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Transformar visão da paisagem na mais alta árvore do espaço.
Topos e cristas verdejantes e os rios calmos sem transparência.
Campus, bandeiras
das torres de sinos, andantes e campesinos.
Os vales antes foram cheios de água salgada. Só ilesas as
montanhas.
Sucumbirá o velho Mundo no mesmo instante que tudo se
renovará
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Um ato por vez, um milhão de pensamentos
A ordem é autónoma. Aguardem os Sacerdotes.
Ciência consciente, compaixão e fuga. Das armadilhas do
desejo, da na natureza de conquista.
Confiança nata, no “eu real” que é além e infinito, de
qualquer formato ou ilusão.
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Casarão, estrada de chão, milho novo, bichos gordos.
Nuvem, sol ofusco, voos livres e hortaliças.
Haja auxílio para a planta que perfura o solo, estende ao céu
e não se apoio em ar.
Porque o fruto contém futuro e o passado já foi dito.
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Divisão de pedras, muradas são, relíquias do ocidente.
O lado do castelo que se sente, fica ao lado do oriente.
Tão oculto que se abre com as palmas de energia.
Surpreende novos entes e atrai os novos crentes.
A rosa cruz flutua qual lótus, nesta necessária simbologia
da existência.
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