CONCENTRE-SE!

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Algumas coisas acontecem rápido demais
Quem observa o mergulho das aves que pescam
E contam as rotações das máquinas espaciais
O estalo do espírito aparecido e dissipado
Ou por acúmulos de compassos temporais
Ou por destino no meio da vastidão das possibilidades
Esses tempos atuais resumem-se em presente
Todo momento seguinte é criação, é novidade
Constata então os sinais do fim e do recomeço
Safam-se os que “resolvem pepinos”
Os que plantam batatas, os que brotam águas
Não valerão olhares nas telas, velho espelho
E há muitos destes quase em todas as classes
Dentre raros de qualidades de equilíbrio e entendimento
Verão os poderes das palavras e suas ações
Assim se diferencia o bom do mau ser
Rei
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FIGURAS PÚBLICAS E VIVA O REI!

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Fazendo uso do direito de liberdade de expressão – termo muito usado também pelo Marcelo D2 – gostaria de falar sem grande “papa na língua” sobre o atual presidente da república e de tabela sobre os dois anteriores, com risco de interferência dos lados contrários. Não costumo taxar de “minions” as pessoas que defendem um ou outro político, até porque é bem possível usar tal sufixo associando a qualquer nome (radical) pressuposto. Demonstro minha indignação perante a ilusão de poder que o povo tem, em escolher seus representantes e líderes. Uma parte do povo vive tão fervorosamente na defesa destes personagens públicos que acabam ficando cegos sobre as realidades do que eles fazem e do que são. Outra parte do povo por escolha de neutralidade ou por deficiência participativa na política nacional não fedem nem cheiram em discussões como estas. Bolsonaro é um péssimo presidente, é tosco e rude, sem expressividade, sem carisma, sem inteligência, é corrupto, seus filhos também o são, é insano, louco, egocêntrico, maldoso, fala mal, é ignorante, é preconceituoso, é arrogante, é antipático, é horrível! O Lula, é quase a mesma coisa que o Bolsonaro. A Dilma é quase a mesma coisa que o Lula e o Bolsonaro. Estes personagens foram presidentes do Brasil, e ainda o é na atualidade, por escolha do povo. Eu fico pasmado em ver pessoas extremamente religiosas e pessoas teoricamente inteligentes idolatrando essas três figuras, evidentes péssimos administradores públicos. E não somente esses cargos máximos da república são ocupados por inaptos e me indignam, tendo ainda o regime e o sistema grandes falhas no que diz respeito às regalias, aos gastos e às regras. Contudo há peças, normas, funções e pessoas boas que executam bons trabalhos. Não tendo esperança num sucessor republicano bom, ainda que possam dizer: “Mas, o fulano é bom político”, essa política não me anima nada. E ainda que me digam que a monarquia possa ser ruim, por compará-la à extinta, não acredito que uma nova dinastia venha agir tal como a última ou exatamente aos moldes dos séculos passados, mas sim renovada, regenerada, com e regras capacidades melhores. Motiva-me mais, crer, por reconhecimento do povo, seja entendido como escolha ou fazer conhecer, um dos regentes do país seja um novo rei com boas atribuições intelectuais, dotes e capacidades, um novo sistema e regime adaptado onde haja profissionalismos da função, que os políticos tenham alta escolaridade e disciplina, aos moldes de monarquia parlamentar, uma nova constituição, pois há bons juízes, bons professores, bons cientistas políticos, bons interlocutores, bons militares, bons parlamentares (poucos), bons administradores, mas bons presidentes da república, não temos!

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FACTÓIDES DA LIBERDADE: INVOCAÇÃO AO PORTO E TESTE ÀS “BRUXAS”

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Estas manifestações do mundo não são fictícias

Tão pouco longe de associações proféticas ou nóias

As escalas, escolas, escadas da república caduca agora

Figura em estátua dela personificada na praça alta da velha invicta

Militarizada ao cívico, não é tão totalitária e é de baixo carisma por calões

Pois nem toda arma aponta apenas para o isco e toda pólvora mata!

Os vacilos não alavancam progressos, são as ousadias do destino  

Pois os treinamentos do real salvador não se comparam aos brutos

Que são fracos por possuírem temporárias quadras de faixas

Até que os símbolos mais complexos sejam base da renovação

Quem são os cabeças desta nação?

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PERMISSÕES E IMPEDIMENTOS (ENSAIO SOBRE A NOVA ORDEM)

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Vivemos num Planeta abarrotado de gente com densidade demográfica crescente de 200 anos pra cá. Toda essa massa humana precisa abrigar-se, alimentar-se, sobreviver de acordo com suas culturas, aspiram possuir itens, prazeres, reconhecimentos virtuais ou reais, a fim de subir aos degraus mais altos da sociedade. O Meio Ambiente está cada vez mais castigado por conta do progresso desenfreado, das produções de itens supérfluos, as emissões de gases poluentes que alteram a normalidade de elementos naturais (ar e água), as construções e destruições notáveis nas superfícies terrestres, na extinção de animais e plantas. Situado neste cenário o homem moderno do sec. XXI está perdido, sem essências básicas e fundamentais de vida, com a falsa sensação evolutiva tecnológica e sem guias ou líderes cativantes e realmente bons. Em muitos países, ultimamente realçam líderes polêmicos, malquistos, maléficos, sem brios, sem inteligência ou ousadias positivas ao melhoramento do Mundo. No Brasil, precisamente, quase todos os Presidentes da 5ª República, pós Ditadura Militar, conduziram tão mal o país minimizando pilares mais essenciais e maximalizando economias que trouxeram vantagens próprias e para bandos organizados políticos e empresariais, sufocando direitos do povo como educação, saúde, segurança, mobilidade, qualidade de vida, que alguns destes péssimos Presidentes da República ou foram retirados do cargo antes do fim do mandato ou foram presos ou amargam grandes zombarias e vaias justas. Nota-se numa parte do povo brasileiro que de certo modo se expressa nas plataformas digitais públicas e nas conversações ao vivo, uma péssima bipolaridade no âmbito das discussões políticas, gerando uma automática associação de quem se posiciona contrário a uma opção (pessoa ou partido) é automaticamente favorável a outra, e isso não é de todo verdadeiro. O indivíduo que não gosta do Bolsonaro não é automaticamente adepto e apoiante do Lula ou da Dilma, ou do Fernando Henrique Cardoso, ou do Collor, e vice versa. É um sinal de pobreza intelectual muito grande quem assim pensa ou age pré-julgando praticantes de opiniões pró ou contra alguém ou governo. Entretanto há quem possa gostar das administrações daqueles outros ex-presidentes e há quem não goste de nenhum deles. Ainda que difícil, não é impossível surgir, por fundação e criação, uma Nova Ordem de administração política e territorial, com nomenclaturas e legislações próprias diferente da República. Sobre as crenças, citações, invocações e “representantes” de DEUS, em todas as religiões, ainda que fazendo jus à liberdade de expressão, creio que Ele, entendendo ser sem uma forma ou nome único, mas na sua Totalidade Máxima e Misteriosa de Poder, possa sim permitir ou impedir coisas na vastidão do Universo, desde glorificar alguém que realmente seja capaz para agir bem, como exterminar alguém pelo o mal que faz.
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DOM KISS HOT em PANDEMOCRACIA RAPRIPBLICANA

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... Lá vem Dom Kiss Hot desde há tempos caminheiro vem lembrando suas quedas ressurgindo glorioso no horizonte retrucando com os que cospem com os que defendem pastores que roubam os cegos de alma, com os que tropeçam nas defesas dos bizarros, com os que fogem crentes que se escondem, com os experientes gozando o moderno, com os chorosos de pança cheia, até com os magros de intelecto, com os mediáticos, com os que dizem que não entendem o básico. Vem Dom Kiss Hot, parecido à um cientista humano literário que diria já em campo de combate, pisando cirúrgico, seguido por raros, guiado pelo Máximo que possa haver no Universo vasto: “vai morrer gente a rodo e endoidado no país, no continente, quão triagem mundial, nos apêndices e centrais, litorâneas e nas torres de Babel... Santo Pança, perspicaz, então disse: “Esteja atento às expressões!”.
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PLANTE!

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De folhas verdes novas
Sinal de crescimento saudável
Mexeu-se alguns poucos paralelepípedos
Outros tantos tobogãs pela cidade
Porém estes próximos à calçada
Salvaguardam o contexto de cuidado ao piso de rodagem histórico
O exemplar está posto não exatamente sobre o toco da antiga
Fora retirada por necessidade da botânica daquela vida
E ficou sob o solo mais profundo de argila boa
Base da Terra de Gente Boa!
O chão disto é tão rico como o início
Grande parte de raiz robusta entranha
Onde dizem “seja a mesma coisa!” porém “melhor a cada dia!”
Como que uma prova de posse da vida que vigora
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PROSA SOBRE O PODER QUE DIGO

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Este novo poder vem falhando diferente dos poderes das sucessões antigas

Já diria ou citaria o real representante de turma cheio de aptidões

“...Só as nações fortes podem fazer ciência?

Ou é a ciência que as torna fortes?” Walter Oswaldo Cruz

Tendo visto de certo modo as ganas da recente alusão socialista

Quando com tamanha máquina nas mãos, entorpece, esquece e vacila

De se não for à todos que ao menos seja à muitos, sem reforma territorial

Tendo financiado muitos “by pré sal” durante década e meia sem rumos

Acreditando que os modismos filtrados da classe média brasileira do início do século fossem escolhidos para circular moedas pelo mundo e ao fim disto não seriam mais válidos que os enfurnados nas academias caindo aos pedaços

Digo até dos poderes atuais, nos palácios modernistas, com falhas administrativas

Grito aos trajados de uniformes, engravatados, anarquistas e perdidos

Até entre estes há os mais genuínos, aproveitáveis entre os camuflados e imitadores

Que é importante salvar os alicerces positivos das unidades e dos coletivos

Tal como são importantes os militares em defesas e conquistas inteligentes  

São importantes os clérigos, os agricultores e os cientistas, no auxílio à vida

Como pensador, amante da língua portuguesa, eu faria o melhor que posso

Para que o mundo todo quisesse sabê-la por receitas e poesias

Este é um pedaço de um capítulo que reza a Nova Dinastia

Como sabido, entre raros, os que acreditam no Quinto Império

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TENHA FÉ NA CIÊNCIA

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Tudo que é novo busca ser destinadamente descoberto pelo cientista. Neste ramo nanológico, minúsculo ao eletrônico, vê-se até o interior dos nucleares. Mapas de ligações de pares de fitas espiraladas com pontos de vida. Até as paisagens macros, os ecossistemas do Mundo, busca enxergar o cientista. Os cientistas buscam enxergar a salvação explicável dos problemas do mundo, a iluminação, em suma são os bons sinais da evolução, vivenciada em revelação à nós. Então torçam para os cientistas como torcem para esportistas e bandeiras, que isolam esferas ao alto ou flamejam de ponta cabeça, entre outros ídolos e brasões sem grande essência e significância vital, onde até os Santos dormem perante os vírus que rasteiram. Facilmente Nostradamus diria que estes tempos são como prova do futuro apocalíptico, trazido pela evidente associação mística aos cavaleiros da ira do juízo. O globo terrestre ainda hoje é acreditado por ignorância dissiminada e livre, gerando confusão e contrariações básicas. Os cientistas como que, com compaixão dariam a chance às formas de homens e seus gostos, bem como os seus interiores, pensamentos e atitudes, a chance de continuarem a serem melhores ou piores. A saber quê, os cientistas tendem a ser bons, pois ao contrário seriam como o cão que vira latas ou como qualquer diplomado ou banhados à ouro. Tenha fé nos que perante aos saberes da vida agem dentro de laboratórios diários, talvez mais necessários que inaugurações de bases na Antártida, consultando bibliografias e tecendo protocolos de experimentos, justamente novos, para obtenção de respostas que se buscam entregar para o sucesso e benefício de viver à todos. A cura, ela tende ser totalitária com fórmula equanime, associativa à quem escolhe seus líderes, e segue regras sistemáticas diplomáticas ou tendenciosas. Acredite nos cientistas! Tenha fé na ciência. E atribua tudo isso hoje, o ontem e o amanhã, o que se sabe e além, a Deus Maior.

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