Antes de entrar para escola eu já tinha professores académicos.
Renunciaram o teto, confortaram ambíguos e na natureza
ensinaram.
Montei guardas costas enormes, num patamar que se via o jogo
além do muro.
Meus amigos eram pintados de terra, velozes e próximos.
Eram até índios, peruanos sentados no banco a fumar brisa
numa noite branca.
A magia do oculto me observa quando perto.
E essas marcas enobrecem minha prole logo presente.