina
Dos indivíduos que invejam até o cisco do meu olho
Por isso confisco o patrimônio todo sem dó que acabe
Porque fisgo os melhores, utentes do Cante Alentejano
E filtro o resto da tralha que insiste em cobrar caro

NOVA YORK ST. VINCENT

Gata literal
Em Nova Iorque
Pontos pensares
De luz contínua
Minha verde esperança
Alcança o solo de um Estado Nobre

ATENTO!

É exatamente quando alguém te diz
"Não te aguento"
Quando você pensa automaticamente
Que a diversidade de gentes
Mede-se no convívio experimental vigente
Porque a vida é um mistério pleno
Consciente esteja para teres luz
E eu vos digo mui extremo
Cerca do apocalíptico
Como expulsar o Anjo Gabriel do paraíso
Então partido
Esta terra tremerá

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

COM AS PRÓPRIAS MÃOS

Se a lua encontrar o sol
Eu vou casar com ela
Se um time do meu País ganhar
Eu vou ter que festejar
Se algum bebum de vinho cair na rua
Eu vou levantar
Se houver uma menina linda ao meu lado
Eu vou olhar
Se outra coisa mais acontecer
Eu vou registrar
Se tiver que ir
Vou voltar
Se tiver só a roupa do corpo
Eu vou sorrir e usar
Se tiver dinheiro
Eu vou movimentar
Se alguém me quiser mal
Vou viver mui bem de papo pro ar
Se a sorte me quiser
Eu findo o azar

terça-feira, 25 de novembro de 2014

ENSAIO EUROPA

Diga aos outros para verem a Europa! Ela é berço de uma das muitas civilizações da história. Não é o mais velho continente mas a mais velha das modernas organizações sistemáticas. Com ícones desde a pulga do rato, passando por bruxas ardentes em fogueiras e reis que perderam a cabeça. Até um apartamento na estação espacial. Europa tem as portas abertas pra estratosfera. Se bem que é mais fácil identificar o lado esquerdo da Europa no mapa, este, o ocidente atlântico. Porque o oriente da Europa embate com o oriente todo de fato, asiático, naturalmente. Sem querer levantar questões conflituosas por religião, mas até mesmo por conta das moedas. Nem toda Europa é unida, tão pouco homogenia em crenças, fisionomias e poderios de economia, exceto geografia. Em questão financeira, seguramente na Europa mais da metade da população jovem têm condições de entrar nesta conversa. Pelo fato da facilidade em possuírem ferramentas e tecnologias que conectam instantaneamente com o Mundo. Assuntos, locais, imagens, sons, personagens da baixa, média e alta globalização. Nós queremos planejar futuros sobre esta velha terra calejada de tantos acontecimentos. Temos mesmo que olhar para o passado e comecemos pela comunicação. Houveram aqueles que subiram em caixotes em plena rua sem calçamentos. Em meio a cavalos e chapéus para propagar Shakespeare e outros teatros. Certo é que fizeram precursores e por causa destes é que fazemos hoje nós o mesmo para finalidades mais banais do que o próprio benefício da arte cênica. Atos simples destes feitos com tanta facilidade agilizada pelo teclado. Que ajuda a destacar as imagens que revelam novos prismas. Esta é parte da cidadania que acontece.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

NATAL SAL


E quanto ao bacalhau
Que degustado em ceia
Na terra hospitaleira
Com mais cheiros de manhã
No bafo do calor do sol
Tempestade de esperas belas
Por tantos quantos anos
Oceano é o estudo do globo
O grafite do Mundo maravilhoso

domingo, 23 de novembro de 2014

DO BARCO DO REI

*** Del Almirante da Heroína de Almería
"Aos que fazem parte desta crônica"

Um bando de capitalistas na mira da luneta, às armas!
Um bando grande quase totalista, xeretas, apontar!
Um barbudo e mais uns quantos batuqueiros ditos justos, se sobreviverem ao fogo
Vocês, diante do cronista nato de mille milhas no Mundo
Se perdem nas conquistas suas não escondidas frente à fuga do instintivo bruto
Têm pois, sons que coram tonalidades expressivas que vós deliciam
Enquanto é mais fácil o sócrates ser preso quando chega à Capital
Do que eu receber o dinheiro do passe por ter partido próprio
Não me venham com demagogia nem menores honras destas
As traições por sede de acúmulos tais quais as dos chefes
Dos bares que vendem o líquido que bebo de graça em tonel na minha própria casa
Em bancadas com formas que eu mesmo faço para ustedes usarem os ossos
As esquinas de Minas diferem desse causo pois são Quinhentistas, brilham
Saibam que quem não vê presente simples somente ganha momentos rápidos
Provo então que entregue posses a quaisquer outros periféricos
Iludidos perdem qualquer ciência humana avançada de razão nobre
Saliento que o PAPA é poderoso e o seu trono é de madeira, paus, naturaleza
A espada é o ponteiro do relógio fundido à pedra férrea no fogo que constrói
Negações ao Ouro é castigo inevitável, pena igual ao impertinente que nega
Coração que passa sem ser visto é dito o nome sempre forte Dom que ascende

O BARCO DO REI

Navega mesmo estático
Imune às ondas bravas
Perdura equânime em voto
Vence a ilusão de maya
Farol ardente luz
Transporta o mando em mãos
E ronca quando aporta
Trazendo a comunhão

sábado, 22 de novembro de 2014

LEI HIPPIE

O céu é nosso teto
O chão é nossa estrada
As árvores são paredes
Não há portas fechadas

* * *

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

PIRÂMIDE DA FALA FEITA

A rua que sobe para a república dosa
Armada em cruz, espada e coração vivaz
É a praça do deus do vinho ao dente rude
Que tem casarões nas ruas com rodapé virado ao tempo
Como Ítalo-Firenze dos artistas eternos de antigamente
Para observar quem passa a pisar passarelas e folhagens
Porque abundantes campos e cidades são sagrados e bentas
Capaz de alimentar os abrigos dos caminhantes e dos presentes
Depois de praticarem ações sonoras de várias espécies existentes
Desde as linhas que definem a alegria de um mosaico exposto ao povo
Até as tintas que descrevem o fumo do incenso do poeta regente

REALMENTE ÁRIES

Ainda penso na possibilidade de você querer o mesmo
Afinal tudo pode acontecer nesta vida
É que minha fé é forte e tem causa em Deus
A minha vontade é construir uma casa forte
E o que me move é a consciência que posso
Acredito que um aro irá pousar em sua cabeça
E verá que será possível participar da minha obra
Podemos tantas coisas com nossas vidas
Que não sei se devemos só gozar ou começar agora
Respire fundo e formate tudo a partir de ontem
Cure feridas se existirem e guarde as alegrias
Somos parecidos em muitos pontos e isso soma
No passado eu fui amado mas não sabia
Porque perdia nas brigas físicas com o material
Bem mais que escritas ou cores nas paredes
Foi a prova que passei, mas sem nota no final
Hoje só quero ver a sua paz
Onde mora a arte da sua beleza
Saber a sua história nova e aprender
Eu tenho uma balança que pesa as coisa boas
São os itens da extinção do inferno
Longe de mim, você pode sentir que estou perto
Tenho o meu coração todo de novo aberto
E quero lutar pra conquistar um grão de areia
Que é a base para fundar os melhores pilares
Só queria uma palavra que garanta sua bondade
Porque pode haver alguma nuvem negra maldita
Alguma bruxa que faria te cegar para não ser feliz
Estas coisas podem mesmo acontecer como num conto de fadas
Mas não, nós somos bons e de fato um lindo casal
Assim vencemos qualquer mal que nos tentar
Então viver é o melhor que podemos fazer
Tomar banho de mar no Atlântico norte e sul
Nas rochas ou areia sentar e meditar no tempo que ainda virá
Eu quero te ver viver por isso tenho que viver com você
Dê-me essa chance e veja o bem que irá acontecer
É possível surgir uma família de sangue do Mundo todo
Com erros que consertem e acertos que perdurem na história
Acredite que durante os anos ajoelharei aos seus pés
Por conter em seu ventre uma cama de ouro, incenso e mirra
Um fruto novo que quero ter, HARE, de nome Ari, HARE, Nosso Senhor

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

CRÔNICA: NOTO

Nesta noite paira algo diferente
Não há muita gente junta no mesmo ambiente
Dispersos é possível apenas desviar sem estender
E a chuva não caiu tornando assim o tempo quente
Apresentei a face da moeda que havia a cara do rei de Cervantes
Nem toda crônica é comédia, ora essa, é só relato e realismo
Bira, Moca não quer dizer paranoia apenas, é um nome próprio
Se bem que aquele Papa da terra dela rezaria por sua alma
A Lapa é a igreja do coração de Dom Pedro IV fechado a cinco chaves
Sim, eu penso em ir em breve com o pensamento leve e sobrevivente
E vou cruzar o mar é bem mais certo que pelo ar que dura meio dia
Para renovar os elos e ver de perto quem nasceu em casa com alegria
Tenho só uma calça velha, um sapato fechado e paletós surrados
Mas volto renovado logo quando o carnaval acabar, do mesmo jeito
Porque tenho tanta gente para encontrar neste continente velho
Muitas cartas pra escrever de madrugada em frente ao litoral
Tenho um rio na divisa para corrigir o mal a começar pelo primeiro degrau
Estou limpo desde sempre pois em todos os anos mergulhei em água e sal

terça-feira, 18 de novembro de 2014

MASTER

Dos mestres lembro a Academia
Que ia a pé passando em frente à estação
Escrito o nome em "Z" ainda
Os trens de ferro com minérios me rendiam
Calçadas das fábricas antigas
Subia um monte onde meu pai aprendia
E assim chegava à Academia
Dos mestres lembro as avenidas
Que de manhã cedo cruzava em travessia
A minha praça nublada nunca vazia
Passava os lotes dos pioneiros senhores
Subia o monte da senhoria escondida
Chegava à mata que desvendava um prédio imenso
De rampas, vidraças, externos e internos poetas e biologia
Dos mestres lembro as casas da família
De avós em tríplice viva nas mesas com cartas e mística
E brancos quartos de estátuas e mesas pequenas que enchiam
Do balde prata com água que lavava a máxima força equina
Dos mestres lembro pra saber quem sou
E fundar a ordem de esplendor
Eu lembro e conto tão fortes contos
As consequências virão nas Quinas

A LER

Me alegra ter que fazer um novo caminho
Só pra manter o que ainda me move sozinho
Porque tento recriar a base com os pilares de outrora
Que só é possível com alguém que não tenho agora
Por isso um milagre ou um cupido ou só a vontade sua
Pra unir as caixinhas da vida com infindáveis surpresas
Onde o tempo passa sem notarmos invernos
E com os nossos pedaços criarmos Universos
Eu te mostro a natureza desta Terra!
Eu te mostro a natureza de outras terras!
Eu te levo ao fim do mundo até Finisterra!
Essas e outras maravilhas que nos espera

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

PAÍS VERDE

Gostaria de saber se também pensam na importante necessidade de assumirem esforços referentes à educação ambiental da sociedade? Ou seja, a boa formação de indivíduos, principalmente os infanto-juvenis, através de espaços com instrumentos e capacitações humanas (professores). Pois com isso é certo que ao aplicarmos ensinamentos e hábitos cívicos corretos, tais, serão no decorrer do tempo um benefício de âmbito cultural (comportamento humano) para a própria economia e qualidade ambiental, desde a gestão de matérias prima a inovadoras condutas de futuros gerentes de produção.

MEU BEM

É um transe
São espíritos
Limpa a alma
Faz chorar
Deixa forte
Pra continuar

QUENTE

O fogo é bom
Elemento fascinante
Codinome salamandra faiscante
Transforma, aquece, ilumina, hipnotiza
Tem fogo que arde o peito e não queima, eis o fogo de Pessoa

CONQUISTA

O que posso fazer é lutar
Lutar pra encontrar a certeza
Escrever para o ar que te chega
Não posso esperar mas posso tentar
Tentar entender por quê não desisto
Quando logo vou navegar e voltar
Pra esquecer um poder que me toma
Já que este poder tem um dono
Que não sei se é tomado
Tal como eu fui por você
Então eu luto, só, e escrevo apenas
Diante do frio que vai passando
Mirando o sol que me conquista
Isto quer dizer que eu vou acordar
E talvez um novo alguém me motive
Mas não será como a sua bandeira
Que me fez mais vivo até o fim desta conquista

domingo, 16 de novembro de 2014

CRÔNICA: TEMPO IGUAL / EQUAL TIME

Na noite da Europa há muita gente do Mundo
Unidos carregam bandeiras provindas e línguas distintas
O ápice é a sinapse e rápida é a mente, entende?
Entes que fumam e bebem eloquentes
Uns vendem, outros pagam, poucos doam, qualquer merreca
Andam com roupas novas ou velhas ao menos secas
Com barbas, cabelos e olhos e bocas
Todos ou quase todos cheirosos apenas
Viventes com medo de beijos enérgicos explícitos
Nos dias modernos mais que contemporâneos aos conterrâneos
Na terra que fala e toca um certo latim
Palavras vibrantes saídas de apitos harmônicos da flauta assim
HABLAR PORTUGUÊS SIMPLÈ PER FAVORE
As sementes das plantas que brotam no chão
Do milho verde que é amarelo doce, oiro
Menina mais bela que mora em meu peito te vejo na lua
É hora de sonharmos juntos sossego no Mundo todo

É CLARO E EVIDENTE

Acordo abrupto de um descanso tardio
Quando a espera pondera aliar-se à paciência
Culpa da sina que tenho em rever para sentir seu calor
A cura que porta de um pedaço partido do corpo interior
Maduro e pronto aos ensinamentos vindouros
É provável que gaste o impulso arrebatador
Mas polido fica o núcleo do sentimento forte
Para aventurarmos serenos no rumo certo do amor
Por isso lembro por querer a todo tempo o seu rosto
O que tenho em mãos são bons gestos a oferecer
Porém impera o mistério que guarda o destino
Traçado em bases fundadas na prole que é nobre de louvor

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

OPEN THE DOOR

Novembro voa
Molha a roupa toda
Faz querer lareira acesa
Para ouvir roncos de trovões
Visto as gentes que visam entrar
Pertinentes os que consagram o ambiente
Com feitorias nos trajetos que ligam lócus potentes
Necessário para o progresso de mercados e intelectos vigentes

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

CASAREI

Quando penso muito a frente
Vejo mil medalhas reluzentes
Feitas com pedras brancas cristalinas
Onde a fonte da mina é água benta

Doaria a metade do meu seio antigo
À Donzela que salvar-me da morte lenta
Pois no cumprimento da raiz sanguínea
Diz a boa nova ao povo que contenta

SOBRA-ME


Falta-me o sol
Reforço nas botas
Cavalgar no campo Ogalo
Uma, una forte sem medo
Um Paço no terreiro
Com bosques que recatam
Flores lindas de aromas deliciosos
E abrandam o final do destino traçado
Porque o tempo é um mistério iniciado
Desde a criação do Mundo até agora e para sempre

terça-feira, 11 de novembro de 2014

SOLO CONJUNTO

* * * * *
Quando eu for dormir, Lisboa
Nem quero pensar em dinheiro
Pode ser que a cama seja um barco
Na beira do rio largo com a boca no mar
Numa ponte que demore dias e noites a cruzar
Onde levarei seu rosto terno dentro do meu peito aberto
Que me faz lembrar que amor é vivência, é estar cá, completo
* * * * * 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

PIOLHO

Na descida da praceta
Lado à reitoria cinza
Existe uma taberna ainda
Com paredes cheias de poesias
Salas com cadeiras e mesas corridas
Onde um copo de conteúdo ouro ao ambiente
Não exige mais taxas que o quota gota certa
Protegido por caixotes de vidro novo encarece
É bem visto por quem em pé bebe o copo
Sem sentar pra descansar de andanças mil
Vence a gana de outros que cobram sem juízo
A dose que vale o preço do barril

domingo, 9 de novembro de 2014

LETREIRO


Se me perguntar o que faço
Responderei tanto
Que se disser uma coisa só
Confirma-se tudo

És rei?
Sou
Confirma-se tudo
Agora e mor na hora que Deus quiser 

Reino do Quinto Império
Profecia Sebastianista
A Divina Providência
Era de Aquarius

sábado, 8 de novembro de 2014

EXPLANAÇÃO À BELA A GRANDE SOBRE O EXAGERO DO ARIANO

Sou intensivo, corajoso, estou vivo
Tenho um pano apenas solto íntimo
Meus sapatos desfragmentam quando piso
Sorte minha, seu sorriso está gravado comigo
Vou longe pra lá das fronteiras do Mundo
Estou perto do Porto que abriga do frio
Luto dentro de um furacão de desejo absurdo
E por tudo quero o que falta até o fim da vida

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

METADE



Vi, ouvi e entendi meu candidato a mestre com cadeira garantida no verdadeiro ensino da política. Sabido haver dívida perguntaria já com a voz rouca envolto em fumaça do ar da boca ao frio, se um ícone simples de fardo majestoso forte e pacífico tornasse o espaço como sempre foi em mais+valia rica humana e natural, pudesse assim com isso pagar pendências com uma garrafa de Vinho do Porto? Valor esse como os da Grécia antiga em democracia o mesmo peso que de uvas crescentes portuguesas em montes de xisto por calejadas mãos humanas. E se objetos passam por sapientes, tantos outros instrumentos iguais às moedas são as peças em letras, pinturas em louças e o saber misterioso do movimento da esfera. E ainda invoca aquele que distingue facilmente infiéis tornando fundamental para a modificação da história feita por todos que suportam os passos certos de um bom exército em ambiente aberto, em grandes tetos cobertos.

MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...