domingo, 8 de dezembro de 2019

MÍSTICO

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Diante de tantos temas mais ou menos importantes
As ciganas me dizem sempre com ouro nos dentes
Aquelas de além mar, das índias e daqui
Que as chegadas preveem belezas, bondades e boas novas
Essa é a esperança incansável na sorte
De cruzadas oceânicas e terrestres a procriações
Confirmam que as conquistas perpetuam
Que esses textos só serão reconhecidos pós vida
Por livre arbítrio proclamado profético, poético, sebastianista
Nem os pesadelos, nem os mares de morros impediriam
Neste tempo onde lendas convivem com mitos, Destino 
Então só o Supremo, a Força Mor, Tudo, Deus
Crente no Todo, no início, meio e fim
Isso é místico
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quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

PONTUAÇÕES DE DOM AO MINI.ST.


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PROGRAMAS PERIÓDICOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL SOBRE O “RIBEIRÃO MEIA PATACA”, A ÁGUA DOCE DE TODOS OS RIOS
ZONAS ALTAS, RIBEIRINHAS, EXTENSIVO À TOTALIDADE DE PESSOAS, ESTUDANTES D´OUTROS CENTROS
TEMAS ABORDADOS Da NASCENTE ATÉ A FOZ revelando OS ELEMENTOS micros, paisagísticos, interligados
TÍTULOS COMO SERRAS QUE ENCHARCAM DE PURO LÍQUIDO ÁGUA (+/-) CORREDEIRA ABAIXO ATÉ MARES
VISTA POR SERES VIVOS da flora E FAUNA, NATIVOS E EXÓTICOS, E EM RISCO DE EXTINÇÃO, salve!
Em meio à absurda CONDUTA CÍVICA, tão BÁSICA e perdida, FUNDAMENTAL E FORMATIVA POR DÉCADAS
culpa dos sistemas, bem e mal, e graças às lembranças de que seríamos o futuro do país
A ponte hoje de mostrar como se anda, descarta, consome, come, direciona, planta matas
para HAVER EQUILÍBRIO AOs MOVIMENTOS De COMUNHÃO humana NESSE GLOBO CHEIO (ENTRE poucos RAROS, iluminados)
POis é certo, essa é a OBSERVÂNCIA DE QUEM AMA as matrizes misturadas do mundo nessa terra
que alimenta os pensamentos dos atos de quem Ama o meio ambiente, o berço, a pátria, (essência máxima do patriarca)
e escolhido será quem preza a MELHORIA da fórmula DOs ENSINamentos, a saber
* 

sábado, 30 de novembro de 2019

PQP DE REPÚ DO BRASIL

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Sarney
Collor
Itamar
FHC
Lula
Dilma
Temer
Bolsonaro
Cruz credo! 
São os sinais de liderança do "meu tempo"
Acordemos já! Reunemos! 
Saiamos das caves da zona de conforto do progresso desordenado
Larguemos o comodismo dos toques digitais
Tenhamos coragem para morrermos por algum amor
Meu Deus! Quando voltará o Salvador?
Porque não está bom, Sebastião
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terça-feira, 26 de novembro de 2019

O CHULÉ DO TAPETE (2)

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Lembro dos desmoronamentos das fundações típicas de união, dos dias e das noites totais por horas continuadas, viciados em crenças, no pilar quieto ou falante ao lado e nas surpresas de acordar vulcões, longe do mormaço de casa junto com as gentes, presente como se a vida fosse realmente única, de uma comunhão fidedigna até tempo findo. 
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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

GRAVAI A FILOSOFIA

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O velho Led está chegando à cidade
Talvez por vazados ouros nas pedras
Que parece prata quando chove
Yep! Das naves de imagens por controle
De tantos personagens no local vivente
Há os que chegam, partem, nascem, desaparecem... 
Diante disso há pobrezas de espírito ilusórias
Crenças de que voar é ter qualidade
Outros itens automotores, até utensílios
Sem saber da essência do passo que está no Mundo
Os times do coração, partidos, todos oscilam
Os prazeres, até as políticas são menores
Do que a lealdade em Deus Mor
Por causa da tristeza, queria subir uma montanha
E sumir aos olhos da humanidade
(Como fazer isso hoje no mundo atual?)
Talvez salmos de súplicas ou glórias
Um ariano trocado por pulseiras relógios
Enquanto as cores das luzes mudam
O côrrego fétido coleciona plásticos
Pois toda grana que desfila gasta a fonte
Quando preocupa-me as fundações, as tradições e a realidade
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sábado, 23 de novembro de 2019

“SE ESSA PRAÇA FOSSE MINHA...”

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Eu fotografaria dia e noite
Seus momentos diversificados
Até a madrugada o seu silêncio
Aquele platô de escada equilibrada 
Onde subia o maestro moldando o tempo 
Lembrando a regência dos sopros graves e agudos
As retas desse chão, as câmaras do Cinema 
A curva da concha e outras janelas e fachadas 
Sentiria todos os dias a harmonia e o zum zum zum
Nessa Praça multivariada onde se conjugam
Transeuntes, à espera de partidas, montras
Bandeiras, estruturas, alimentos e crianças
Pombas, lagartos, manchas de restos e mendigos
Desde o primeiro dia ao último do ano
Nesta Praça, postam pés de elefantes
Figueiras gigantescas de além-mar
Pensaria sobre a Praça, em teorias de realizações
Com a participação dos medalhões e aprendizes
Dos cabeças brancas e suas experiências
Aos novos enérgicos modernistas
Como teatros sobre a história e as inovações
Educaria os apêndices, as margens, os fixos
Pois essa gente boa construirá um Mundo bom
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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

DA NUVEM MADRE

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Atualizei meus dados em sincronia com a passagem
Num só ano constam incontáveis interações
Desde fabricos, lançamentos, importâncias e fins
As máquinas ainda que modernas ou futuristas
Na verdade expõem só uma parte da razão
Outra parte é o grau de intelecto e os comportamentos
As filmagens e exposições midiáticas autônomas
São mini produções egocêntricas a la Big Brother (tipo)
Tipo beatnick numa nova espécie de tempo, momento
Então é preciso manter o equilíbrio com a posse do poder
Frases destas podem ecoar apenas ou fazer compreendida
A vida é um mistério tão profundo quanto a morte
Livros sacros, ditos, manifestos de fortes vários provam a vida
Enquanto houver vida, esta dádiva antes a morte
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terça-feira, 19 de novembro de 2019

BRASÍLIA

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Lembro de certa vez dentro de uma aeronave indo para algum lugar distante, após cruzar o atlântico em cruzeiro rumo ao gelo, minha cabeça latente era apertada normalmente pela ponta dos meus dedos, por tamanha dor como um tormento ou tortura, eu procurava algum pulso interno na cabeça, talvez cansaço ou fardo. Vendo isso havia ao meu lado uma senhora que me incentivava a oxigenar a face, respirar profundo e continuar a massagear as têmporas antes de uma nova decolagem. Outras cicatrizes aladas tenho. Chegando ao Arquipélago dos Açores pela segunda vez foi tamanha a pressão labiríntica que o choro da criança nova latejava hora em berro, hora em silêncio, numa sensação de morte ou apenas pavor momentâneo dela. Sendo a navegação necessária, disposta por causa da utilização otimizada da moeda, pode-se conectar o mundo todo, ao país e vice-versa, com a carta instantânea. Esta agora é um exemplo, baseada nas passadas, projetada para as vindouras. É um cliché clássico os tipos de consequências administrativas, pois, vi chegar aos portos portugueses, bolsistas do “ciência sem fronteiras”, não todos é verdade, e se dependêssemos de algum manifesto estudioso, antes ou simultâneo aos militares - que possuem estruturas várias -, para resolver as problemáticas, não teríamos sucesso, a franqueza é exata, e não quero nunca ferir aos merecedores de tais depósitos para frutos de obtenção de conhecimentos, vivências e serventia à Pátria. São como as histórias de futebol, quando a ascensão ou destaque de um sobressalente unitário, em verdade é todo o conjunto que contribui para o sucesso ou fracasso, ainda mais no controle dos dados das conexões da globalização. Entendeu? Sorria, você está sendo filmado. Não é questão de terem feito viagens de balão na Capadócia ou Transiberiano ou Paris à torto Bélgica e Bruxelas direto. Pelas pontes daquela quina Euro Real. Era a estratégia política da época, mandar gente para fora do país, sem ser por exílio forçado, contrário, dado, pagando, gastando o amarelo da bandeira verde, azul e branco. Eu via o dinheiro nacional se esvaindo, enquanto vendia lâmpadas ou abria peixes, falava como falo para as crianças, alimentava ciganos e cuidava da cria que “perdi”. Outros brasileiros vencedores nem sabiam o que era ciências, nem que fronteiras ultrapassaram sem elas. Não comparo só agora que mudaram slogans e rédeas, porque me indigna muito qualquer banca sacana, sem sangue, já marcada, seca, gabaritada às listas já ciente das novas que existem agora. Escrevi sobre a reabilitação de rios e estuários estudando espécies exóticas que poderiam ser lesivas ás nativas, depois disso um rio, Doce, de Minas Gerais virou barro, morreu na foz já morto no Espírito Santo. Mas, o Brasil está em mudança. Está na balança um controle que pende entre bons apêndices que atingem feridas de quem sente, interpreta algo diferente almejando o acerto e joga o jogo da forca com tempo de contar as células de um ser de corpo e alma sanas. O Equilíbrio.
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SINTA O QUE FALO

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Vocês precisam entender que desenvolver a Amazônia aos moldes modernos, não é o caminho para perpetuação da nossa espécie, condenarão os superiores. Aquele espaço precisa de ser conservado e preservado, ao máximo. Sapiente e forte será melhor reparar as metrópoles, reconstituir morros com matas nativas, diminuir pastos e aglomerados, criando vilas novas, sustentáveis, cidadelas quase (aos olhos do rei) justamente nas aortas e apêndices das metrópoles já fundadas. Há diversos sistemas modernos examplares funcionando em países muito menores de gente diversificada ou extensões de riquezas, aliás, os impérios untavam partes que já se mostrava qual amplo o mundo, macro. As despoluições dos rios, ressucitá-los, bem cheirar os grandes lagos, aproveitamentar (tal qual Enéas) energias alternativas, mais limpas, "infinitas" e abundantes, eólica, solar, marítima, pois existe até a magmática, descansando as hídricas. Imagine a subida dos peixes livres de muralhas, que enchem vales, depositando anos de matéria orgânica como o Nilo, suas margens super férteis onde cresceriam experimentos e famílias certas que equilibrariam o mundo por milênios infindos num novo tempo. Lá na Amazônia, naquela massa verde vista densa e bruta, que está em grande parte dentro do mapa do Brasil, existem índios nativos ao grau original, semi nus, genuínos, um tanto mesclados como resquício sufocado pelos movimentos das civilizações progressistas. Eis que existem grandes capitais e outros centros comerciais. Imagine o impacto visual no Google Earth e o derrame real das vidas das plantas e dos animais para ligar cidades grandes e modernas da amazônia, incentivar mais um rasgo trans amazônico ou seria perigoso dar ideias para consertar a estrada antiga? O eldorado talvez seja uma nova capital, uma nova cadeira, um texto regente novo, diferente de mau, justamente bom, à lógica intelectual. Essa costa-litoral gigantesca, fincado por bandeiras até nas ilhas desde o início, tanta vida a cultivar, fazendas de alimento na imensidão igual ao dinheiro do petróleo e os status sociais. Óh terreno poderoso, tão livre, quão forte, não findará por maldições mas cairá em colo bom.
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terça-feira, 12 de novembro de 2019

RODA GIGANTE

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Há dias muito ruins, é a vida
São dias pesados, ou eu estou
Frio e calor incomodam, o tempo
Entra em cena Ranz, o Zinza
As marcas passadas sangram, lembro
As marcas de agora zombam, enganam
Desejo o fim sem saber quando, de tudo
Da fome vasculhada nas lixeiras
Dos homens em busca de latas e tragos
E os cães nem lata viram, só espalham
A demora do crescimento das árvores
O fedor dos rios, a impaciência dos condutores
Os dirigentes com reis na barriga que pagam
Compram ares frescos até nos banheiros
Choro entalado, saudade, me mate!
Faltas, medos, dúvidas, desamor
Nem a girada da roda traz-me graça
Nem os nomes dos santos e suas preces
Nem os dentes brancos, nem as beldades
Os que chegam parecem mais fortes
E os que partem parecem tomar
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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

A CAIXA DE IPHAN


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Não poderia deixar de escrever que como um pensador verde novo, pelo menos não perco a cabeça por proclamar tal título, exceto o ego de agradar aos Titãs, e também porque já falara com um dos “Dinossauros” no sentido de antigo dessa linha poética, que eu seria lido mais depois de morto, assim essa fica sendo mais uma escrita ainda vivo e após isso. Também há tempo de dizer que aquela espada e cruz pintada meio branca meio vermelha não condiz com a Ordem de Santiago, mesmo símbolo de cavalaria e cristandade. Daí essa necessidade de educar o povo, em quase tudo, isso poderia ser simplesmente acompanhado por oculares que aproximam ou expandem o foco. É por isso que lançam ao espaço coisas modernas demais.  Na real, todos os dias, toda hora quase, jogam-se restos ao chão capazes de serem vistos nas lentes dos satélites. Muito menos difícil voltar a fita das manchas de óleo. Ao apontar tal instrumento capaz de captar os registros dos acontecimentos, descartaria a necessidade de estar à paisana no terreno. O trabalho seria reduzido tamanho avanço. Agradaria aos adeptos ao antissocial dos convívios fúteis. Ainda que nestes dias quentes possa suar parado, sonhar com realizações e beber café no “vai zum nó” do povo nos tempos modernos (conceito triplo de movimento da massa). Afinal estamos falando do berço de um dos pilares que compõe a sabedoria. Por algum motivo aleatório, acaso ou definido por um Dono de Tudo, a história marca pingos de gente na imensidão do espaço geográfico. É uma satisfação imensa saber que existiram personagens que marcaram de um jeito ou de outro os tempos antigos, bibliográficos e até os primórdios em migrações pela geografia farta do globo. Que poderio majestoso! Olhar bem no início de tudo e imaginar ainda o tempo bem antes desse regresso. Isto é o Máximo! Ir além nos ciclos do tempo, seguir o Mundo, moldá-lo!
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terça-feira, 5 de novembro de 2019

BRASILIS

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Esse teatro que retrato pós passos
Remete à atenção ao moderno, todos
Se perdendo no arcaico e falho cotidiano
Essa mudança que a roda tendencia
Só mesmo o Máximo para recomeçar o Dharma
Essas voltas temporais infinitas da humanidade
Ainda morrem por fome e guerras babilônicas
Daí então o impacto dos toques do Criador
Consoante seus destinos nascidos e idos
Ora surge como seres iluminados ou obscuros
Não devendo negar a guerra dos anjos com os demônios
Disputando permanecer no quadro ou tubuleiro
Nota-se que o clima oscila causa a gana do progresso
O termo evolutivo agora, a senha é: sustentável
Neste momento suo em meio ao incenso da Índia
Grato talvez por ser só calor e cheiros de mato
Sons de pássaros ainda indicam o equilíbrio
Pisos ondulantes são para ser nivelados
E imagino o inferno dos que lutam nas metrópoles
Pelo espaço, pela grana, por ar respirável
Nesta terra imensa de crista nova
No ultimo lapso mundano surge
O Quinto Império, por dádiva
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EM CIMA DE UM CAIXOTE

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Dom Kiss Hot fora visto no alto da paisagem, um pouco mais velho pois o tempo suga a todos, os lábios quentes como sempre, ou seriam os dentes e a arcada nervosa, reduzindo alimentos e líquidos, a língua lusa - me desculpe Cervantes - o que lhe assemelharia mais ao Santo Pança. Mas como eu ia dizendo, fora visto sobre um caixote, nas fronteiras das batalhas, armando-se sob o sol, com um pincel em riste e proferindo aos mais próximos o seguinte recital:
"Eu sou um ariano!
Um dos mais originais
Do que vale isso?
Ser igual na morte
De todos os zodíacos
Sejam filhos de planetas
Sejam símbolos, ou místicos
O primeiro dos dias que virão
Para a honra e a glória do Rei"
(...)
Alguns pensaram que ele estava mais louco, mas era apenas Dom Kiss Hot. Na verdade ele estava em romance. Ele amava cada dia mais o destino e a sua Dama. Ele temia as traições. Ele estava revolto, porque sua espada fora pisada. Mas era Cristo o Rei que ele esperava. Ele se preparava.
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sexta-feira, 1 de novembro de 2019

PROFUNDA POESIA SEBASTIANISTA

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Na natureza há elementos que são potentes
Ao ponto de serem estímulos variados
Que tendenciam comportamentos
Em toda massa da pirâmide, péssima e mediana
E um tanto de janotas e suas granas
Pior, de atores administrativos do país
A exemplo de expressões por fala
Através de escritas temporais nas plataformas
Até mesmo o pensamento tem poderio... 
Nós sabemos da figura que dá forma ao nome do sistema político
Ela personifica a multivariância do povo aqui misturado
Assim, o Poder pode ter várias alianças ou atritos
Da gama atual passa pelo palhaço Tiririca, um político brasileiro
Há políticos outros, de pensamentos e tendências também variadas
Então a máquina de capazes rebublicana está avariada
É prova este presente moderno
Cidades inteiras com problemas arcaicos
Mercados vendendo álcool, foguetes e pão
Os vídeos dos autos graváveis
Questiono como será a civilização daqui a 100 anos?
É notável manifestações bizonhas, desvirtuadas, sem honras, sem ordem
E é como o calor que aumenta
Castigando as más condutas de outrora
Coisas como ódio à militantes de filosofias
Professores que brigam, médicos mais quietos, jogadores bonecos...
Ciências vazias, sem fronteiras, sem nada
Quiçá aos crentes em elementais da natureza
Nos raios do espaço, nas águas, no fogo da Terra
Salva todo tipo de arte tamanha sapiente que existe
Mando aos Juízes Supremos
Tendo que suportar a espera de escolha e manifesto de um novo líder, crer que é melhor viver e acreditar num rei iluminado, de maravilhosas profecias meio ao colapso, o Desejado.
DOM SEBÁ
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sábado, 26 de outubro de 2019

O AMOR DE PLATÃO

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Quando a chuva cai constante
Nem sempre traz purezas do céu
Há tempos quando infanto brincava
Testava os anticorpos e a sorte dos raios
Diante destes relâmpagos maiorais
Pena que hoje em dia descem águas negras
Ácidas transformações das emanações fabris
Das potências 20 do Mundo conhecido, não prestam
Algumas delas produzem balísticas
Outras plásticos ou polis objetos
Essa chuva poderia lavar a pele, a terra
Da beldade que existe e clama no olhar
Esta realeza dedicada e una, existe
O maravilhoso cheiro da natura e a sua essência
O ouro, a carne e o ventre da beleza rara sua
Sinceramente eu trocaria os gozos
Trocaria a brisa dos oceanos e os quatro ventos
Por um seio forte onde surgiria a prole
Nessa terra tão misturada de beldades, se inclua
Eu queria a totalidade do horizonte
Das serras do Estado até o mar
Queria a cobertura azul e a mata verde
E a união do meu amor com a coragem sua
Esta é uma dedicatória que quem a possui
Seja minha reina, toda sempre e única
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quinta-feira, 24 de outubro de 2019

GRAN FUX

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Traz à tona os naipes dos maliciosos
Que não devem ser livres por seus males
Luz que se mostra para innovare
Cuca sapiente de fala, bases e fundações
Esta é a coragem do grito, cativa e desperta
Eloquentemente bom e contaminável
Ao lado leis e manuais primordiais
Os agrotóxicos não devem haver tanto!
E as pastagens diminuírem, pois há exemplos
E plantar mais árvores para capturar gases do capitalismo insano
Como se estivesse em Marte, árido
Esse pilar da justa mui bem ativos
Acredito, admito que estes pensamentos são reais
Basta olhar a atualidade do planeta
O equilíbrio deverá reger o restauro
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terça-feira, 22 de outubro de 2019

HEY MADRE

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No mundo existe gentes que fazem o mal
Da ganância que contamina o ego
D'outras péssimas atribuições aos homens
Há disputas por formas e ganhos
E há os eloquentes que nada prestam
Há manifestos de perseguidores do Papa
Há crentes em teóricas absurdamente errôneas
E há vômitos de expressões comuns aos bisonhos
Há penas leves para os que lesam a Pátria
Haverão netos que receberão as frutas do ladrão?
E há os que estão fora da real situação de necessidade
Há o tempo, o máximo cenário, o meio
Há o início e o fim
E há o bem
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segunda-feira, 21 de outubro de 2019

ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL

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Todo ano o tempo esquenta, as florestas ardem
As calotas derretem, os maldosos extrapolam
A chuva ácida acorda a garoa negra de São Paulo
O Mundo está multiplicado a pedido do Messias
O pré sal são piscinas subaquáticas de petróleo
No assoalho contínuo ou bolsões do Oceano Atlântico Sul
No pé do peso d'água com teto em camada de sal
Há na costa BR uma série de bases que sugam
Podem ser móveis ou pseudo fixas, sempre ondulantes
Em triste realidade pode derramar também em terra firme
Com furos profundos e ductos de sucção ou sopro, injeção
E armazenagens que passam por tratamentos
Das fórmulas da matéria desde as marcas vivas d'antes, fósseis
Sapientemente transformadas em produtos para o homem!
Embalados, transladados, combustíveis, utensílios e status
Mas quando entornam essas matérias em qualquer estado físico
Na biota do Planeta Terra a vida sofre, não evolui
Aparentam nas praias um "allien", pasta atípica, diferente da natura
Correm para não perderem mais grana
Os voluntários catam para limpar manchas trazidas pelas ondas
Frente à imensidão do oceano com as correntes aéreas e marítimas
Horizontais, verticais e movidas pela vida em migração
A dinâmica do prejuízo é gritante, vergonha, quase um castigo
Causa da confusão da humanidade e suas orientações
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sábado, 19 de outubro de 2019

EQUIVALHA

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As tentativas de saques dos depósitos vastos de mercadorias nos portos e aeroportos, itens desde produtos vários, canivetes até líquidos de cheiros, entre obras e espécies, valores redeados (redes) /hackeado nas fronteiras de partida e chegada de um mundo globalizado há um bom tempo. Imagina a quantidade de peças contidas (triadas) nestas portas! Nota-se, que as armas não dão nenhum resultado positivo frente à desorganização do país.
...Faria a lusofonia uma bandeira única, expandia, conquistava...
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sexta-feira, 18 de outubro de 2019

EQUIPA A CAVALARIA

(Anti censura: Isto não é ficção)
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Miro então a gente justa mais equilibrada de facetas
Para a cega poderosa de espada e balança em punhos
Um punhado de catracas calibradas nessa máquina
Com a dádiva do mais alto céu iluminado pelo sol
O sistema novo que cativa qual lendários que imperam
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quinta-feira, 17 de outubro de 2019

BEM A FRENTE


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Hora vejo o tempo como O Deus, A Eternidade
A vida um turbilhão de coisas e acontecimentos
Até o ócio vejo como algo na vasta existência
Essa consciência gera atividades que marcam
Prova que agora vem de outrora e vai além
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domingo, 13 de outubro de 2019

ESPERANÇA: ECO REMADA!


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Até onde vejo
Desce um rio pardo musgo
Que já fora até alaranjado
De correnteza leve agora
Nos calcanhares das pontes
Que encravam restos e plásticos
De profundidade mediana
Que vez em quando invade
Pena que salpicado de degredo
Causa tipo “inhaca” da ave, dos homens
E natantes esforçados ao escape do anzol
E pássaros que alimentam nas margens
Bem vejo a coragem dos amantes das águas
Da nossa saúde e do equilíbrio da natureza
Como fortes Guardiões do Rio Pomba!
E de tudo que há de bom no Brasil e no Mundo
Não somente a bola, os jogos, a cruz e as sociedades
*

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

DOM SEBÁ

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Há fórmulas como as das cervejas, dos licores
Dos fermentos feitos de macerados de sementes
Dos ardentes agres e quentes que alimentam
E escritores que descrevem ilesos quase sempre o caos
Noutros casos as profecias mais antigas são raras (Profeta)
Quiçá as manias dos homens de agora com “poderios”
E estas fórmulas ainda podem ser aproveitadas de alavancas
Como criações equilibradas de importância sem ganas por moedas
Estendendo aos domínios das bases e a profundidade das métricas
É por isso que o destino nunca findo mostra a realidade corajosa
De análises sobre acontecimentos mais simples e cotidianos
Nesta maré cheia de gente já dizia alguns textos musicais
Até um tapa de luva, significado do ensino zen, a tempo
Um estalo no espaço que desperta, Deus
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domingo, 6 de outubro de 2019

PAPA


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A providência iluminada é didática
Provém do auto conhecimento explícito
A exemplo do extremo oriente é a Terra Nova, ainda
Postam n´outras bases simples, velhas e até inversas
É verdade que os sistemas são pré vistos
Desde os elétricos, hídricos, monetários (...)
E foram, pois, lógico imaginados por evoluídos  
Ou no estalo de eureka como Isaac Newton
Todo Dom é ungido por uma capa que inveja a morte
Porque marca sempre quando volta a fazer a história no infinito
*


sexta-feira, 4 de outubro de 2019

PAI

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Os sinais dos tempos
Passa por cabeças baixas
Com olhos fixos nas teles
Dispersos em seus Paços
Como respingos das cabeças
Dos alimentos do status moderno
Suas ruas parecem prata, pedra polida
Quando refletidas luzes amarelas, ouro
Estes são os sinais dos tempos
Soa como mandinga dos que leem
Numa guerrinha de egos mil ao Mundo
E nomenclaturas tantas sociais
O manifesto pode ser atos, sons
Lançamentos que tocam realmente
Hora bate no espelho e arrebata
Sua descendência boa perdura
Pois todo início reza uma diferença
Tanto pode ser lapso ou ressurgimento
*

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

BEBA COM MODERAÇÃO: ECOLOGIA, AMBIENTE E TERRITÓRIO

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"... Foi um bom dia de trabalho e “comemoração” de 25a Decreto E. EE, com tempo de falarmos sobre o manejo da área do Horto Florestal. Este, é de fato uma mancha verde vista do alto, considerável e rica, inclusive com olhos d’água meio cegos, acho que foi esse o grito do Art. A vazante de pequenas e médias nascentes de água limpa, talvez passe por desassorear manilhas verticais de 30 metros entupidas e outros encharques rasos. É possível nos dias de hoje tal engenharia e ações humanas no terreno para fazer correr água novamente dentro da banda esquerda. A bandeira que levanto e exponho com pedido de análise aos potentes que entendem, pode ser entendida simplesmente como uma sugestão de organização do tabuleiro, em suma uma proposta de capítulo geral ao futuro e breve plano de manejo do “Parque Horto Florestal”. A banda esquerda e direita é bem entendida, pois não? Rua NSD Estrada sentido norte,, Sinimbu. Temos dois lados ou duas bandas, porções mais ou menos proporcionais em área. O lado direito é mais próximo da cidade, colado inclusive. A estrada corta os 70ha (vistos em outros Parques no Brasil e no Mundo). A base da PM Ambiental dispõe de efetivo capacitado para o controle, inclusive de guarita (entre quebra-molas, segurança equipada/“armada”/ com pelotão e cia. participativo numa das portas da cidade). A porta sul do Parque é uma das portas de entrada do pensamento de futuro “Parque”. A banda esquerda possui a porta de pilares de pedra da segunda porta do Parque, a porta norte (guarita já existente). "Já com guarita, inclusive". Na estrada de chão que leva à atual Sede, temos a estrada de acesso, com curvas e exemplares de flora nativa e algumas exóticas em descontrole. Nesta estrada também moram teiús (répteis). Em dias de verão nota-se vários indivíduos, o que não se aconselha circulação de veículos (que seja limitado). Na guarita pode haver bicicletas, inclusive duplas, a se pensar em parcerias de fabrico e patrocínio. A ideia é que o trajeto da porteira até a atual Sede (1km +/-) seja percorrida mais a pé ou de bike e raramente (ou necessário) de carro. Ainda na banda esquerda as duas edificações poderiam ser duas coisas (em sugestão ampla). O casarão poderia ser recuperado com a retirada do miolo onde funcionou uma lanchonete/rest/bar, retirar o atual (“e obscuro/degradado”) banheiro público, liberando o chão para possível colocação de mosaicos (tipo ladrilho ou azulejo). O teto do mesmo casarão poderá ter um dos pilares danificado refeito, tal como os existentes, e o teto pudera que houvesse telhas transparentes, onde a luz de todo dia nos chegasse mesmo dentro de uma base antiga (ideia de solar). Recuperação: Pilar quebrado, retirada do miolo bar e banheiro público liberando o chão com mosaico e teto transparente ou menos opaco (acrílico/vidro/grande claraboia ou a totalidade do teto. Solar Atlântico (Exposições, encontros, etc). O desenho poligonal da fundação da estrutura é interessante, tem escadas nos fundos. Valorização arquitetônica (irei expor ao P. M. O. / estudante de Arquitetura. A casa mais nova (Sede da EEAL é extensa e propícia a ser ou um Centro Histórico e “Casa do Pesquisador” base de pesquisas, exposições e comunicações, possível laboratório. É boa a ideia de estruturar um trajeto de arborismo, (percurso entre as árvores) no vão ou na depressão de relevo que margeia a trilha do vinhático, atrás da Casarão ou futuro solar (cava que estende até o atual anfiteatro /salinha de madeira bem posicionada no trevo que leva a outros extremos da banda esquerda. O platô de pedras poderia ser um ponto ou atrativo no sentido histórico e também arquitetônico, remetendo aos assuntos do plantio do café Fazenda (tudo indica que o terreiro de secagem e seleção do café, no boom comercial da época inicial da cidade). (Lócus histórico e arquitetônico). Sobre o platô crescem palmeiras imperiais e outras árvores que expõem suas raízes sobre as escadinhas de acesso no interior de cada platô extensivo. Outro assunto crucial da banda esquerda é a proliferação de espécies exóticas de flora. Pau-d'água, por exemplo, (Dracaena fragans) tem que ser retirada, diminuída. É notável uma literalmente floresta homogênia desta espécie que compete e prejudica as espécies nativas, ainda que seja abrigo de outros seres. Por isso será interessante o acompanhamento de estudiosos/pesquisadores de entomologia (insetos) e outros macro invertebrados, também anfíbios, enfim biólogos, com técnicas e métodos de captura quando a retirada da flora “pau d’água” para posterior identificação dos animais, inventário. Assim visualizo o ordenamento ou manejo da banda esquerda, no sentido de que poderia ser mais restrita e útil ao efetivo de trabalho (equipa) antes a liberação constante ao público. Para a banda esquerda, limitação de circulação de veículos, diminuição de flora exótica, recuperação do Casarão, “ressuscitação dos olhos d´águas” e encharques, manejo das trilhas existentes, trajeto arbóreo suspenso (arborismo) na cava/vão do relevo. Há os atributos da banda direita que são indispensáveis dizer desde já contidos ou estruturais físicos dentro da área do Parque. Inclusive podemos treinar a maquete visual das possibilidades percorrendo in situ o cenário Horto Florestal. Em suma a banda direita além da porta sul (PM Ambiental), consta um acesso por porteira à direita onde a atual casa do pesquisador poderia ser referência ao estacionamento em zona a ser estudada com mais afinco (base com guarita de estacionamento de veículos. Os veículos não irão adentrar na banda direita. Deverão ser direcionados em zona de estacionamento +/- 100 a 200 carros. O açude/lago com diversos itens possíveis de estruturação como correção da margem com passadiço, melhoria da qualidade da água, possível chafariz ou ponte pênsil, travessia segura por cabos, pedalinhos, etc). A área do viveiro atual poderia ser a base de uma lanchonete ou um restaurante (de médio porte). A área é plana e mais dura para além da zona de irrigação das mudas mais próximas ao galpão. A atividade como exemplo poderia continuar a fazer entender aos visitantes a importância dos viveiristas. Sugiro que nas denominações de zoneamento do futuro Parque seja mantido a referência [Viveiro]. A zona do viveiro sendo a mais ampla para reunião geral de utentes, lanchonete, poderá conter parquinho de madeira, mesinhas, área de jogos (diversos jogos). Na banda direita ainda consta a Samaúma que poderá receber um passadiço circular de madeira, com cuidados às raízes, escadinha de acesso. As trilhas no parque deverão constar informações básicas, a exemplo de outras UCs. Outro Gran atrativo o bosque Pau Brasil 500 anos, planejado ou consequente histórico à produção e período (20 anos). A área do campo poderia ser um camping, com todos os quesitos tal *** 3 estrelas, balneário e zona comunitária, campo para barracas ligação direta com turismo de aventura (mochileiros, aventureiros), ponte para outros circuitos culturais e artísticos da cidade. As casas e casinhas da banda direita poderiam ser centros temáticos, expositórios com maquetes e outros elementos, de comunicação e educação ambiental, de bases de instrumentos, stocks, atendimento de informações, vendas, primeiros socorros, etc..."
*

quinta-feira, 19 de setembro de 2019

PROSA REAL


*
Alô! Eu trabalho lá na SAMA (Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente). Estou como Coordenador de Apoio I. Não lido diretamente com a poda, mas posso sanar seguramente algumas dúvidas e fornecer informações.  A Secretaria que executa campanhas lineares e sazonais de poda das árvores da cidade e distritos é a Secretaria de Serviços Urbanos. Empresas privadas também executam podas. Algumas podas e até supressões – na maioria dos casos pedidos avulsos – são analisadas e despachadas através da demanda protocolada no Centro Administrativo (antigo Pronto Córdis). Nós, locais, vivemos numa cidade muito arborizada, né! Alguns exemplares já estão caducos, com galhos velhos ou doenças/pragas, outros exemplares com taxa de crescimento rápido, ficam viçosas, bonitas, mas invadem casas e racham o piso, abrigam bichos peçonhentos, ou pássaros, enfim, há uma infinidade de casos positivos e negativos diante da quantidade (abundância de árvores), que precisam de manejo temporário no meio urbano. É verdade que até as florestas, se estiverem desequilibradas por exemplo com proliferação de espécie de planta exótica pode ou deve passar por algum manejo ou interferência humana/científica. A questão aqui é o manejo das árvores no meio urbano. Sei, como ouvinte e participante indireto, que o Conselho Municipal de Meio Ambiente, de certo modo participa dessa discussão sobre a poda geral, os cuidados da execução, os procedimentos corretos, as recomendações e até a oportunidade de acompanhamento nas operações, incluindo os livres manifestos nas redes www. Em verdade outros órgãos como PM Ambiental, ONGs, Instituições e até lá entre nós profissionais da SAMA, discutimos, a melhor maneira de se realizar campanhas quaisquer sobre o meio ambiente. De 3 anos pra cá as campanhas de poda vem ocorrendo. Hoje (na atualidade) as “queixas ou insatisfações” são referentes à atual campanha. A primeira campanha então, nó... Foi uma “avalanche” de indignação. As árvores vinham sem manejo há muito tempo, então cresceram e cresceram, né?! Havia túneis de copas de árvores, cabeleiras verdes, galhos pesados, bonito ao mesmo tempo danoso pois haviam pedidos unitários da população para resolução dos tais problemas da falta de manejo. Chamo a atenção para o impacto visual após qualquer poda, logicamente mais evidente quando drástica, que é mais notável. A poda drástica não é aconselhada como padrão para todas as árvores, tenho que defender isso! “Temos” que manifestar contra qualquer poda drástica padrão, desnecessária e sem critério (salvo alguns casos que seja necessário). A discussão abre um leque para expressões saudáveis. A Prefeitura divulgando ações pró ambientais, além do manejo das árvores que são difíceis e com um grau de exatidão mais certo, menos drástico, também está plantando árvores e executando outros serviços de alta demanda ambiental numa quase “conversão evolutiva” aos adultos e uma constante Educação Ambiental aos infanto-juvenis. Compreendo o impacto visual que as podas podem causar. Eu mesmo reclamava quando moleque, quando faziam a poda das árvores das ruas da Pracinha e revelavam os esconderijos dos piques barrilhe. Hoje entendo melhor, que as podas são necessárias, e o manejo deve ser equilibrado, sem podas drásticas, com equilíbrio do impacto visual. Preocupa-me os ninhos de aves residentes e ou migradoras. Proponho a feitoria e aplicação de ninhos artesanais feitos com bambu gigante em muitas árvores. Também encomoda e quase mata o aumento das temperaturas diretas na selva de pedra (cimento, cidade). Temos que entender o ciclo natural pois durante um ano as árvores podadas voltam a ficar cheias, as mudinhas crescem magrelas e as velhas árvores antes que tombem sobre nós possam ser “amparadas” e substituídas naturalmente, porque tem que ser feito. Tento atuar todos os dias de trabalho com uma equipe “tal” com estímulos de mais plantios de árvores em locais adequados que não venham acarretar problemas futuros, aliás, de imaginar a complexidade do ofício, com a educação ambiental e afins. Enfim. Participem das agendas ambientais globais (ONU) e de outras esferas nacionais. Dia 21/09 vamos pegar lixo espalhado e disperso no chão. Velha culpa de todos nós. Em busca de modificações!
*

terça-feira, 17 de setembro de 2019

HARE ADY

*
Quando morre um artista longe
Por algum motivo chega-nos partes
Total são os sentimentos aos artistas que morrem perto
Talvez fosse dia para folga, quente dia
Inverno inverso
Ou para as lembranças que passaram e por vir
Até poucas horas num andor sempre calmo
Ereto, meio curvo, mãos nas costas
E nas orelhas das calças, calma
E assobios, cruzadas de pernas Levantamento dos olhos, para as barbas
Das gigantes árvores que serviam de teto
Para as captações das casas de luz
Choro hoje como a perda da minha cria
Por ter estado presente, moleque e velho
Temporalmente com um ícone
Vivo, iluminado
Que está agora no Eterno
Porém infinito um dia volte
A desenhar
*

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

POESIA SEBASTIANISTA: OS NOVOS DAS CRÔNICAS


*
É muito fácil autodenominar-se
Qualquer
Mais difícil dominar-se na ira
Ou amor
É uma constante ser minado
E irreconhecível
Quando olham confusos enganados
A Liberdade
É lamentável o estado do Estado
Minas
Uma poeira aos pés dos enfeitados
Eu não!
É uma maldade acender velas na mata
Insensato
Um distorcer forçado velho e findo
Aposentado
É o sonho que se sonha junto
Guia
A certeza de realização dos bons iluminados
Nós
*

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

XEQUE

*
Como resolver a questão do movimento malicioso (criminoso) de pessoas de quase todas as classes da pirâmide social nos grandes centros mundanos munidos de “armas” quase equivalentes às forças armadas talvez seja observada à mímica de exemplos dos cavalos que pertencem aos ignorantes, e maldosos, tratando a besta sem ordenação, entupindo vias de rodagem e passadiços, instaurando confusões. Porém munido de torres, Gran Norte e A Bandeira, o impacto da abordagem é um total render-se ao absoluto, uma máxima sensação quando tocado, nota quão grandioso é o território. Isto é de fato místico e ao mesmo tempo explícito e claro aos que pesquisam. Digo, quiçá dito, regido é o mundo novo, os bispos mais antigos são mui raros, alguns pouquíssimos são os que levam à frente a cruz. Dentre eles, caminhante, o Rei. No centro a coroa, o povo, no alto o sol e a lua.
*

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

O REI

*
É o criador de baralhos quem fala
Ativo numa máquina com gentes
De atendentes à agrimensores
E matérias primas várias ao pensamento
Perseverante afinco comum à natureza
Está presente neste polo encontrado
Que derrete lentamente aos raios do sol
Por pertencente observa e sente o movimento
Num império inteiro, intensamente misturado
Que após mostrar-se ao sistema, de ser base
Como o pão, a lembrança e as meditações
Incluindo as mentes dos estudiosos, das filosofias, das artes...
Até as astronaves, orbes e as coisas do tempo todo
Sem contar a boemia, ativa na sociedade legal e sã
Eis que o estudo do sal enquanto à letra ilumina o destino
Dos atos da desesperança, nem medalhas ou real posição
*

domingo, 25 de agosto de 2019

10 CAÇAS

*
Este é também um tempo novo
Para poucos que impactam tanto
Os muitos que sofrerão com isso
Quadrados na floresta tropical
Onde estão gigantes arbóreos e subterrâneos
Primas matérias de barcos inteiros
Produtos primários para luxos das metrópoles
Internos e externos, mundanos
Soma-se às consequências antigas
E o clima está com estações confusas
Os polos e os cumes derretem
Líderes que propagam ruindades
Comandam autos ignorantes e maldosos
Taram por progresso e ganância nesta rica terra
Uma expansão interna sem balança
Incendeiam para semear capim
Que serão mastigados e pisados por ruminantes
Que serão comidos em casas e restaurantes
Quando um foguete sobe levando lentes
Retratam a bio, morfologia do Planeta
Então precisamos de bons guerreiros
De amor, essência, força e inteligência
Para proteger nosso berço e honrar a nossa bandeira
SELVA!
*

quinta-feira, 22 de agosto de 2019

O GRAN PLANTIO

*
O ideal será no meio da tardinha
Pudera o poderio ser todos os dias
Quando os leões cruzam o rio
Desde a margem larga onde encontram
O sítio ondulado e alinhado de verde
Cheio de nativos professores
Que estarão em tranquilas corredeiras
Fixarão fotos, fonéticas e letras
E a esperança dos espectadores
Nas beiras, no centro e sobre as pontes...
E a grandeza das forças conjuntas
Estes sim serão dias magníficos!
A vista
*
"A ardência da Floresta Amazônica é um sinal do fim dos tempos humanos"
*

quarta-feira, 7 de agosto de 2019

O MAL NÃO ATINGE

*
A equanimidade
E a consciência
Do pensante
Bom
A sua passada
As suas fortalezas
Todas as paisagens
As abundâncias
Até as competições
De tudo que alavanca
Mas mede apenas o que fere
O distúrbio
E a ignorância
Do ser
Maldoso
*

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

NECAF


*
Quem fala é o Dom, Eco, Bio, Lógico
Vivo sobre assuntos de formação
De indivíduos bons, matutos e ocos
Nestas parcelas da Terra Brasilis
De Conservação e Preservação
Mantidas por esferas e logos
O histórico desse mapa mater
Onde se esconde a água limpa
Remete bem aproximadamente
Ao início de fundação desse brasão
Desde antes 150 anos, já havia algo
Logo uma considerável fazenda de café
Até metade da segunda década do sec. XX
De posse dos lados da lusitânia, típico extenso
Sabendo que no início bruto das posses
No manejo de produções ou construções
De qualquer terra virgem, pelo homem
Há devastação do espaço da flora e da fauna
Ocorrida desde meio milênio no mundo novo
Um tapa que modifica drasticamente a paisagem
Com poderio de ser alterada para marcas novas
Alterando calores, migrações, frios, florações
De um tipo tal de elemento usável, rentável
A história das madeiras nobres tocadas pela gana
As rasteiras nos vinháticos, pau-brasil, angicos
Et al “gigantes” e micros, para o “lucro prima”
A derrubada de parte do paraíso para café
Do resquício material físico visível daquele tempo
Permanece em ruínas, pilares, fundações, trilhos
Um casarão centenário mastigado pelo verde
Que poderia ter um telhado transparente, aliás
Um Solar que permite sonhar nesta vida ainda
Com curvas de nível onde cresce a floresta, a mata
Atlântica, secundária, híbrida com manchas exóticas
E faixas de terreiro de secagem em formato de escada
Três níveis de platôs de pedras tipo degraus compridos
Que remetem à ideia de triagem dos melhores grãos colhidos
Uma pausa imaginativa para as técnicas e condutas antigas
É sobre este lócus do território que explícita a importância
De tudo que envolve o nativo e o próprio solo pisado
Repito, com três platôs compridos de pedra, poderão notar
Se quiserem na prévia escrita, imagens e sentidos presentes
Terão sensações de um templo maia, hindu em meio à imperiais
A análise, o desfecho disto é pauta de oportunidades investigativas
Aprofundada por amantes da história da natureza, humanidades e produções
*


sábado, 27 de julho de 2019

MONÁ DOM SEBÁ DO QUINTO

*
Não é porque o mergulho transcende a alma
Que o consumo é um combustível da escrita
Pois o formato dos explícitos republicanos
É comparável à um tablado, polígonos, poli
Tão tanto é porque as observâncias destinam
Sistematicamente ao passar do tempo no terreno
É que os dentes crescem no corpo de fortes vivos
No sopro dos velhos, desde o ímpeto dos novatos
A Divina Providência extinta, talvez, dita o Supremo
Possível na reunião dos anjos desta casa Terra Bendita
Que é necessário mostrar uma nova ordem neste abalo
Aí se farão hinos harmônicos numa balança nata
E os manuais fantásticos servirão mais que grãos
*

sexta-feira, 12 de julho de 2019

MEI DA SERRA


*
Quando esse frio rápido manifesta vindo
Sem regra prévia ou tri partidas estações
Temperando blocos aéreos, peles e corações
Nos fins de noite e começo dos dias em pensamento
Reforça a crença que o espírito é uma fagulha apenas
No absoluto céu aberto que é o universo grandioso
A alma é uma faísca que existe dentro de tudo que vive
De todos os seres visíveis e invisíveis, saber é evolução
Faz parte do Todo, envolve as formas inanimadas, até a ignorância
É expressivo neste clima oscilante, sem regra, trimestre, estação
Lembrando do eixo terrestre misturado com as multiplicações
Faz despertar com o relógio biológico, pronto, apto, destinado
Alto qual farol que orienta os bravos guias, por natura, letras e transformações
*





sábado, 6 de julho de 2019

GO BERTO

*
Um titã imenso quando mergulha
Desperta atentos e esbugalhados
Atraídos pelo código do mistério
Das cruzadas inferiores e superiores
Das teorias das cordas poderosas
Desejosos por captações minuciosas
E colagens poéticas ardentes
Some como baleias corcundas
Essa bossa despontada marcante
Recorta o horizonte dos eretos
Do surgimento à régua do fim
Ficam os abstratos nas capas
Para a nova ordem mundana
*

sábado, 29 de junho de 2019

É A TERCEIRA PESSOA QUE FALA

*
Triste mar turvo, sons de gente
Nem o sal te reanima, não guarda
Dos maldosos, dos olhos
Até o santo do dia te goza
Ele é visto, você nada
Você é uma pecinha enfeitada
No canto das salas
O sol só te machuca
A tempestade apaga
O fogo que arrebatava
As suas costas são marcadas
Seus símbolos não te protegem
Você sonha com demônios
Eles te perseguem, é o seu carma
As pontas dos dedos são facas
Traem nas pontes aéreas
Nas grutas camufladas
Nas cartas apagadas
Nas análises dos sistemas
Encobertos pela luz da grana
Você lembra do mar alto
Da deriva, do barco, das furadas
Você é só um fragmento
Do quadro imenso do universo
Sua saudade é exposta
Suas crias estão mortas
Suas alianças destruídas
Seus sonhos são desenhos
Eles não fixam em texturas
Seu carinho perde para as "tecs"
Suas palavras são loucuras
Não entendem nada
Sua fragilidade é alimentada
Mas calma! Tudo acaba
*

domingo, 23 de junho de 2019

SAGITTA

*
Você pisou no chão da terra quente
O mesmo chão da geografia una
Da terra mista lusa língua grandiosa
Majestosa grande pátria nova, ainda
Você molhou no sal da imensa água
No mesmo sal do norte à sombra
Das fortalezas santas belas arquiteturas
Você soprou a nebla, você bebeu a chuva
A mística da rosa, a índia lisa nua
Dos ventos que irrigam o verde mancha
O Império pertencente, a vida, simples
Até os que resmungam, os fidedígnos
Você pisou castelos, os marcos
As ondas, chiados, os gostos, desejos
Te pertence as dádivas e a paciência
Nos mesmos versos babilônicos
Dos polos, os centros, no tempo
As sonoras poesias dos amantes
A sabedoria do corpo, da mente
Você faz parte desse Poderoso, Todo
Desse tempo afunilado, desse ritmo
Você é algo no universo, iluminado, maravilhoso
*

segunda-feira, 17 de junho de 2019

POLITICISMO

*
O esquema da política no Brasil
É que a democracia republicana
Permite e incentiva a escolha
De representações, pessoas
Seguidoras de princípios e condutas
Muitas delas certas e erradas
O sistema dá uma chance à massa
De colocar no topo da pirâmide
Um tipo de força, cabeças, conjunto
Que pode ser aceita ou rejeitada
A dura em muitos casos dita
É a própria marca do significado
É a que faz cuspir as falas, as feições
É a que faz surgir revolucionários
O poder tenta, conturba ou cala
Qualquer movimento magnífico
Que o comando queira controle
Nesse sentido as associações
Profecias e sinais, das novidades
Boas ou aceleradas histórias
Poderiam na hipotética ser ligadas
Aos escudos que o Vaticano emana
Aos homens de bem sem armas
Nas orelhas e entranhas da Amazônia
Pois armando a babilônia cinza
Desvirtuarão os irados
Atiçarão os injustiçados
Os que zombam serão traídos
A terra será machucada
Haverá uma seleção
*

O BAFO

*
Você anda pela cidade
A pé
Você vê
Você sente
Você lembra
Dos sumiços
Das aparições
E os restolhos fedem
Escorrem, entopem
Mancham as vistas
Modernistas
Verdes
Cines
Viram latas
Homens e cães
Pilhas em esquinas
Praças, avenidas
Tobogãs, toboáguas
Vísceras espalhadas
As lâmpadas iluminam
Fracas, cobres, falhas
E os urubus goram
A bífida presa insana
A cara de nojo que atende
Te xingam em chiados
Sem ser de Minas
Os ingratos
Os sacanas
Desprezam o chão
As solas do sangue
O Dom
Em vão
*

terça-feira, 11 de junho de 2019

ELES ANDAM POR AÍ

*
Camuflados de vulcões
Mímicos dos que extraem
Nas abas minúsculas do ecrã
Nas cláusulas dos juros virtuais
Invisíveis números promocionais
Acréscimos nos pagamentos
Redutos dos que lucram rápido
Usos de marcas do além mar
Fragmentos de ouro daqui
Estão nas linhas telefônicas
No gel e pó de arroz do Trump
Nas oculares dos satélites russos
Eles estão nos códigos de barras
Embalagens, conteúdos, descartáveis
No efeito estufa, na secura, na fome
Estão nas profecias... E um dia acabarão
*

quinta-feira, 6 de junho de 2019

DOM KISS HOT EM... O SAL DO IMPÉRIO

*
Você não percebeu que ele está sumido? Será que anda a subir escadas? Golpeia cabeças de vento? Será que guarda alguma fórmula que transforma a maldade e melhora as coisas?
Dom Kiss Hot anda. Seus joelhos doem. Sua matriz arqueia. Ele pensa em trote, isso remete a muitas coisas, desde o andor dos cavalos aos finados mórbidos inversos universitários (veja como fica em latim). Ele vê que as árvores crescem. Elas demoram. Elas capturam as fumaças das formas, das peças, elas pintam as fotos tiradas da extratosfera sobre as faces do Globo. Dom Kiss Hot sangra e se acanha porque as árvores somem em alguns dias por causa da condução dos dirigentes, elas caem em alguns minutos por causa dos ganhos, e a ausência delas castiga os homens. Dom Kiss Hot pensa que há terrenos (países) que inventam maravilhas para atrair viventes, quando contentam com migalhas, mixórdias, figuras diplomáticas, políticas, religiosas, desportivas, alucinógenas e como a história e o passado contam, as propagandas prós de um mundo novo, velho sem saber a soma. Mas há os contras, que no outro extremo lançam calhaus, com os olhos e com as mãos. Dom Kiss Hot pensa na anedota dessa língua ampla, essas prosas extensas, essa rima base, essa letra fácil, esse mundo torto. Dom Kiss Hot não fala muito em ficções - ainda que metade dele seja isso mesmo - , ele pensa muito no momento mágico, no ressurgimento necessário, no seu máximo Dom.
*

terça-feira, 28 de maio de 2019

AO CAMÕES


*
Movo peças no tabuleiro, cérebro
Virtual ou realístico, esferas e brasões
Tal qual letras de outrora, só que agora
O cheiro da maré atlântica traspassa
Em água, fogo, terra e ar, calmo e conexo
Incensos dos botões das flores, polens, pios e “zuns”
Tusso porque o absurdo da vida é sentir coisas
Ainda que em sonho um paraíso extra apareça
Um ato entre os cometas previstos, um marco
Findando essa era cheia de gentes confusas
Por alimentos "tóxs" soltos nos campos e fábricas
Esse explícito é de um ser de máximo amor
Ao Rei
*

sexta-feira, 24 de maio de 2019

MESTRECO

*
Humildemente
Eu posso abranger o macro
Mostrar o território apontando
Não necessariamente contorná-lo
E até morar como nômade ao explorá-lo
Mas é sempre bom ter acesso às cartas
Referências geográficas dentre variáveis mil
Para situarmos nos biomas pouco imaculados
Pois há porções de pastos demais pra gado
E homens revirando tambores de lixo à procura d´algo
As nativas são tão belas, tão brutas, tão limpas
Que o plantio de 3 mil árvores num quadro gasto
Captura o gás dos carros e máquinas e troca o ar
Elas crescem para cima, baixo, aros e d´alto é mancha
Pintam o cenário com outros tons de verdes e cores
E sons das corredeiras e das presas e dos predadores
Na amplitude do que posso abordar sobre a saúde do clima
Esse calor infernal, esses abalos de terra, nada extraterrestre
Exceto o buraco que fazemos há duzentos anos na camada de ozônio
Os macacos nem imaginam o que isso seja na prática
E isso iguala uma grande parte da população humana inclusive líderes
A ignorância e a maldade que afeta em prejuízos geracionais
A devastação para criação de gramados se faz em alguns dias
Enquanto o crescimento dos gigantes endeusa o tempo
*

domingo, 19 de maio de 2019

CRÔNICA: MANDRAKE

*
"Nêgo" te saca
Te visa
O "massa"
Te "caça"
Perturba, por horas
Noutra, entrega ao certo
Coisas como à pouco
Tocar a campainha
Os desorientados
Errados, como trotes
Como "bugs"
Saca? Em 2019
Na defesa da sonsa
Fria como o orvalho
Que engana e falha
Seca por dentro
Exposta e escancarada
Oscila sem qualquer paranoia
Não quero esta
Essa babilônia
Barulhenta
Sacana
*

VI LA RI CÁ

*
Vi uma cidade velha, falada
Nublada em serenos qual neve
Nenhum resquício vivo histórico
Algo efetivamente de Portugal
Até os tortos, os que babam
Os que esporram na passada
Tudo do Brasil até o seio antigo
Misturado, num belo arcaico
Vi os braços dos fios que brotam
Escorridas águas das montanhas
E gaitas, rosas, Donas poucas
Etílicos, uniformizados com copos
Poucos demônios soltos
Artes, obras, sonatas, goleadas
Vi a armada protetora e poderosa
Alguns anjos nas montanhas
Vi caveiras e jardins perfumados
Casas de lembranças numerárias
As ideias dos poetas são maiores
E cabeças, e troncos, e orbes
De pedras várias, até espadas
Vi o rei oculto em toda parte
*

quarta-feira, 8 de maio de 2019

O SIMPLES QUINTO AO MEIO DIA


*
... E é por isso que há gentes que não gostam de urubus
Porém os ecologistas sabem da sua importância no meio ambiente
Os estudiosos poderiam associar às sociedades mundanas, ao ego, ao eco
Em times que comportam maldades imperam motins, malas falas... desorganizações
Mas há conjuntos bons que entendem a “ordem” sem mesmo ser complexo
*
https://www.youtube.com/watch?v=UueCjRrQLM4


quinta-feira, 2 de maio de 2019

UM OLHO NA TERRA DOS CEGOS

*
Como podem jogar lixo fora da caixa?
Quantos restos dos consumos diários!
Quando acordam os capacetes azuis?
Quão gordos são os de Maduro!
Tão magros os revoltos atropelados!
Que fogo negro será queimado?
Que armas tão fortes qual cavalos?
Quem preza o desleixo do ouro?
Que falta de senso sobre os fatos!
Que baixos apontamentos lunáticos!
Quem crê em seres realmente iluminados?
Que asneira suprimir filosofias!
Quão errôneas as tentativas da sociedade!
Quanto atraso nos aglomerados!
Quão frágeis somos quando infectados!
Quão calados os intectuais passados!
Tão poucos ricos com tanto nada!
Que idade certa, Vinci, qual novidade?
*

terça-feira, 30 de abril de 2019

OBRIGADO SENHOR

*
Pelo sal, pelo alho, pela água
Arroz, café, feijão, batata
Abóbora, inhame, raízes
Frutos, doces, caldos, massas
Soja, carnes, ovos, polpas, pós
Sucos, leite, chás, cheiros, cevada
Fermento, grãos, líquidos, cores
Fogo, água, terra e ar
*

QUEM?

*
A magia da língua lusa misturada
É que vasta por causa do Império
Se mostra como compreensível
Uma observância lítera, inventora
Explícita diante das coisas do tempo
Agora, o globo pesa em desordens
Mas, existem paraísos em raras parcelas
Estas, são as novas formas de irmos
Evoluindo sapiens sapiens web imago
E se formos contínuos sob a tutela do Máximo
Fundaremos uma nova ordem no mapa mundial
Eis que humildemente, pós milênios
Espero a vinda messiânica da divina providência
Sebastianista
*

segunda-feira, 29 de abril de 2019

PNC DO VAR

*
Roubaram meu Fluminense. E o Brasil, heim? Penso que nas salas do Var deveria haver além e junto aos árbitros da CBF, 1 juiz(a), 1 advogado(a), 1 sabedor de educação física 1 oftalmologista, uma máquina da verdade e mais... (Aberto à outros profissionais de qualidade). Pior, poderiam os pagantes do entretenimento "coliseum" boicotar a vista, virar costas à moda mal usada tecnológica. E melhor, que aficionados por ricos que jogam pelotas, deixassem de dar gritos de xingamentos nos lamaçais por aqueles que trocam escudos por dinheiro, se interessassem mais por políticas, meio ambiente e humanidade.
*

sexta-feira, 12 de abril de 2019

SABER, É MUITO BOM

*
Hare Krishna é um dos nomes de Deus
Existem outros nomes tais Sita
Ganesh, Hanunam, Shiva, Vishnu
No hinduísmo, o espiritualismo
Precedente ao tempo, antigo
Até agora existente como Divino
Prabupada foi um homem que viveu
Muito tempo rezando e estudando
A Vedanta
Ensinamento escrito, cantando
Lido, sacro, transmitido, manifesto
Onde as roupas dos devotos indicam brahmanes
De comportamentos regrados em disciplina (yogi)
Desde comidas e calendários
O equivalente aos Frades ou outra Ordem Cristã
No Brasil há muitos personagens trajados
Estendo à todo mundo, de várias pintas
Listar classes dariam linhas
Todas elas contaminadas
De falta de originalidade
Curandeiros, abusadores
Televisionados, jogadores
Políticos, pouca cultura boa
Pior, detentores de poderes
Existe o bem, existe o mal
Uma das coisas boas da vida é possuir a paz
Isto é estar ileso à ignorância
Um dos males do homem é a covardia
A maldade é um blecaute do senso, condenável
Um sujeito subjugado ao Dharma
Às várias formas no infinito
Um dos livros da Vedanta é o Bagavad Gita! Blz?!
HARE KRISHNA!
Hariboo!L!
*

terça-feira, 9 de abril de 2019

LEIA BAIXO POR FAVOR

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Imagino nas hipóteses e interpretações
Possíveis dentre uma aleatoriedade
De fatos dentre infindo tempo
Pois a ficção pode ser um treino
No livro que existe o apocalipse
Existe em outros sacros, abalos
Nos dias previstos da corda bamba
Por conta de vários descuidos, mios
No meio da proliferação humana
Como observo os insetos que aparecem
Por conta de vários motivos
Desde o ciclo equânime aos vendavais
Então, longe torna-se perto
Saliento
Que os combustíveis degradam
Os foguetes então gastam tanto
Talvez uma tentativa de Babel
Imagino o transporte desse líquido
Que pode ser até o filho d'A Einsten
Colapsando num efeito cascata
Como os vulcões ao mesmo tempo
E as forças dos elementos super ativos
Na mata, nos mares, no ar, enfim
Eis que aos poucos é uma curva lenta
Que oscila ou tende ao regresso
Enquanto o súbito é algo majestoso
Realmente o progresso tende ser reorganizado
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segunda-feira, 8 de abril de 2019

MANIFESTO DA DESCULPA

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Tio Sam, eu vi Terrakota
A "Amazônia não é Califórnia
É outra história..."
Assim, precisamos ratificar
A consciência do tamanho
Do globo que nos encontramos
Cheio de parcelas métricas
Vontades, ânsias e equilíbrio
Onde reúnem bons e maus
Todos os dias, para algo ou nada
Digo aos leões, as catracas, as roldanas
The Englands, os voluntários
DeMolays, Maçons e Canários
Peço, levem impressos os entendimentos
Referente à área total do polígono
A pensar inclusivamente no ar e no núcleo
Acrescentamos um zero à mesa
Um peso de boa observância
Nobre, igual, onde podemos criar
Uma mancha verde respirável
Bem feito, em complemento
Aos miradouros, avenidas, praças
Rios, torres de águas nos altos
Das cidades certas
E o Redentor em saudação
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quarta-feira, 3 de abril de 2019

A PAIXÃO DO TRI D'ÁRIES

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Pensas que o estado de espírito antes o parto
Seja numa matriz infinda onde mora
Tudo que existe agora e ainda irá acontecer
*
Logo tem como possibilidade o fecundo duo
Ser de tais aspectos e poderes até auto destruir-se
É verdade que quando a mira estrela, brilha
*
Este manifesto nada é mais que vida
Explícita forma de compreensão das bases
E a consequência de uma coisa drástica, a revolução
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quinta-feira, 28 de março de 2019

KING

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A providência do Máximo
A coincidência dos números
A submissão à sorte
Os quadros com trevos
As moedas no alto
Os heróis por fazer
A natureza forte
As cidades cheias
Os campos rasteiros
Os rios sem represas
Os tetos, as estufas
A beleza tranquila
A energia do vento
A energia do sol
As alternativas evolutivas
O capital, o quintilião
Os cavalos, as ovelhas
O aproveitamento do território
O desafogo da Babilônia
Os peões e as passagens
As rolagens do Planeta
A esperança certa
A mudança em suma
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quarta-feira, 27 de março de 2019

GUELRAS DO SISTEMA


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Em defesa da mudança do status categórico da Estação Ecológica Água Limpa
Para Parque, denominado de mesmo nome ou novo em particípio povo
Expresso que a parte menos tocável da floresta total na área à esquerda, mapa
Deve ser mais preservada do que conservada, ainda assim Parque Florestal aberto
A banda direita com um espelho d’água vistoso, construções e criadouros de plantas
Bosque alto de Pau Brasil e tantas nativas da Mata Atlântica, a Sumaúma gigante
Poderia um passadiço circundá-la sem feri-la, explicativa aos que a olham de baixo
Pois quase todo mundo conhece o vinhático em pé e deitado, as mangueiras, as exóticas
Tocariam os utentes numa árvore e pedaço de um barco, num círculo construído em anel
Descansando a castanheira, os terraços de café e os incensários que guardam o passado
Tendo um teto com telhas fortes e transparentes completamente seguro pelo sol no átrio
À direita do mapa há um campo plano desativado, bem visto ser uma base, um Camping
Um quintal de tendas com condições básicas e taxas, à beira da estrada ajudaria viajantes
Em busca de cascatas, mais florestas, sons nativos e artes estampadas em “tudo”, nas Praças
Um Parque Florestal que à direita estacionam carros, onde andam paralelos ao lago um oval
A bacia que poderia ter uma ponte fera, ou duas ou quatro, chafariz e obra em pedra, massa!
Água transparente, bomba, filtro e peixes até do Japão, com cuidado, aquários abertos
Pedais aquáticos...  
Saliento pensar na tampa da floresta e a cidade que avança, amortece no Parque Florestal
Diferente do impacto de difundir que  o Casarão da Mata está atrofiado de liderança
Salvo algumas árvores onde atuam bons homens pensantes por algum destino próprio
Defendo a mudança da categoria de Estação Ecológica para Parque Florestal da área
Visto que a porção direita consta estruturas que podem servir de ilhas de informação
Comida, educação, recreio, o viveiro pode ser modernizado, hidropônico, criativo, amplo...
E novas trilhas nas bordas da floresta densa podem ser exploradas e interpretadas
A banda esquerda deve ser uma área restrita justificada pela mata densa, propícia às pesquisas
Contando com os veios d’águas recuperáveis a ponto de correr águas nos pés, constantes
Contribuintes com o Corguinho que adentrará a cidade em pandemônio nas inundações
Quando reativado os olhos d’água no cano da terra freático dos bolsões   
Enchendo engenhos básicos de acúmulos do elemento mais poderoso
...
Um passo público privado com grande marco executável
De necessário financiamento acreditável (Saudações a Paulo Guedes)
Seja o pensamento de toda obra algo necessário, possível, revolucionário
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MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...