sábado, 30 de novembro de 2019

PQP DE REPÚ DO BRASIL

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Sarney
Collor
Itamar
FHC
Lula
Dilma
Temer
Bolsonaro
Cruz credo! 
São os sinais de liderança do "meu tempo"
Acordemos já! Reunemos! 
Saiamos das caves da zona de conforto do progresso desordenado
Larguemos o comodismo dos toques digitais
Tenhamos coragem para morrermos por algum amor
Meu Deus! Quando voltará o Salvador?
Porque não está bom, Sebastião
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terça-feira, 26 de novembro de 2019

O CHULÉ DO TAPETE (2)

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Lembro dos desmoronamentos das fundações típicas de união, dos dias e das noites totais por horas continuadas, viciados em crenças, no pilar quieto ou falante ao lado e nas surpresas de acordar vulcões, longe do mormaço de casa junto com as gentes, presente como se a vida fosse realmente única, de uma comunhão fidedigna até tempo findo. 
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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

GRAVAI A FILOSOFIA

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O velho Led está chegando à cidade
Talvez por vazados ouros nas pedras
Que parece prata quando chove
Yep! Das naves de imagens por controle
De tantos personagens no local vivente
Há os que chegam, partem, nascem, desaparecem... 
Diante disso há pobrezas de espírito ilusórias
Crenças de que voar é ter qualidade
Outros itens automotores, até utensílios
Sem saber da essência do passo que está no Mundo
Os times do coração, partidos, todos oscilam
Os prazeres, até as políticas são menores
Do que a lealdade em Deus Mor
Por causa da tristeza, queria subir uma montanha
E sumir aos olhos da humanidade
(Como fazer isso hoje no mundo atual?)
Talvez salmos de súplicas ou glórias
Um ariano trocado por pulseiras relógios
Enquanto as cores das luzes mudam
O côrrego fétido coleciona plásticos
Pois toda grana que desfila gasta a fonte
Quando preocupa-me as fundações, as tradições e a realidade
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sábado, 23 de novembro de 2019

“SE ESSA PRAÇA FOSSE MINHA...”

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Eu fotografaria dia e noite
Seus momentos diversificados
Até a madrugada o seu silêncio
Aquele platô de escada equilibrada 
Onde subia o maestro moldando o tempo 
Lembrando a regência dos sopros graves e agudos
As retas desse chão, as câmaras do Cinema 
A curva da concha e outras janelas e fachadas 
Sentiria todos os dias a harmonia e o zum zum zum
Nessa Praça multivariada onde se conjugam
Transeuntes, à espera de partidas, montras
Bandeiras, estruturas, alimentos e crianças
Pombas, lagartos, manchas de restos e mendigos
Desde o primeiro dia ao último do ano
Nesta Praça, postam pés de elefantes
Figueiras gigantescas de além-mar
Pensaria sobre a Praça, em teorias de realizações
Com a participação dos medalhões e aprendizes
Dos cabeças brancas e suas experiências
Aos novos enérgicos modernistas
Como teatros sobre a história e as inovações
Educaria os apêndices, as margens, os fixos
Pois essa gente boa construirá um Mundo bom
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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

DA NUVEM MADRE

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Atualizei meus dados em sincronia com a passagem
Num só ano constam incontáveis interações
Desde fabricos, lançamentos, importâncias e fins
As máquinas ainda que modernas ou futuristas
Na verdade expõem só uma parte da razão
Outra parte é o grau de intelecto e os comportamentos
As filmagens e exposições midiáticas autônomas
São mini produções egocêntricas a la Big Brother (tipo)
Tipo beatnick numa nova espécie de tempo, momento
Então é preciso manter o equilíbrio com a posse do poder
Frases destas podem ecoar apenas ou fazer compreendida
A vida é um mistério tão profundo quanto a morte
Livros sacros, ditos, manifestos de fortes vários provam a vida
Enquanto houver vida, esta dádiva antes a morte
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terça-feira, 19 de novembro de 2019

BRASÍLIA

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Lembro de certa vez dentro de uma aeronave indo para algum lugar distante, após cruzar o atlântico em cruzeiro rumo ao gelo, minha cabeça latente era apertada normalmente pela ponta dos meus dedos, por tamanha dor como um tormento ou tortura, eu procurava algum pulso interno na cabeça, talvez cansaço ou fardo. Vendo isso havia ao meu lado uma senhora que me incentivava a oxigenar a face, respirar profundo e continuar a massagear as têmporas antes de uma nova decolagem. Outras cicatrizes aladas tenho. Chegando ao Arquipélago dos Açores pela segunda vez foi tamanha a pressão labiríntica que o choro da criança nova latejava hora em berro, hora em silêncio, numa sensação de morte ou apenas pavor momentâneo dela. Sendo a navegação necessária, disposta por causa da utilização otimizada da moeda, pode-se conectar o mundo todo, ao país e vice-versa, com a carta instantânea. Esta agora é um exemplo, baseada nas passadas, projetada para as vindouras. É um cliché clássico os tipos de consequências administrativas, pois, vi chegar aos portos portugueses, bolsistas do “ciência sem fronteiras”, não todos é verdade, e se dependêssemos de algum manifesto estudioso, antes ou simultâneo aos militares - que possuem estruturas várias -, para resolver as problemáticas, não teríamos sucesso, a franqueza é exata, e não quero nunca ferir aos merecedores de tais depósitos para frutos de obtenção de conhecimentos, vivências e serventia à Pátria. São como as histórias de futebol, quando a ascensão ou destaque de um sobressalente unitário, em verdade é todo o conjunto que contribui para o sucesso ou fracasso, ainda mais no controle dos dados das conexões da globalização. Entendeu? Sorria, você está sendo filmado. Não é questão de terem feito viagens de balão na Capadócia ou Transiberiano ou Paris à torto Bélgica e Bruxelas direto. Pelas pontes daquela quina Euro Real. Era a estratégia política da época, mandar gente para fora do país, sem ser por exílio forçado, contrário, dado, pagando, gastando o amarelo da bandeira verde, azul e branco. Eu via o dinheiro nacional se esvaindo, enquanto vendia lâmpadas ou abria peixes, falava como falo para as crianças, alimentava ciganos e cuidava da cria que “perdi”. Outros brasileiros vencedores nem sabiam o que era ciências, nem que fronteiras ultrapassaram sem elas. Não comparo só agora que mudaram slogans e rédeas, porque me indigna muito qualquer banca sacana, sem sangue, já marcada, seca, gabaritada às listas já ciente das novas que existem agora. Escrevi sobre a reabilitação de rios e estuários estudando espécies exóticas que poderiam ser lesivas ás nativas, depois disso um rio, Doce, de Minas Gerais virou barro, morreu na foz já morto no Espírito Santo. Mas, o Brasil está em mudança. Está na balança um controle que pende entre bons apêndices que atingem feridas de quem sente, interpreta algo diferente almejando o acerto e joga o jogo da forca com tempo de contar as células de um ser de corpo e alma sanas. O Equilíbrio.
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SINTA O QUE FALO

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Vocês precisam entender que desenvolver a Amazônia aos moldes modernos, não é o caminho para perpetuação da nossa espécie, condenarão os superiores. Aquele espaço precisa de ser conservado e preservado, ao máximo. Sapiente e forte será melhor reparar as metrópoles, reconstituir morros com matas nativas, diminuir pastos e aglomerados, criando vilas novas, sustentáveis, cidadelas quase (aos olhos do rei) justamente nas aortas e apêndices das metrópoles já fundadas. Há diversos sistemas modernos examplares funcionando em países muito menores de gente diversificada ou extensões de riquezas, aliás, os impérios untavam partes que já se mostrava qual amplo o mundo, macro. As despoluições dos rios, ressucitá-los, bem cheirar os grandes lagos, aproveitamentar (tal qual Enéas) energias alternativas, mais limpas, "infinitas" e abundantes, eólica, solar, marítima, pois existe até a magmática, descansando as hídricas. Imagine a subida dos peixes livres de muralhas, que enchem vales, depositando anos de matéria orgânica como o Nilo, suas margens super férteis onde cresceriam experimentos e famílias certas que equilibrariam o mundo por milênios infindos num novo tempo. Lá na Amazônia, naquela massa verde vista densa e bruta, que está em grande parte dentro do mapa do Brasil, existem índios nativos ao grau original, semi nus, genuínos, um tanto mesclados como resquício sufocado pelos movimentos das civilizações progressistas. Eis que existem grandes capitais e outros centros comerciais. Imagine o impacto visual no Google Earth e o derrame real das vidas das plantas e dos animais para ligar cidades grandes e modernas da amazônia, incentivar mais um rasgo trans amazônico ou seria perigoso dar ideias para consertar a estrada antiga? O eldorado talvez seja uma nova capital, uma nova cadeira, um texto regente novo, diferente de mau, justamente bom, à lógica intelectual. Essa costa-litoral gigantesca, fincado por bandeiras até nas ilhas desde o início, tanta vida a cultivar, fazendas de alimento na imensidão igual ao dinheiro do petróleo e os status sociais. Óh terreno poderoso, tão livre, quão forte, não findará por maldições mas cairá em colo bom.
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terça-feira, 12 de novembro de 2019

RODA GIGANTE

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Há dias muito ruins, é a vida
São dias pesados, ou eu estou
Frio e calor incomodam, o tempo
Entra em cena Ranz, o Zinza
As marcas passadas sangram, lembro
As marcas de agora zombam, enganam
Desejo o fim sem saber quando, de tudo
Da fome vasculhada nas lixeiras
Dos homens em busca de latas e tragos
E os cães nem lata viram, só espalham
A demora do crescimento das árvores
O fedor dos rios, a impaciência dos condutores
Os dirigentes com reis na barriga que pagam
Compram ares frescos até nos banheiros
Choro entalado, saudade, me mate!
Faltas, medos, dúvidas, desamor
Nem a girada da roda traz-me graça
Nem os nomes dos santos e suas preces
Nem os dentes brancos, nem as beldades
Os que chegam parecem mais fortes
E os que partem parecem tomar
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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

A CAIXA DE IPHAN


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Não poderia deixar de escrever que como um pensador verde novo, pelo menos não perco a cabeça por proclamar tal título, exceto o ego de agradar aos Titãs, e também porque já falara com um dos “Dinossauros” no sentido de antigo dessa linha poética, que eu seria lido mais depois de morto, assim essa fica sendo mais uma escrita ainda vivo e após isso. Também há tempo de dizer que aquela espada e cruz pintada meio branca meio vermelha não condiz com a Ordem de Santiago, mesmo símbolo de cavalaria e cristandade. Daí essa necessidade de educar o povo, em quase tudo, isso poderia ser simplesmente acompanhado por oculares que aproximam ou expandem o foco. É por isso que lançam ao espaço coisas modernas demais.  Na real, todos os dias, toda hora quase, jogam-se restos ao chão capazes de serem vistos nas lentes dos satélites. Muito menos difícil voltar a fita das manchas de óleo. Ao apontar tal instrumento capaz de captar os registros dos acontecimentos, descartaria a necessidade de estar à paisana no terreno. O trabalho seria reduzido tamanho avanço. Agradaria aos adeptos ao antissocial dos convívios fúteis. Ainda que nestes dias quentes possa suar parado, sonhar com realizações e beber café no “vai zum nó” do povo nos tempos modernos (conceito triplo de movimento da massa). Afinal estamos falando do berço de um dos pilares que compõe a sabedoria. Por algum motivo aleatório, acaso ou definido por um Dono de Tudo, a história marca pingos de gente na imensidão do espaço geográfico. É uma satisfação imensa saber que existiram personagens que marcaram de um jeito ou de outro os tempos antigos, bibliográficos e até os primórdios em migrações pela geografia farta do globo. Que poderio majestoso! Olhar bem no início de tudo e imaginar ainda o tempo bem antes desse regresso. Isto é o Máximo! Ir além nos ciclos do tempo, seguir o Mundo, moldá-lo!
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terça-feira, 5 de novembro de 2019

BRASILIS

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Esse teatro que retrato pós passos
Remete à atenção ao moderno, todos
Se perdendo no arcaico e falho cotidiano
Essa mudança que a roda tendencia
Só mesmo o Máximo para recomeçar o Dharma
Essas voltas temporais infinitas da humanidade
Ainda morrem por fome e guerras babilônicas
Daí então o impacto dos toques do Criador
Consoante seus destinos nascidos e idos
Ora surge como seres iluminados ou obscuros
Não devendo negar a guerra dos anjos com os demônios
Disputando permanecer no quadro ou tubuleiro
Nota-se que o clima oscila causa a gana do progresso
O termo evolutivo agora, a senha é: sustentável
Neste momento suo em meio ao incenso da Índia
Grato talvez por ser só calor e cheiros de mato
Sons de pássaros ainda indicam o equilíbrio
Pisos ondulantes são para ser nivelados
E imagino o inferno dos que lutam nas metrópoles
Pelo espaço, pela grana, por ar respirável
Nesta terra imensa de crista nova
No ultimo lapso mundano surge
O Quinto Império, por dádiva
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EM CIMA DE UM CAIXOTE

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Dom Kiss Hot fora visto no alto da paisagem, um pouco mais velho pois o tempo suga a todos, os lábios quentes como sempre, ou seriam os dentes e a arcada nervosa, reduzindo alimentos e líquidos, a língua lusa - me desculpe Cervantes - o que lhe assemelharia mais ao Santo Pança. Mas como eu ia dizendo, fora visto sobre um caixote, nas fronteiras das batalhas, armando-se sob o sol, com um pincel em riste e proferindo aos mais próximos o seguinte recital:
"Eu sou um ariano!
Um dos mais originais
Do que vale isso?
Ser igual na morte
De todos os zodíacos
Sejam filhos de planetas
Sejam símbolos, ou místicos
O primeiro dos dias que virão
Para a honra e a glória do Rei"
(...)
Alguns pensaram que ele estava mais louco, mas era apenas Dom Kiss Hot. Na verdade ele estava em romance. Ele amava cada dia mais o destino e a sua Dama. Ele temia as traições. Ele estava revolto, porque sua espada fora pisada. Mas era Cristo o Rei que ele esperava. Ele se preparava.
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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

PROFUNDA POESIA SEBASTIANISTA

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Na natureza há elementos que são potentes
Ao ponto de serem estímulos variados
Que tendenciam comportamentos
Em toda massa da pirâmide, péssima e mediana
E um tanto de janotas e suas granas
Pior, de atores administrativos do país
A exemplo de expressões por fala
Através de escritas temporais nas plataformas
Até mesmo o pensamento tem poderio... 
Nós sabemos da figura que dá forma ao nome do sistema político
Ela personifica a multivariância do povo aqui misturado
Assim, o Poder pode ter várias alianças ou atritos
Da gama atual passa pelo palhaço Tiririca, um político brasileiro
Há políticos outros, de pensamentos e tendências também variadas
Então a máquina de capazes rebublicana está avariada
É prova este presente moderno
Cidades inteiras com problemas arcaicos
Mercados vendendo álcool, foguetes e pão
Os vídeos dos autos graváveis
Questiono como será a civilização daqui a 100 anos?
É notável manifestações bizonhas, desvirtuadas, sem honras, sem ordem
E é como o calor que aumenta
Castigando as más condutas de outrora
Coisas como ódio à militantes de filosofias
Professores que brigam, médicos mais quietos, jogadores bonecos...
Ciências vazias, sem fronteiras, sem nada
Quiçá aos crentes em elementais da natureza
Nos raios do espaço, nas águas, no fogo da Terra
Salva todo tipo de arte tamanha sapiente que existe
Mando aos Juízes Supremos
Tendo que suportar a espera de escolha e manifesto de um novo líder, crer que é melhor viver e acreditar num rei iluminado, de maravilhosas profecias meio ao colapso, o Desejado.
DOM SEBÁ
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MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...