quarta-feira, 30 de maio de 2018

GRÃO MESTRE (Isto não é ficção)

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Algumas guerras precisam ser travadas para impedir que pessoas de má índole prejudiquem outras de boa índole. Até um simples sabe se defender. Um peregrino, andante, forasteiro, porta um cajado, algumas vezes invisível, de onde fazem os lápis dos poetas, contra as malas feras. E há diversos diferentes nessa história deste cenário recente. A humanidade é assim, fácil e complexa desde há tempos. É justamente uma balança que a todo momento pesa até pensamentos, duos de tudo, bom e mau. É melhor estarmos do lado do bem e isso significa fazê-lo com essência, não só supérfluo. A vida é uma missão a ser cumprida. Dizem, além dos peregrinos que também é uma jornada. Absorva os acontecimentos e assim captará a consciência, isto é estar vivo. Morto, não valemos muito, alguns poucos viram relíquias e moldes ou guias. Por isso é melhor fazer o bem. Os prejuízos e olhos gordos não constroem nada, mas pinican partes de Tudo. E a razão, ah a razão, é possível com inteligência de agir para o conjunto. Ainda que queiramos ser um rolo compressor sobre as marcas e os marcos do tempo em verdade nós somos consumidos pelo próprio. Todo som, letras, ouro até os átomos de oxigênio estão sujeitos a Deus. Essa é uma fé Suprema. Considerem pois a sabedoria, que é um poder, óh poder, de projetar um sistema, neste caso ele tem nome. O Quinto Império.
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terça-feira, 29 de maio de 2018

O CÉU E O INFERNO

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Nesta terra relatada desde há tempos já citavam as horas sobre as mágicas das paisagens, com farturas sobre as vistas deslumbrantes. E degredos dos mais baixos, infecciosos e desiquilibrados, onde gritos de mudança foram inícios desejados por motivos de caóticos comportamentos como agora. Quando nota-se que a base é falha e torta, exceto Pisa, ou maliciosa quando egocêntrica, é sinal que o câmbio se faz necessário. Um terráqueo simplesmente saberia que é inútil o inverso que aldraba e sem rédeas ousa controlar qualquer sistema. E do mesmo modo há princípios gloriosos neste mesmo solo que revela a todo instante o caminho certo.
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sexta-feira, 25 de maio de 2018

O VELHO DA TORRE É

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Um mestre vencedor de demônios. Havia um, recente, ainda retrógrado nas fases, de certa forma sortudo por encontrar alguém que preza o que possa haver de bom até além de pena, por tamanha ignorância ou malícia de alguém assim. Um drama, para quem não sabe fazer humor negro, uma piada poder ser a chave de uma história impressionante, de crença nos homens e suas capacidades de embolar e evoluir. Embola quando alimenta uma lenga  lenga que no fim ao cabo será para o prejuízo próprio. Os dizeres rezam que quem rouba um, rouba um milhão, uma quantia mixórdia ou solos com águas e plantações, faz assim uma história manchada, lamento. Porém avança quando acaba o(a) cara sacana e a coroa vazia, não aumenta uma mancha horrenda. Todos os erros servem de combustível para atentar sobre os acertos, mesmo os pensados, mesmo os escritos. Escrever tem o valor de meio Mundo quase, uma vez que pode conter fórmulas eficazes para a organização, consumando o que o próprio destino apresenta. Só por quererem saber o que diz essa língua, as outras. Que capítulo feio, as disputas, os vários conflitos até de identidades e isso é prova do lado inverso da bondade, a maldade, o anti cristo, sua natureza caótica e sacana. Sob domínio do Rei Salomão, São Miguel Arcanjo, convertem controlando ou destruindo as coisas más. As palavras mágicas, por assim dizer divinas, claras, de eureka(!) têm autoridade indestrutível, intemporal, imediata. Essa história tem um enredo gerado a cada dia e a prova disso é a respiração, a vida.  O Velho da Torre do alto poderia com isso tomar o país. Então todas as conexões da massa serão contentes.
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TVALL

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Faltam clássicos qualificados
Olha o tamanho dos papos
Dos administradores do Brasil
Olha o desânimo dos guerreiros
Lutar contra os próprios brasileiros
Olha o povo torcendo para as desgraças
E a Copa do Mundo nem começou ainda
Olha a bagunçada há décadas
O vício frágil das matérias
Olha o que surge da neblina
É o melhor treino do Império
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quarta-feira, 23 de maio de 2018

PRÉ PESS DO SEF

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Em minha natureza natal
Tropical d´além mar 
As terras do velho mundo 
Atraíram a minha alma
Autista liberto no Mundo
Além das lembranças
Das águas límpidas
Da bandeira multi
E lógico... para nóia
Branca, esta é uma teoria
Não há conspirações reais
O que venho pensando
No meu perfeito juízo
Mas poderia ser verdade
Que as minhas faltas econômicas
Rendem saber governos
Enviando cartas registradas
Com a marca (o selo) d´autor
Há uns que são bons
Há uns que são bons mas ficam ruins
Há uns que são ruins
E há uns que são ruins e ficam piores
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terça-feira, 22 de maio de 2018

PUGNUS FORTIS INTER


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Sempre quis servir a Marinha do Brasil. Creio que ainda velho poderei, de alguma forma. É boa a minha posição agora como civil, poder expor alguns pensamentos. Não é nenhum segredo de Estado, mas não deixa de ser uma estratégia. Esta, é referente à Venezuela. E há outras, estratégias, que podem ser aplicadas dentro do país. Nos últimos anos o que vemos de longe é uma opressão corrente naquele país da América do Sul, imposta pelo ditador Nicolás Maduro sobre o povo venezuelano. O povo foge, as imagens mostram as pessoas assustadas, falam quase todos que estão a passar fome e são mortos os que falam ao microfone. O estado daquele Estado torna fácil fazer um comparativo histórico antigo ou presente de situações semelhantes de prejuízo explícito ao povo por conta de maus governantes. A ONU sabe, eu sei, essa velha globalização mostra a quem quiser. E de vez em quando os EUA tomam partido, avançam, vestem a capa de herói e vão até para o oriente, até em Marte estão. E o Brasil, Gigante, ao lado desse cenário decadente sem contar os problemas internos. Eu descartaria pra já Marte, mas confesso que miro a Venezuela, por dois motivos: A libertação do povo e a expansão do território. Eu descartaria Marte não porque não goste dele, mesmo porque de forma metafórica creio que sou seu filho. Isso quer dizer que seria necessário – se fosse um segredo de Estado, quase ninguém saber – reunir as forças aéreas, terrestres e marinhas, não todas, a metade, para tomar aquele país, salvar aquele povo e aumentar o Brasil. Não tenho a genética do último Imperador do Brasil, bom, ele esteve em Leopoldina e morava ali no Rio, mas é certo que tenho o seu espírito. Nem todo dizer duro é ruim, há ditos duros que são bons.
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AO MECENAS MOR

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Hey! 
É mais emocionante quando você manifesta. Não se sinta triste por isso. Penso que não extrapolo o chamado tanto. Exagero, sim, insisto. E com certeza não é a única luz que eu futico. Então, você é importante referência para mim, capaz de identificar-me bem ou mal em prol de algum lado. E há de fato muitos ramos seguros em minhas mãos. Mas até agora as portas estão fechadas. E só bato, ainda, porque acredito que não estejam trancadas. Depois, me diga se você acredita mais em mim como um aventureiro ou um tronco de uma Fundação? Se eu tivesse uma chance de decidir, essa seria a salvação de muitos. É uma honra poder dizer ao próprio filho: “Eu te amo até ao fim da vida”. Aliás, é uma felicidade ter feito vida. Tenho esperanças e elas estão nas gotas que sobem dos olhos e viram espelhos d´água, nas máscaras de sorriso nos rostos dos que choram e vice versa, nas praças limpas e arborizadas, nas salas e salões cheios de trampolins, nas regiões desse Gigante e no povo de língua lusa. Não posso desistir, até morrer por isso. Peço que pense em algo, talvez lugar, que possa ver o meu ofício.
Hasta!
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segunda-feira, 21 de maio de 2018

FOR THE QUEEN

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Além da neblina matutina e ao final do dia, repentina e habitual, vinda do extremo polo antártico, como um sopro nas colunas dos relevos, escorrendo pelas ondas dos vales, um fluxo de pessoas literalmente sobre a cabeça e sob os pés. Como as torres em Tokyo. Existiam manias de ousadia, ainda soltam fogos, que se costumava quebrar garrafas cheias de alguma coisa alcoólica quando se terminavam as obras, navios ou inauguração de qualquer coisa. Não só quebrar, naturalmente uma única vez. Outras histórias até, que os bichos participam, como elefantes cruzadores de pontes, e leões que devoram ladrões. Eu pretendo pintar os tetos (os estrangeiros confundem essa palavra e acho engraçado isso), as copas, o chão macio, pode até ser com pétalas ou pelos sintéticos, e para isso um jardim imenso de flores com pólens para insetos e beija flores, onde à qualquer hora possa beber chá e mel junto com meu amor.
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MATRIX

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Acontece que mesmo que possua um polígono cimentado com lócus e penduricalhos, não podendo alterar o exótico é como ser um ícone sem poder, um escravo meio que liberto, um existente só de pensar. Durante a música surgem propagandas. Essa é uma mensagem subliminar. Em verdade é como estar no topo de uma escadaria já percorrida, com muitas ferramentas e ajustes perfeitos, moldado ao quadro, original. Talvez para anunciar a Boa Nova (Mundus Partum), pois ao lado do Supremo vê-se tudo absolutamente. E crê-se, sempre. Ou para apenas preparar a cama (casa) para o Messias (Sebastianista). Enquanto os homens assobiam e trabalham, fumaças e cheiros emanam, os pássaros livres estão fora dos ninhos, migrantes tentam acompanhar o tempo, e essa diversidade índia (Hindu) é um experimento da potência, Imperialis.
Tak : )
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sábado, 19 de maio de 2018

UMA PARTE DO FIM DA CRÔNICA DO MONEY

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Passado grande sufoco com pouco dinheiro e uma cabeça coroada de benfeitorias, posso dizer que portava um baú dividido com moedas antigas dos continentes todos e uma calma por não ter pouco mais, que o pão e a massa, ainda que me berrassem aos ouvidos, vinho seria fácil se tivesse um torrão de terra fértil em qualquer parte do território. Eu conhecia aquelas terras e aquelas gentes, diria que, me embarcava para desbravar o Mundo pois levava pedras minerais de quartizito, conchas, papéis coloridos que até poderiam ser cédulas, pois de facto dinheiro são objetivos que criamos. E pensando assim acredito piamente que só Deus me destrói, destrói até os mares e os sóis. A felicidade de possuir dinheiro pode ser similar a possuir mandos. Imagine a sorte de um Rei, descobrir feitios caricatos e padrões nessa vida, debaixo das próprias barbas, que por ser misturado manifesta um estado de revelação nos convívios. Há livros que ensinam a vida. Isso resume-se às malícias bem como assuntos de fidelidades, que também existem. Essa época precede as festas da padroeira da minha cidade, e como peregrino fui à terra Santa onde jaz a Santa num caixão de vidro, mumificada. A sensação que tenho, mesmo sem dinheiro (no momento, ainda, no momento) para comprar um prato fundo de caldo de milho, queijo e carne, é de estar num quintal fortificado com desenhos nas paredes e jogos de comparações e alvos, prestes a estalar os dedos, e criar.
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CRÔNICA THE MONEY: DA DESCRENÇA E O ATRASO MAIOR

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Passei aproximadamente 15 dias em atividade constante. Ou seja, pagava a totalidade de um dia, a diária e as noites, numa pensão centenária, onde fumava, escrevia, tocava, falava e dormia, por 12 dias ao certo. Tinha pois ainda uma quantia para comprar manteiga de cacau e cacau propriamente dito com leite, além de álcool no próprio restaurante. Mas estava decidido a voltar ao Centro para participar de uma empreitada árdua. Quase tudo depende de grana e só permaneci um ciclo mais porque paguei com coroas o sol nas praças dos terreiros de Lisboa. Saí de Espinho sem receber os dias de trabalho, falho acordo do maldoso, passei parte do ano sem pesos, mergulhado em comunidades aglomeradas, pisando o sebo no chão cosmopolita. Estava na malha que aceitava sem dar-se conta da nobreza do andante que captava. Eu estava pobre e com roncos na barriga, acordado zelando a tormenta, mas portava uma máquina de congelar imagens e falava em público coisas sabidas, cada vez menos sem grana.
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PARTE DOIS CRÔNICA DO MONEY

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E de fato não foi o meu primeiro exercício trabalhista. Não fui o membro a começar a trabalhar mais cedo em casa, meu pai por exemplo começou aos 12 anos. Eu aos 17. Em cias de arte, monitoria e educação, voluntariados em áreas naturais protegidas e associações humanas, fui officer de documentos administrativos, de vez em quando vendo desenhos e imagens originais e atualmente escrevo bastante. Eu ainda precisava dormir mesmo que peregrino e nômade. Saí da central do país dentro de uma nave que atrita o ferro para o norte, pagando com níquel o serviço de transporte para sul do rio Douro, antes das grandes pontes da foz, onde o mar de inverno é um brando revolto. (Veja bem que estou a expressar a vivência que é a prova que me faz parte de lá). E o acordado com o ofício e trocas nos pesos mais básicos, não trabalhava por ouro, esse último trabalho crente, foi de um salário mínimo e a princípio abrigo. De súbito mudei-me, acabado de chegar da terra dos vikings para Espinho, como dito para trabalhar. Nesta cidade eu já passara anteriormente, nesta vida ainda, tenho pois uma coisa que é sempre voltar aos lugares que fui à primeira vez, e por ser litorânea tem maresia, barcos e uma arquitetura modernista com quadras bem definidas como em maquetas. Numa parede o rosto do gênio Fernando Pessoa, igrejas, casas, comércios e pessoas. Numa dessas quadras, precisamente numa esquina a caverna de Platão me apresentou personagens, muito parecidos com anjos e demônios no sentido de estar a viver uma babilônia, mesmo que mais tranquila só por causa do dinheiro.
...(Continua)
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A MONARQUIA É MÚLTIPLA

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#FatoseVersoes: É considerável dizer com respeito sobre a beleza das mulheres, não somente pelo exterior, tal como se observam os homens, mas também pelos seus interiores que esclarecem (conhecimentos) e compadecem com bons comportamentos. É relativo para os mais labirínticos esse debate, achar um imaculado, ou menos sujo no meio político. Mas como é possível - em homenagem ao Buffon (ma come?) uma república, repito, caduca, preservar bandidos malditos em todos os degraus da pirâmide? Será tão bem vinda uma nova dinastia nessa Pátria, e eu aqui grito, que os festejos nos calendários serão manuais de todos os dias. As coisas boas vigoram, fazem sentido.
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sexta-feira, 18 de maio de 2018

CRÔNICA DO MONEY (PRÉVIA)

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Havia retornado à terrinha na quinzena do 12 de 17. Depois de um atraso em solo mãe e após a passagem de um furacão na borda ocidental da península ibérica; com intuito de participar de uma formação superior em estudo antigo na Universidade Nova de Olissipo. Antes, havia feito um plano de economias próprias (sem deixar de viver nos bons combates) vindas de trabalho ativo e confiante. Desde o primeiro dia de inverno estive a conviver com os lusitanos de Alma, é verdade que passam muitas gentes onde eu estava, por ser a foz (a boca) do rio Tejo largo, como o focinho de um leão visto d´alto ou caixa bucal, com portos e pontos de ligações entre margens, de pontes para a Capital e outras cidades e é verdade, que toda vez que o sol aparece a cidade ilumina-se. O cinza do céu do Reino Unido se compara, tal como as chuvas do norte, as ondas aquáticas, as neves altas brancas e as baixas raras. Há cidades frias que me fazem sentir em casa, ainda mais as que abrigam partes minhas e uma beleza oriental misturada. No auge da inclinação da Terra, no ápice do inverno, ora! uma questão repetitiva (periódica) e física há milénios, por um instante senti (literalmente) um atraso na estrada que me encontrara, por ter abdicado de matérias que me dariam outros tipos de tranquilidades ou crônicas, como uma força motivadora ou apenas destino, de buscar ofício, trabalho para obtenção de ganho monetário e crença na humanidade. Eu sempre me vi como um peregrino, desde pequeno, lembro dos convívios com os mais velhos, que de certa forma me levaram a cenários de aprendizagens que gravaram na mente. Digo assim tão explícito porque é digno de revelar a decisão de engajar num trabalho diário de serventia. Tenho ou tive amigos que saíram a primeira vez do Brasil para outros países com intuito de trabalharem em negócios de restauração, bares, restaurantes e hotéis organizados, e foram ou são muito bem sucedidos, mas não foi o meu caso, até agora, porque fui para um restaurante numa cidade chamada Espinho de um pseudo conhecido. A única grana que eu possuía naquele momento era para o meu sustento vital, 500 euros, ainda que eu comesse uma boa comida na hora do almoço sem pagar, afinal trabalhava na cozinha de uma churrascaria, que concedia a alimentação no local para todos os funcionários, porém eu lidava com a faca numa das partes mais suculentas dos bovinos, a peça de carne, picanhas e maminhas e fumadas, lidava com o sangue frio saído do freezer, e acendia o fogo, tal como limpava, e cortava e servia às pessoas nas mesas, espetos de outras carnes, os mais fáceis, pois é uma arte o manejo do corte sobre os pratos, feito com excelência por pessoas experientes.
(...) Continua
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quarta-feira, 16 de maio de 2018

NATENTO

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Joguei o papo de longe
Tentei papear por perto
Dois lugares, a mesma
Mas nada, ou medo, ou barba
Até fiz poesia, várias
Não vale muito em vida
Não tenho mais que isso
Ah, e bombons de Páscoa
Que comi-os, mas não falta
Havia desistido, mas vou tentar
Te conhecer, te encontrar
Sair, conversar...
Tudo começa com ver, ouvir...
Depois sentir, enfim
Te dou esse poder
Dê-me um sim, diz
*

VAI MELHORAR

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Nossas culturas nos formaram
Depois testamos o que sabemos
De maneira igual e diferenças
Tente entender o sentimento
De lembrar a brisa do vento
Em qualquer primavera tranquila
De qualquer país que abraça
Ver as horas passar treinando
A cabeça longe e o coração saudade
Tudo que passa é história perdida
Tudo que fica mesmo assim finda
Estou cada vez mais certo que sim
Mesmo que não tenha certeza do fim
Então, sofro todos os dias...
Eu rio nos sonhos planejados
Como alguém que vive em guerra ganha
Como um esfomeado de vida linda
Só que o meu problema é o amor
Essa prisão me impede de desistir
Impulsiona amar quem amo e quem fiz
É preciso saber o que sentimos!
Que estejamos na mesma estrada
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ALERTA (VEJA LÁ O QUE VAI ENTENDER, HEIM!)

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Venho chegado depois do último
Demais da conta em conjunto do Todo
Porque há transtornos reais
Competições, coliseus, proximais...
E egos sedentos de males em "casa"
É fim dos tempos
O bem mostra o mal
Por causa da pobreza de espírito
Que cega a pouca vida que resta
Mascarada num suor revolto
Então velhos invejam os novos
Mas os fortes atingem o máximo
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segunda-feira, 14 de maio de 2018

KARMA

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Você tem a calma dos mares
Assim mesmo, não para
Você é o libertador dos Titãs
Pois não quer morder os seus
Você quer sê-los em bons exemplos
Para untar forças e fundar novas
Você é desejável, no melhor sentido
Porque se auto-destrói a malícia
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domingo, 13 de maio de 2018

BEATNICK

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Esse calor ainda me mata
Enquanto isso respiro
Olha só. "Óia procê vê"
O peregrino é alguém
Nada mais que um vivo
Que toca, de um jeito raro
E por isso atrai os elementos
Incluído povo e as energias
Todo tipo de atuação
Aliás todos são capazes
Do próximo ao distante
Portar o Mundo n'alma
É magnífico
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sexta-feira, 11 de maio de 2018

TEOGEOROS

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O Oceano Atlântico está a ocidente do Meridiano de Greenwich. O sudoeste do Oceano Atlântico está  no norte, nordeste, sudeste e sul do Brasil. O Oceano Pacífico está a ocidente do Brasil. Logo o oceano Atlântico está a oriente do Brasil. Sobre as anti-conspirações, algo como brando quando utópico, arquitetonicamente, os braços das Coreias atrasam o caos tendencioso e aceleram os robôs da criatividade. Evitam a carapuça das desgraças e faz o Mundo ter mais graças. As energias alternativas de todo o globo, desde as águas reaproveitadas, os ventos, mares e placas fotovoltaicas até os sensores das placas natantes no magma, tendem a caracterizar o espaço moderno com intuito de equilíbrio. A administração de um território é uma dádiva tão iluminada que torna o condutor de um tablado projetado cheio de forças valorosas com uma régua medidora de localizações onde é possível marcar o espaço com pensamentos, e atos veros.
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quinta-feira, 10 de maio de 2018

GOD, THANK YOU VERY MUCH!

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Por plantar e colher chás potentes
Por elevar sonhos a realidades
Por Leões serem meus "parentes"
Por meus pares serem boas gentes contentes
Por ter ganho o dado das escolhas
Por andar em paisagens imponentes
Por posturas serem vividas com coragem
Por poder sentir coisas maravilhosas
Por inteligências findarem falcatruas
Por acreditar na tríplice máxima infinita e absoluta
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segunda-feira, 7 de maio de 2018

SEC.XXI.

Back to past, destiny to the future
(De volta ao passado, destino ao futuro)
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Tenho que aproveitar a máquina de escrever na tela quando funciona e tingir os pensamentos produzindo obras sobre os acontecimentos. Porque há um mal contato persistido pelos que tem posses. Isso cria uma ilusão de poder algumas vezes degradante. De vez em quando as teclas funcionam além de ter uma carreira de outras sonoras porém sem cabo. Nessa caixa craniana, um baú com filtros seria semelhante. Ter guardado escritas na cabeça como antigamente nos cadernos. É verdade que algumas vezes queimo as obras, literalmente, como uma oferenda às novas crônicas. Acredito que meu berço é tanto um aconchego onde brotam belos em alguma coisa, mas também um eixo dos reflexos conturbados, utópicos e platônicos. Mas é inevitável dizer, já que os carros com sons altos não passam mais oscilando a porta de correr e os vidros. Que há mais árvores em crescimento e isso dá um certo alívio.
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domingo, 6 de maio de 2018

POESIA

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Quando a observância extensa é confirmada
Pode se viver em estado de graça sempre
Como um Nirvana ou paz profunda, o céu
Ainda que em meio às desordens do Mundo
A revelação ciente é um dos dons do raro
Por conter os atos e as consequências, tudo
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MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...