sexta-feira, 28 de julho de 2023

PARA OS MESTRES VIVOS

Então senhor, o que anda produzindo? No momento buscas registradas por artesãos com domínio no manuseio de madeiras de variadas naturezas e proveniencias certas, desde bambuís a toras de gigantes arbóreos tombados pelas próprias forças do clima atual. Estes, poderão produzir com suas mestrias redes biodegradáveis para serem utilizadas em reparações de média escala de erosões; estes que também podem talhar cabeças de bichos empilhadas com asas a 4 metros do chão... wow! Isso são totens, pois não? E diriam mais, das pedras expostas e grotões da história, ondas de relevo como o oceano. Busco nessa terra retalhada de energias outras do que carne e leite e alguns açudes com peixes a ração. Busco encontrar a tradição, fazer com que conecte o nosso berço com as abelhas (e a importância dos insetos nativos como bioindicação), que polinizam frutos contribuindo com as pontes e os corredores ecológicos, pingando os tapetes verdes neste nosso solo misto e belo, pulsando mais saudáveid nossos corações, por gerações... Como peregrino mestres, sei que todos os caminhos podem levar a um lugar fantástico por vários motivos de boa fama, sua história, presente e evolução. Explendido! Temos composição. Bufem ou se emocione... Mas isso é quase uma profecia, mestre? E diria que sim. Então arriba, avante!

terça-feira, 25 de julho de 2023

MOVO E MUDA

Se Word fosse mais que Excel...
... the world seria mais feliz
Números in the sky hasta siempre!
Tem clicks no espaço que equivalem a trilionésimos de tempos correntes
Em suma: "O Último dos Grans"
De pensamentos se fazem ações
Que transformam fotos em bench
Em pontes, pegadas e etc...
Descobertas de mapas
De fórmulas & tal
Escritos vivos
Iluminados
Sagrado
Coração
De Leão
T.

ISSO É PARA QUEM NÃO QUER

Era meia noite e tal, limpo
Estava pensando na lua
Ela tem um sol só pra ela
Que tá na pele e na fronte
Que tá no peito pulsante
Uma maravilha presa e muda
Que não sabe se ri ou se chora
Por isso tento esquecer a nova, a lua
E mínguo ao ver sua escolha torta
Mas cresço quando lembro do alto 
A cheia e o dia lindo que nos viu
Pela frente, pelas costas, em torcida
Um círculo de risos, olhos e brilhos
Talvez eu seja um lunático raríssimo
E isso não é condenável, imagino
Tenho um tanto abundante realístico
Ao declarar-me ao impossível, sofro
Porque quero decifrar o que é místico
Não há sol que ilumine sem lua, amor
Nem as nuas mostram mais que a lua
Nem falas, nem prendas, nem sonhos
Não há sol que escreva raios sem ela
Quando a lua se entrega à outra esfera
A lua, é a musa das musas dos poetas
Uma máscara certa dos seus dons
Por ela chegaria em qualquer ponto
Em qualquer topo, gruta, noite e dia
E entregaria o calor que eu tenho
Pescaria no dente salmões e atuns
Construiria pontes, interligava ilhas
Faria a natureza como casa e nave
Mas, o tempo que passa me empurra
E o silêncio acordado é grito: Fico!
O combustível dentro do coração
Um beijo contido, carinho e o sim
E tudo o que eu tenho de bom
Mas isso, é para quem não quer

quinta-feira, 20 de julho de 2023

O PISO DA PONTE

Cara! Agora é o viajante. Já tivera muitos nomes. Caminheiro, andarilho, cavaleiro andante, peregrino, passo nobre, simples homem, chegará longe! Bem certo pelas linhas dessa escrita e os congelamentos dos movimentos das imagens. Tal função qual de um Khan, que não só ouve e replica sobre suas florestas, pastos, rios limpos e fétidos, montes escavados, rios engordados, através das lidas, mas pinta o cenário que vivencia em conjunto de experts hábeis e ágeis, na melhor de todas as filas, dos leais (águias e leões) em função, tão somente para que alguém leia, seja com amor e atenção. Ufa. Isso é raro. Um achado em lapidação. E isso escrito é tão antigo quanto as contas. Faz tecer explicações sobre a justificativa de se consultar os ases. Luzes vivas, abarrotados nas cucas de genialidades, o meio cheio do baú, de bagagens notáveis e invisíveis rumo ao início da última idade. Estes até poderiam ser gravados, porque giraram a roda que não para de girar. Daí pra frente verão gigantes totens, torres, bosques, pontes, cascatas e portais. 
U.M.E.
(Um mero escritor)

domingo, 16 de julho de 2023

TAQUARA PRETA

Carta ao protetor da minha estrada. ST. CRIST`.
"Abre a janela agora. Deixa que o sol te veja. É só lembrar que o amor é tão maior. Que estamos sós no céu. Abre as cortinas pra mim. Que eu não me escondo de ninguém..." (Los Hermanos). Haverá enfim, um sim. Ocorre sempre, durante os anos correntes. Ainda que o silêncio negue. Não tem nada a ver esse Dom de agora com a Dora postada na rotatória do protetor dos viajantes. Ela está em outra vibe, não é só de idade, mas de status e gênero. Dora não quer seus raios, Dom, acorda no seu voo. Nem seu crescimento e poda antiga do cabelo ela quer. Talvez nem saiba da sua potência em público. Talvez não é a maravilha pronta, a Sua, mas só fachada para alimentar seus ciclos de egos. E, todo mundo tem a sua turma, né?! Quando Dom é do povo. Pisa, no sapatinho, o mesmo solo do povo. Seu povo! Seu solo! Seu povo! Do abraço e do beijo quente, guardado para sua Dora. Do sopro. Do respiro saudável no corpo. Dom é um abrigo que poucas musas chegam, exceto as corajosas, que não se preocupam tanto com a estética, porque Dom no início de tudo nem formatos tem, só tem energia. Ora! Então, Dora verídica irá encontrar Dom, já que Dora citadina, mais parece um boneco sem grande expressão de amor, likes e tchau! Foi-se. Fóda-se? Beatnick sem censura. Dora é burra! Pá! Tá! Sabe a letra e a visão, mas é muda e cega. Pois! Dora é burra! Burra! Mora no coração de Dom uma Dora. Ela não é automaticamente dourada, pode ser Dora de muitas cores, não somente única, uma mistura, desde que ame Dom, é a Dora. Pois Dom a ama. E a Dora, a Dora mesmo, de Dom, o ama. Dora ama Dom. E Dom ama Dora. Verdadeiramente.

terça-feira, 11 de julho de 2023

I WAIT FOR YOU!

Só conhecemos parte da verdade absoluta e a grandeza dos mistérios de Deus através da sabedoria que Dele vem. Luzes reais deixadas para nós como feitos, súplicas e superações. Se somos apenas hoje por causa de ontem, então é possível acreditar que amanhã seremos melhores. Das entrelinhas os pássaros elevam ao alto as cartas como antigamente que contam sobre a vida agora, sobre a fé, a pequenez do Homem e o que há de imenso no seu amor. Também há pássaros que trazem mensagens dos canticos decifráveis do seu amor. Veio como sempre, depois de sonhar, desperto e com dores, desejoso por acabar com a distância da sua maravilha para justamente se aproximar e assim continuar a saga da vida. Uma das grandes pontes de percurso pela escritura sagrada, tão complexa, mas ao mesmo tempo atual, praticável e acima de tudo, remédio e luz para a alma e consciência. Esse passo é uma conexão de olhos, ouvidos, boca, narinas, tudo limpo de ares degradantes, até pelo tato é possível reviver tal mensagem com sua ciente e constante paixão. Acima de tudo, alma. Fico ainda mais ávido na estrada pois tal tema compõe parte da evolução da mente e da alma. Naquele tempo... Os reis judeus possuíam poderes relativos às coisas e pessoas, missões árduas territoriais, lidavam até com anjos, demônios, a mística com sabedoria que neles havia por predestinação. Pecavam, como todos. Todo homem ou mulher só pode ser poderoso porque existe o feminino. Todos precisam ser geridos num ventre, útero, amamentados, cuidados por mulheres zelosas, e por possuírem no seus núcleos celulares a genética do "X" biológico. Também porque, ainda que sábios, pecadores, poderosos e falíveis à morte, acreditam e buscam a Deus, conscientemente como guia, condutor, protetor e temerosos à sua ira e justiça. Autopunições são ignorância, cegueira, prisão, vício, ócio, ganância, luxúria, egoísmo, ilusão, apatia... Toda manhã nasce uma vida nova, de erros, rasteiras, também de acertos e realizações possíveis em companhia. Então, viva para regar o mundo com sabedoria, fidelidade a Deus, sejam nobres ou simplícios. Essa é a História. Fazei o bem com Deus na cabeça e no coração.

domingo, 9 de julho de 2023

A CHAVE DA CIDADELA

(Narrativa Teatral)
Parece que temos um perdedor. Também, um louco errante amante dos quem voam. Fica num decola e pousa sem fim. Os dias passam assim, como roda gigante. A graça está contida na prontidão para as mudanças, porém estática e silenciosa, a emoção só passa, não fica. E os pós festas depende muito, se satisfeito com um horizonte crescente ou desorientação. Quando a consciência volta e arranha o foco de quem fala, basta pensar: "Caramba, foi aqui/assim que tudo aconteceu por alguém, parecia tão imenso/importante, e agora tão banal". Por todo canto restos e pedaços de sonhos como um tablado semelhante à queda de Babel, e reações de vulcões, terremotos, maremotos e vendavais. Assim pensaria um perdedor vivo. Você se identifica? Sua prece para o que começa, viciosamente te esquece, recomeça e solta, viciosamente te consome e te despeja, porque te gosta o que é externo, que uma hora antes mesmo de ficar velho, acaba. Mas, e aquelas questões sobre a constância? Haveria algum livro só com páginas boas com a fórmula dela? Seus erros, corrigem-se, mas ainda repetem, até quando? Pra quem você está falando agora? Dom sonhou e viveu muitas musas e damas, todas elas magníficas porque o fizeram existir e poder ser para elas o que elas são. Agora, tenho por mim - como narrador dessa história - que Dom embarcará em um nave um grande naco dos seus formatos, presente, com conteúdos de futuro, esperança, bem querer, viver, amor e fé, para o Mundo, queiram bem ou não. Então amanhã ele continuará, perdendo ou vencendo, sempre continua.

O LAMENTO DE DOM

Dom continua a saga da sua vida
Recomeçar seu ninho de amor
Dora não acompanha ainda, longe
Só a vontade de Dom se encontra
Dom tem um passo muito claro, é bom
É pena pra Dom KissHot e sorte pra algum beijo frio
E Dora ainda que se apague, verá as luzes de outras estrelas
Mas Dom, todo rasgado, é um cara de coroas abstratas
Conhece a fênix, as glórias e os desertos
E Dora é de fato um tesouro máximo
Uma realidade que se fará um dia
Dita certamente maravilha e cognomes belos
Chora, pois não vigora agora, esvai como fumaça
Com as cegueiras e perfumes de Gotham City, entre fantasmas
Se fosse Dora de Dom e vice versa seria bom, seria um bem
Mas, ainda não, e só, lamenta, Dom
Então, um dia ela será uma poesia viva que se vive em Dom

sábado, 8 de julho de 2023

DA TORRE VÊ-SE DORA

Dora joga com independência nova
Dora anda com velocidade atenta
Dora chega ao alto dos lugares raros
Dora arquiteta o passo do tempo nato
Dora não sei se suporta a igualdade de Dom
Mas sei que Dora vigora em Dom, sua cia.

quarta-feira, 5 de julho de 2023

A OBRA DO RÁ!

Hey, maravilha! Você sabe o que eu digo. Eu assino e apresento o que for preciso. Vindo de todos os lados do globo, até nos extremos vou e volto, pra ti, contigo. Porque você é maravilha que move o aprendiz! Este, porta um carimbo com imagens, letras, alto relevo, conchas, minerais, artefatos, pedaços de plantas e borboletas e mais, que revela a identidade dele mesmo, aprendiz do Gran Mestre. De fato, humilde, ainda que mire terras e montanhas, praias e conquistas por pessoas de bem, está o aprendiz para mim como níveis e graus destacáveis destes rotineiros padrões. Sei, que todos os viventes que não o Gran Mestre, vacilam. O Gran Mestre não, porque é o inexplicável, Deus. Mas, simplificando, todos os viventes, exatamente todos, ricos, pobres, recém-nascidos e à beira da morte, em qualquer lugar no Planeta sente algo (sentir), até os representantes máximos do Gran Mestre, carnais, sentem as impressões dos sentimentos durante o tempo, percorrendo oscilações de prazer e dor, porções de certezas e dúvidas, êxtases e quedas, nas nulidades, dualidades e multiplicidades complexas da vida. Por ter estado em terras lusas antigas, nada diferenciava o tempo corrente, nem mesmo os fusos, as línguas e as aventuras. Não fiz fortuna, creio que sabem por aí que ando cheio do que não sabem o que há no meu conteúdo. E olha que esse início é de fato a continuação de uma longa história, com capítulos que um dia serão lidos com amor. Hoje para ti, fielmente dedicado pelo Dom, mas exemplar a qualquer um que ama. RÁ (Deus sol do Egito antigo, iluminava tudo, até interiores e alguns sabiam). Essa é a nudez do aprendiz que manifesta. Ele tanto aprende como revela na tentativa de ajudar, ensinar, repassar. Quem habita o coração do aprendiz naturalmente respinga e avança com ele. E é a maravilhosa Dama. É bom lembrar dos dias marcantes. A tarde de um domingo, ao pé de uma estátua milenar, com os pés voando, ao som das disputas no estádio. Ao lado uma maravilha e a vida a frente. Dos dias marcantes bons, de toda a vida, é bom lembrar-se deles e como um ânimo para agitar a vida buscar repeti-los do que esperar algum evento ou calendário, pois lembrar coisas boas, nos motiva a reencontrá-las novamente. Mas ao lembrar é preciso ter os pés no chão e a realidade alerta, funcional e saudável, para não iludirmos com o impossível. Com menção sempre à morte, que de fato é Deus também, só o Gran Mestre é capaz de saber, e são lembranças que nos fazem acordar para as lembranças dos dias bons possíveis de se reviver. Para escrever, tenho que estar vivo, regido pelas luzes que me embalam em flauta e foles antigo, meio à atualidade mista de retas e curvas, círculos e introspectivos muitas vezes confusos, dado à tanto giro do amor.  Alguns escritos citam o aprendiz como ariano, primeiro nato dentre os bravos. A natureza é um palco raro hoje em dia, tanto cinza nos lócus onde habita tanta gente de vários estilos e gostos. Há diversos elos, alguns certos e sintonizados outros por vício do ego e sem querer, fracassos. Mas, estar ao lado de uma maravilha sob o teto de uma casa, nave ou céu e beijá-la é como estalar os dedos, o pescoço e a coluna, colar o corpo, unir a alma, e isso com gosto e vontade é um tipo de lembrança boa possível de nos dar realizando. Creio que com isso até os perseguidores irão bater cabeças e depois sossegar. Porque o abraço que respira ofegante é regado de riso natural, um brinco de pulso forte que torce para tudo dar certo, como que vibrando, e espalmada a mão os dedos correm macio a testa, o cabelo, a orelha e o cheiro das bochechas. Tudo isso o sol mandou pra cá, aqui, e como no início, repito, em todo lugar do Mundo. Tal força salienta os leões em personalidade porque o calor e a luz faz avançar carinhosamente diante da abundância da sua anatomia de topo, tão majestosa, como a maravilha. Revela que a dama certa é sempre uma Rainha para o poeta das eras dos Faraós, Ragnar, Shakespeare e mais., esta que é uma maravilha no meio da pirâmide prestes a ascender ao topo, bem ciente e iluminada. E o tempo talvez seja o mais confuso ao meio da história, pois, para todos que de certo acompanham ou ignoram, até mesmo o sol tem tempo para acabar, não só no dia de hoje, nem exatamente aos segundos todo dia, mas estimado nos cálculos dos homens modernos. Então o tempo agora é o mais importante da história dos últimos tempos. Tanto pode acabar num instante qualquer mágoa ou alegria, como pode começar uma nova dor ou felicidade. Essa carta já fora enviada à Dama, sabida, tem portas abertas e pensa por quê está presa? Quem é a sua maravilha? Quem te fere ainda? Hoje diante do sol num dia de inverno a pensar que futuramente possa lembrar essa inspiradora maestria, o que diria ao Mundo apresentando uma maravilha, uma união forte, postura e ciência, conduta e família diversa, construção e resguardo, novo início, reinício. Sempre ciente do poderio latente de quem rege, mas caminha igual. Poderia parecer um códex maçônico, pois comigo não há segredos e perguntaria bem tranquilo a saber o que diriam também as religiões, elas precisam ser compreendidas e vividas, de fato sentidas, todas elas, melhores. Porque a vida não são só alegrias que ficam, é um cliché. No entanto maldades e desgostos nós podemos decidir fazer ou receber. Não sejamos pessoas más a ponto de fazer mal aos outros (ainda que sem querer possamos fazer), muito menos não devemos contentar e satisfazer ao receber mal dos outros, pois devemos nos proteger, evitar e em alguns casos lutar contra o mal que nos fazem, e pela justiça dos inteligentes que fazem da justiça cega a definidora com seus pertences. Eu escalaria uma cachoeira na unha pela maravilha que me quer lá em cima. E lá em cima, mais acima da cachoeira a lua cheia deste mês 7 de 23, ao lado de Rá nos viu a Lua Cheia primeiro, Dom e Dora, e contou para o universo que expande sem fim.

segunda-feira, 3 de julho de 2023

TE TRANSFORMA

Existe um ânimo que impulsiona
Faz voltar sonhos, atiça planos
Abre portas, projeta o calendário, encanta
Espanta os que picam e espetam
Está nas manhãs frias ao passo
Durante as tardes em maresia e riso
E pela noite enche até a lua da Terra
Manifesta em todas as temperaturas
Esse ânimo não é segredo, é coragem
Cicatriza o passado, é o presente!
É o Universo nos olhos da Dama
Sua maravilhosa boca, seus sons
O aconchego do seu colo, seu cheiro
É o futuro corrente no seu beijo
Paixão


sábado, 1 de julho de 2023

IDIO.T.

Esse texto não tem imagem
Aliás, ele é um espelho
Ele é uma ilusão
É uma derrota
Fracasso
Esse texto não te acorda, ainda
Te compara ao fim da vida
É um atraso, é raso
Solidão
Esse texto tem bem uma arquitetura
Da crua gana humana confusa
De extremos sem meios
Sem emoção
É grão

MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...