ZERA!

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Essa escrita é daquelas 

Matuta

Não preocupa!

É poética

Vinda da parcela que alocou na cuca

Consequências da neblina

Não vale muito ou nada ainda em vida

Mas manifesta-se

Para os pertos, os longínquos

Os das telas e os nus

Quando zera agrada o início

Já que é mãe e pai da cria

Aí ocorre e dura, até o fim

Então zera, pois o ciclo é assim

Mas, não preocupa! 

Do todo, gostam um pouco, sim

Vem do karma de bagagens de outrora

O Buda dizia:

"O sofrimento é inevitável"

Mas, não preocupa mesmo! 

O destino também canta glórias

Para sumir marcas e secar lágrimas 

Para revelar atalhos que levam ao coração

E há um macete que acelera a rota

Destrancar as portas, mirar o horizonte

Render-se à razão 

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OHLOCO

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Haviam programas de doutoramento até para Austrália

Para a Europa quase toda, a América do Norte, Mercosul... Meio Mundo

Oriente, mais turismo raro mesmo, era o plano dos contemplados 

Por cerca de 10 anos em ciclos de “x” pessoas

Injetadas de royalties de petróleo soberano ambicionado  

E o presidente aparecia com 9 dedos lambuzados de ouro negro moderno

Então compraram os que investem em ciências criativas e destrutivas “Gs”

E a massa monetária arrecadada dava para não só possibilitar que o povo viajasse, ou seja gozasse 

Mas também paga as viagens entre outros apoios à “cientistas” para absorverem ciência!  

Havia cartilha e tudo para os selecionados entre tantos outros concorrentes... 

Paralelamente havia quem elaborasse contos, paródias, acordes, sopros e conspirações de variadas espécies

Temas macros e específicos desde anarquistas, extremistas, radicais e ignorantes

Afinal acreditava-se que o “programa” fosse minimamente útil para situações como agora

Só que o governo agora é outro e as exposições são pouco ou fracas

Manifestam sobre suas tão previsíveis e escassas condutas de angariar súplicas dos “gigantes econômicos do Mundo”

Ficaram mais ricos nesse momento de pandemia os criadores e amenizadores das desgraças!

E quando à tona mostra que é exatamente a cara da moeda oposta às condutas de governos anteriores de toda a história do País

No entanto não há uma terceira opção e é bem verdade que os polos podem ser mais que dois, binários, monocráticos e chatos

Pois é com coragem que estala o resumo dessa obra brasilis

É que é bem lógico e possivelmente fácil fundar novo Mundus Partum

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CUIDA!

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Porque programam ao pé do ouvido sacanagens  

Porque a tec é uma máscara que ilude e fere

Porque o ego gosta de alimentos supérfluos

Porque os bens materiais confrontam a essência

Porque o interno muitas vezes não é visto, nem sentido

Porque o grito incita ao berro que incita à mancha

Porque as parcerias deveriam ser bondades às partes

Porque as plantas que não bebem morrem

Porque é como o amor que sem paixão esfria

Porque os extremos não são remédios

Porque os que zombam usam cartas sujas

Porque as brisas precedem as tempestades

Porque a vida é uma estrada mista de pedras e frutas

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ACORDA!

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Pelo fato de querer muito ficar mais tempo

Na matriz após o fim da vida agora

Que se deve viver seguramente e atento

Isto quer dizer que à sua volta e também espírito 

Há Superiores, Inferiores e Medianos

Que revelam armadilhas sentimentais

Variadas opções dentre as muitas de agora

E da necessária ordem para o equilíbrio da balança caótica

É que por causa das análises precisas como pingos

Que vigora ao sucesso da Independência

Qual seria o nome da moeda daquele País?

Qualquer coisa como moeda valorosa, calendários e obras natas

Maravilhosas!

Como pode haver meandros da lei

Que lesa a Pátria? Como sufoca, torra, confunde...

A necessidade de agir O Rei!

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UM AMOR DO CAMÕES

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Em menos de uma semana é possível escrever três páginas

Poemas e poesias e pensamentos em algumas horas

Feitos comparáveis às pesquisas e outras tantas ações 

São dos combustíveis dos homens, essas construções

Barulhentas, gastantes, temerosas e humana um tanto egocêntricas

Ora de facetas puras, cegas, ora turvas e psicodélicas

Tipo os velhotes rudes dotados de espinhos e emburrados 

Reclamantes ao contar "ondas" sem a mínima noção dos mares de morros de Minas

Desafiaria controlar o dragão que sufoca o desejo da prole

Morreria inevitavelmente, por fazer compreender aos belos e bons

Que vence dentre as línguas a escrita em português

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AOS CÉUS OU AOS HOMENS?

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Quando lhe perguntarem o que fazias quando a guerra acontecia

Nas semanas, meses e anos televisionados já na era das coisas rápidas

Nas plataformas de gráficos e comentários toscos e sapiens, no mundo

Quando a China fez crianças aos prantos aos alertas científicos oprimidos

Enquanto há anos a fome vence comunidades mundanas desequilibradas

Desde o topo à base, às margens, os núcleos das organizações da ONU

Das muitas formas de marcar a história da humanidade na Terra em matéria

É a sabedoria literária que impera quando se nota que a história se escreve   

Sobre as comédias e os dramas das expressões e comportamentos das formas

De todos que querem aparecer e conduzir a frente da nação, aos zens

Muitas são as formas de obter respostas, tantas tão evidentes outras a pesquisar

Sem poder silenciar os que enxergam entre linhas e ainda contribui, sem prejudicar   

A quem tu agradece quando come, peste?

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NÓS PRECISAMOS DE UM REI!

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Para o nosso povo misto de tristezas e alegrias dormentes

Nesse país poderoso gigantesco verde, amarelo, azul e branco

Diante de mortes galopantes e outras pestes e desordens

Um líder cativante, justo, dotado de brios, brilhos, internos e externos

Não necessariamente de sangue azul nem outras cores sem fundamentos

Nem de casas imperiais ociosas portuguesas, mas brasileiro

Mas um novo Rei, de coragem e novidades, uma nova ordem

Sem pompas, papos e panças provindos das desigualdades

Que monte ministérios independentes de prenomes ou cognomes

Mas com Lealdade, Amor, Justiça, Forças, Inteligência e Espiritualidade

Que valorize o Meio Ambiente, a Cultura, Educação, Saúde, Humanidade

Que evolua os atrasos do Brasil desde os básicos direitos e deveres

À reforma agrária, à justa distribuição de renda e às sustentabilidades

Que acelere o Progresso do Brasil às tecnologias de energia, vento e sol

Que depois de morto perpetue o sangue ou maestria as benfeitorias

Nós precisamos de um Rei! Não de republicanos parasitas da Constituição

Quiçá precisamos de uma nova regra, de um novo texto e um novo tempo

Um novo Rei, nós precisamos de um Rei que seja acreditado pelo povo

E comece de novo, melhor e feliz o Brasil!

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