sábado, 26 de setembro de 2020

CRÔNICA: DA MATRIX DEL REI

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Alô! Blz?
Tô in home pero em office
Passando para informar
Ao estilo "tão" possibilitante
Plantador de algumas boas mudas d'árvores
Provindas do viveiro da Mata Natura que ama suas cabeleiras verdes
Onde morra qualquer família da flora 
Haja muitas mães diversas de várias cores e frutos
Ímã de muitas abelhas e polinizadores
Nas beiras dos rios de ouro e vidas natantes
Próximo às colheitas e os derivados das roças
Não tenham dúvidas que está aberta a minha alma e mente
Como sempre com escudos das fortalezas divinas
Para a conjugação geral da malta
Da boa sensação que é pôr raízes nesse chão
É um remédio para bicudos, barrigudos e ociosos
Bom demais para reflexão do Mundo
Não é problema algum aconselhar a boa educação
Outro assunto é o destino dos restos de cada um 
Não me digam que não sabem o que é reciclagem?
É um sinal positivo geral quando sabe-se
E negativo, perdição e feio para quem não
Então, pá! Zen! Abro parênteses aos pacientes
Leiam aproveitando o dom da escrita
Modéstia à parte diria algum verde das cavernas
É verdade que as semi sociedades se mordem!
É que sobe à cabeça de quaisquer aspirações do poder
Aconselho pois que interpretem bem
Pois do mesmo modo que recebo, envio
Toques tão aos moldes das questões dos vestibulares
Seria possível mesmo governar através da rede?
E as abobrinhas estão aos montes!
O que peço é um teste de experiência
+7 dias completos a partir de hoje
Nessa madruga de velha insônia de outras vidas
Tanto é que é possível ter conversas exotéricas com internos
Egos, de nós mesmos, peças desta crônica
Tem hora que entendo que por querermos tanto algo estupendo
Queremos o sempre mesmo agora e desde ontem... 
É aí que vejo o calendário da hi-tech
Com isso consigo ao menos calar as merdas das bocas dos olhos gordos
Para melhor ouvirem e lerem respostas sobre suas pedras
Valiosas ou simplesmente de intelecto
Tá quase, respira! Todos os dias em qualquer posição
Já passeara à mendigo soprante pelas ruelas e avenidas
Analisando o foco da câmera na significância de uma Corte
Filma! 
Já vi gente agitadora em vários conselhos da vida
No Brasil, em Portugal, e outros passos
Gente com nome de couvert
De supremacistas iludidos com sobrenomes brancos
Madames, palhaços, lunáticos e "literantes" (escritores)
E outros apelidos dignos de comédia
Dentre outras figuras e poucos bem mais pró ativos...
Gostaria de perguntar novamente
Aos que consentem com a des-importância dos que pensam
Quem trabalha efetivamente com isso
Se quiserem, só por instigação minha
E que pra já é inevitável afirmar que todos estão dentro do meio ambiente
Acham diferentes as cobranças diárias
Dos comandos cotidianos coerentes? 
Que sangue ou suor pingam dos seus coliseus digitais?
Dizem que os terroristas forasteiros aumentam as pragas
Isso é muito pesado, mas é infelicidade verdadeira
Outros similares ou estão vegetando, ou estão em anarquia
Tentem entender quão complexa e grande é a força das pretensões das boas ideias
Que sejam ideias conduzidas por agentes bons
Imagine as realizações!
Imagina a coroa!
Permitam-me
Está em edição
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terça-feira, 22 de setembro de 2020

QUADRO DA ONU

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Essas expressões caricatas nos palanques da Terra
Mostram-se figuras representantes maiorais
O meeting é como Olimpíada no momento mármore com verdes pós em húmus
Mira que a mudança dos tempos modernos incentivou independências de uns que valiam tantos dentre outros que com o tempo até agora não valem mais do que padrões
Nomes, posses, intelectos, comportamentos, juízos de perspectivas 
Povos, comunidades, populações
Que se conectam, destroem, e outras fogem de leões 
De diversas dimensões e dificuldades das ruínas dos Impérios... 
Eis que a massa de uma bandeira escolhe
Sendo cega ou bitolada ou em falta de um Mor que replique a ideia!
Creio que qualquer estalo, desde a fecundação até o momento da morte tende ou tenta ser compreendida aos pensantes
Logo os chimpanzés não consigam realizar ficções
A magia da diversidade humana é uma mistura de viventes que pró criam e formam, igualmente 
Onde direta e indiretamente harmonizam-se e guerreiam os extremos
Tantos sinais evidentes, mora/saca?!
Tão pouca MPBs bacanas e uns trens reluzentes
Vejo por exemplo, e ouço o presidente do Brasil (por exemplo como a péssima moda dos tempos modernos)
Meio que oscilando em sotaques reptilianos
Diriam os fanáticos até por pelotas, esferas e outros jogos
Que as emissões diárias e permanentes como Truman Show
Poderiam ser com umas condutas bem melhores
Imagina uma moeda nova?
Umas letras multiplicadas que realmente mutam o caminho da história
Como os fundamentos dos partidos, às cartas, selos e sons
Dito um misto de manifestações teóricas e testadas na prática
E há tantos bons que poderiam ser líderes bem como os maus
E não são mais que a base da pirâmide
Muito egocêntrico um orgânico findo frente ao Máximo
Isto que vos digo é quase que comparavelmente o mesmo que a parecência da divina providência
SEBÁ
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sexta-feira, 18 de setembro de 2020

CONSELHOS DEL NERO

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Nessa cidade há muitas árvores
Lenhos centenários às filas e manchas
Nesses tempos cada vez mais quentes
Faço-lhe pensar no inferno físico e de outras almas
O clima está mudado!
Falara o Velho da Torre sobre todas as estações
Então atuarão os que manuseiam amor à terra
As brigadas, pessoas treinadas
Sabendo serem aptos necessários
Serão com sinergias de poderes genuínos
São voluntários da salvação
1) Assumir a necessidade frente aos distúrbios climáticos
2) Programar a seleção e a formação de grande pessoal
3) Equipar e formar de acordo com as tradições
4) Estar atento aos sinais para ações
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ALÔ, VERDIM!

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Vamos lutando para melhorar o meio ambiente todos os dias. Passei lá no local problemático às margens do Ribeirão Meia Pataca e foz do Córrego Lava Pés (região dos jardins do Rotary). Costumo dizer que ali tem hora que fica como um pandemônio (não o conceito ao pé da letra), mas maneira de dizer sobre um caos referente à estada de alguns moradores de rua que acumulam e descartam lixos na superfície do jardim, encostas e dentro do rio. Soma-se a ausência de mais contentores, a mal educação ambiental de grande parcela da sociedade, e excrementos de animais, os estacionamentos, o barulho das máquinas, a fedentina das águas dos rios, retrato, que me faz lembrar a importância natural e ainda nova desse país. Informei a um morador legal do local que não foram os funcionários da SAMA que executaram a primeira limpeza do jardim, mas sim o pessoal dos Serviços Urbanos, (em suma a Prefeitura), que por sinal fizeram bem a limpeza, de fato. Juntaram o lixo esparramado o que antes estava imensamente caótico, fizeram bom trabalho inicial numa parte do problema geral. Contudo, ainda há restos jogados pelo morador de rua barranco abaixo, visivelmente na margem esquerda da foz do Lava Pés findo o Meia Pataca. Inclusivamente, o curso desses veios aquáticos está degradadíssimo, um lamento por décadas passadas e a importância de manejar os rios. A foz do Meia Pataca também é de dar dó a quem preza a natureza original, a majestade do encontro das águas dos rios e no mar, a foz, finais de uns e incorporações de caudais profundas e marginais. Se um tanto poético aos céticos é preciso fazer entender às pessoas que dizem que o cenário está a mesma coisa, e não está a mesma coisa, pois o “cenário” muda a cada dia, ora para melhor, ora para o caos ou pandemônio como queiram. Vale ressaltar que aí no vídeo aparecem diversas mudas de árvores nativas e mudas de plantas ornamentais plantadas pela SAMA (Prefeitura), sabidos por todos os funcionários, até aqueles que atuam longe, e uma parte da área problemática já foi cercada para dificultar o acesso e a permanência de moradores de rua, claramente principal causador do espalhamento de lixo no local. Na cidade de Cataguases, nos últimos 4 anos já houveram diversas ações dentre elas limpeza direta do chão de locais como a própria Avenida Meia Pataca e babilônica área do Mercado do Produtor, também por grupos autônomos (pró ativos independentes e amantes da natureza), juntamente com a SAMA, sem esquecê-la, cito aqui ações ocorridas pela Eco Remada, iniciativas de pessoas unicamente  interligadas com o mundo, até atuantes em logomarcas, como a Priscila Rios e coletivos, o CEC, o pessoal do IEF, Rotaract, Funjob, FIC-UNIS... É preciso entender que a dinâmica do meio ambiente é mutante constantemente, e que para ter 100% de sucesso, neste caso, deve-se seguir uma estratégia sistemática, dedicada e periódica sugestiva assim:
1) Limpeza do jardim / plataforma ao nível da estrada de circulação urbana, onde havia pipocado uma imensidão de lixo disperso sobre o local (Já feito diversas vezes e com certeza por se fazer de tempo em tempo, novamente) 
2) Continuar a limpeza do barranco e próximo ao nível do rio (Já iniciado, com redução de lixo, mas ainda com resquícios evidentes, e necessário, zerar os salpicos de polímeros). O próprio leito, curso e margens do rio, com outorga, gran projeto, repovoações ictias, que trariam até aromas de florescências, necessita! Dentre tantos outros locus naturais e urbanos atuais.
3) Impedir completamente a morada de qualquer cidadão que tenha práticas de acúmulos de materiais a céu aberto e descarte de rejeitos nas margens do rio (exemplo do caso latente, entre outros moradores em situações de rua, tantas vezes atendidos pelos Serviços de Ação Social). Necessita participação de outros poderes que garantam os direitos humanos ao mesmo tempo que os diretos ambientais.
4) Gerar cada vez mais pertencimento da comunidade sobre o local e no contexto geral de toda a população com conceitos de educação ambiental, conhecimento, participação, ajuda, denuncias, e manutenção conjunta com os serviços públicos, incluindo instalação de lixeiras adequadas e coletas capacitadas. 
...
Temos que associar-nos e tentar solucionar em conjunto todas as demandas de problemas ambientais. Dessas potencias atuantes algumas têm maior domínio sobre o tema onde atuam, outras em outros conjugam, porém a atividade ou energia / a dedicação para agir em ações de manejo ambiental, devem ocorrer principalmente ao nível estudantil, como uma faca e o queijo nas mãos, mas também aos adultos já formatados, ainda que seja mais difícil nos tempos de pandemia, aplicar condutas de faixa etária, e dá-lhe internet (tec) pra galera. Peço que continuemos agindo em prol do Meio Ambiente, com amor, sempre, não somente como apontadores, muito menos como mamadores, solicitantes de correções problemáticas como essas, com mãos limpas de terra e sujas de outras coisas, mas também, estarmos na prática com propostas e ações efetivas, testes, experimentos, definições baseadas em moldes, modelos, históricos, desde comportamentos básicos como a colocação do lixo próprio em locais e horários indicados, à participação de reuniões, ações e políticas públicas explícitas pelas Secretarias (e até em redes interativas). Deverei invocar novamente mais que novo ciclo ou mudança, a REVOLUÇÃO. Ela também consta escrita. Lembro sempre da balança, sem exageros problemáticos ou demagogias de que vivemos num paraíso ambiental urbano ou rural maravilhoso, no meu ver com mais pontos positivos do que negativos, diante de tantos outros problemas macros, (imagina as páginas do dossiê de 4 anos de trabalho na SAMA que rezam esses lados da balança?). Daria tempo de dizer sobre usinas, matas, obras e gentes (Diria Pessoa). Tem muita marca boa ambiental em nossa cidade. Quando se trata de impactos negativos geralmente eles são mais surpreendentes ou evidentes, já os impactos positivos são cada vez mais evidentes e sentidos no decorrer do tempo. Por exemplo: Quando se derruba uma árvore ou uma floresta por motivos impróprios (banais ou extrativistas), os elementos e seus benefícios desaparecem, prejudicam a nós mesmos. Efeito estufa, chuva ácida, elementos modificados, proliferações, já tenho dito que são sinais apocalípticos também. Porém para as árvores chegarem aos 20 metros de altura, demoram 20 anos e não temos noção da deidade que é o Tempo. Deus é o Tempo. Quando as securas com fogos e neblas, e as enxurradas das monções desreguladas das chuvas ocorrem, causando enchentes e outras poluições de efluentes degradantes dos rios e ciliares, geram destruições, modificações morfológicas, nichos para doenças e feias impressões. Eis a importância de manejar corpos d´água, zonas e parcelas de extratos e composições de bases e solos, as quinas adjacentes, é preciso educar o povo, repovoar com peixes, tratar os efluentes, e tudo isso demora, infelizmente, mas não pode deixar de acontecer. As coisas boas têm que continuar a acontecer! 
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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

O RPG DO PANDEMÔNIO: HOMENAGEM À HEKAMIAH

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Existem lócus desvirtuados
Tortos, sujos, velhos, falhos...
Atentando deve-se associar-se aos maus
Pelo contrário expõe as minúcias dentro o macro
Tão ariano, eu me prontifico a produzir textos e além
Curvar-me aos prós do pensamento desejável
Justamente realizá-los com qualidade
Diria, que gostaria de mais plantas
Paragens em bosques sem bostas de cachorros
E águas límpidas corrente com cheiro de vida dos rios
E as feras do início? Como eram as originais malícias?
Não há tranquilidade em vigia, há alerta! 
Você está no meio da pirâmide mirante alto
Meio aos medrosos de olhos de caprinos
E sedentos qual raposas que arrotam poeiras
As piores faces do egoísmo velho
Tal qual zarolhos jogadores de xadrez que coçam o saco
(Isso é mesmo magnífico, o Dom da letra. : )
É aí que a balança faz-se frente ao mistério
Relevante destampa, revela
Eu queria mais o dom da excelência da realização
Nesse território e além...
Assim seria uma boa forma de ver a simplicidade da vida
Existem os muitos baixos, os medianos, os leais em rodas gigantes e os Mestres (os Sábios). 
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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

"DE QUEM É ESSE LUGAR? É MEU ESSE LUGAR!" (Chico Science)

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Essas confusões de comunicação bisonhas, de tão baixo conhecimento básico, sobre o imenso e diversificado território nacional, iludem os conduzidos e os camuflados com peças que degradam o sistema natural, e este sendo ainda mais bruto, seca ou encharca desregulando as massas físicas, rasteirando qualquer política ainda mais as miseráveis recém chegadas, sendo como testes serventes para reconhecimentos dos fundamentos da geografia, das originalidades do tempo e do espaço e da história da própria vida. Mira, então, a antropologia na testa de quem reprova as sociologias e as filosofias, não só com faixas mas com descasos sob qualquer teto de bar, casebre ou palácio. Saibam que os primatas ficaram à cada século e milênio cada vez mais eretos (bípedes, na vertical do corpo, sobre os pés), liberando assim os membros superiores, lançando-se além no horizonte, migraram (caminharam/dispersaram) desde a África do Sul, até a África do Norte, e ao Oriente, a Ásia, a Europa, às Américas pelas pontes de gelo do polo norte, até às grandes e pequenas ilhas e os extremos com seus pingos de ferro e cimento. Criou-se hábitos culturais de diversidade infinda, desde alimentos, falas, crenças... Mas hoje o homem moderno visa habitar o Planeta Marte para honrar a vovó da tecnologia. E não é nada sapiens, realmente, o homem deixar de continuar a transformar os desertos em florestas, deixar de filtrar os ares, deixar de impulsionar o surgimento de novas vidas sem qualquer mistura “nucleotídica”, mas como um Dom Quixote lutar/prevalecer com coragem sobre as paisagens, do que jogar bolinhas de gude (biloscas) no vácuo. Lembre ainda que outrora, já na época das vestimentas, os pensantes atribuíam o céu e as profundezas às misteriosas teorias da existência. Enquanto isso, porém, o Brasil é um tesouro do Mundo, ainda, lapidando-se. Quanto aos seus animais selvagens, quanto à biodiversidade da fauna do Brasil sobre áreas de flora, relevo e zonas aquáticas naturais, também degradadas por culpas marteladas aos poluidores da atmosfera, (não somente as fábricas, mas os veículos e até os cigarros) que alteram outros tantos níveis do equilíbrio natural. A atmosfera precisa ser salva já há algum tempo! Em Ecologia existe um termo entendido por “endemismo” ou “endêmico”, isto é, vida, população, comunidade, espécie, habitante e existente em quantidade relativa, exclusivamente em um lugar ou região específica do globo terrestre. Estas revelações do que compõem o cenário paisagístico de flora, relevo, hidrografia, predominantes total é conhecido como BIOMA, justamente com certos “domínios de predominância” (flora, fauna e aspectos físicos) ainda que possam “se misturar” nas fronteiras entre os grandes BIOMAS nacionais e haver nichos (zonas de “ilhas” umas dentro da outra). No Meio Ambiente pode-se encontrar espécies somente viventes em um ecossistema, habitat, ou seja, viventes em específicos cenários/ecossistema seja um conjunto físico macro, por exemplo: Serra, Rio, Deserto ou região geográfica. A espécie do Mico Leão Dourado, por exemplo, é uma espécie rara, ameaçada (desconhecida pelo alto escalão do país quiçá pela molecada dos celulares), e em risco de extinção, dotada de forma ou características morfológicas/anatômicas e fisiológicas, (fenotípicas) e comportamentos adaptados ao meio ambiente de Bioma Mata Atlântica, porém “únicos” comparada às espécies um pouco mais ou menos similares à eles, primos genéticos, mutantes, híbridos, mestiços e subespécies. Não é errado associar o Mico Leão Dourado ao Brasil, mas não é nada convincente, credível, de se confiar na máxima necessidade de proteger o Meio Ambiente do Brasil e todos os seus benefícios, ainda menos, quando nota-se que o Governo, o ministro do Meio Ambiente e o cabeça do Conselho da Amazônia, vir à tona com “pérolas dilmáticas” associando o Mico Leão Dourado à Amazônia, distraídos e sem rédeas sobre a mais nobre missão no Mundo, realizadas por gente humilde, mas fortes, sem armas, inteligentes, que até morreram por conta disso, como Chico Mendes e Dorathy Stang, que é viver pela Amazônia e não viver da extração da Amazônia. Confesso que tenho um patriotismo tão forte que sinto possuir o maior patriotismo dentre todos, independente de patentes e cargos, pelo Brasil e o Mundo, e que esses manifestos convertam essas péssimas armas, todas as tecnologias para a proteção da Amazônia e de todos os Biomas do Brasil! É um lema, é um grito, um brasão que precisa ser replicado: A Amazônia é do Mundo e tem que ser Preservada ao Máximo! Essa terra, um gigante de país, Brasil, que suporta marcas nossas de agora e de outrora, é tão vasta, é tão rica, e por isso tem que ser realmente amada, tem que ser protegida, tem que preservada, tem que ser bem conduzida, tem que ser bem conservada e não deve ser maltratada ou consumida por ganâncias malditas. Acredite, existe uma força avassaladora que aniquila todo e qualquer força armada, qualquer ferramenta que destrua, queime ou mata. Essa força contém a soma de todas as massas. É um estalo do tempo. Quando ele atua tudo muda, muito mais rápido. PROTEJA OS BIOMAS DO BRASIL! AMAZÔNIA, PANTANAL, CAATINGA, MATA ATLÂNTICA, CERRADO, PAMPAS E A AMAZÔNIA AZUL (RIOS E COSTA ATLÂNTICA).
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MAS, HABEMUS BRADO!

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Que haja saúde corpórea aos vindouros destes nossos
Com manias de vícios espontâneos criativos
Qual a perfeição dos anotômicos pelos portões do corpo 
Que acessa a mente sana em sintonia merediana, equilibrada
Por uma natividade destacada, automática, madura, chamativa
Capa e conteúdos dos mares internos e além
Das dunas até sais do meu domínio 
Em greco latino o desenho dos artistas em grafite, alquimias e afinações
Para os inquietos o castigo de Babel de quem não saca o sotaque
E a minha sorte por saber essa língua multi lusa
Para dizer sobre a máxima deidade da natureza nossa
Força una como reina o sol na Terra
Essa é uma dedicatória apaixonada à esperança
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GERÚNDIO NEGRO

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Tá na cara! 
O mundo está acabando
Os índios estão matando
Os últimos nativos se expondo
Os bichos estão morrendo
Os rios estão secando
As florestas estão queimando
As fábricas estão fumando
Os plásticos estão boiando
Os restos urbanos sujando
Homens e mulheres se atropelando
Idosos biônicos enferrujando
Crianças em redes desconhecendo
Há crentes sem mandamentos pecando
Os poderes estão se separando
As mentiras estão enfraquecendo
Os maldosos estão se contaminando
A ganância fedendo de longe
O Brasil está se perdendo
A verdade está lutando
Está apenas começando
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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

A DOSE PROFÉTICA DO ANDARILHO

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Até residente mire o estudo do destino
Esses sinais do fim dos tempos
Arregalam-se os perdidos, os neuróticos, os de dar penas
Rirão alguns tantos desacreditados
Outros gozando o alimento das desordens
Ao nível mundial e logo à frente
Também haverá tristeza na Europa norte
Extinção e mutações na África e Oriente respectivamente
E a fumaçada da China e dos EUA
Desde à época das ondas dos celulares e parabólicas
Os chips, os clones, os grãos transgênicos, as nano partículas
Os blecautes por causa do medo da falta de água
O excesso dela engolindo pernas e braços de cidades
E as oscilações das correntes das luzes dos homens e da natureza
Pós reproduções multiplicadas, pós guerras, pós pandemias, pós velho calendário 
Nota-se até nessas cevadas fermentadas dessas Companhias das Américas 
Uma porção racionada que incha e anestesia a massa
E outros males do submundo, os de gravata e os imundos, ambos
A "bagunçaiada" sobre a imensa máquina brasileira
Essa terra "nova", aniversariante nas médias de um milênio
Aquela terra antiga anti-descobrimento, inferno e paraíso
Uma miséria de personalidades, também estereótipicas
De granfinos, de chinelo, aos subordinados, às diretorias pífias
Os códigos, segredos, as condutas, tudo se revela
Quando as tormentas predominarem mais fortes
As calmarias serão tão desejadas
Que se esperará que apareça uma fórmula maravilhosa
Entendem-se ideia, conjuntos e pessoa(s)
Para o fundamento de uma Nova Era
A vida começa e depois vai até a morte
Depois ela termina e começa outra vez
Então a vida começa, vai até a morte
Termina e começa outra vez, infinitamente... 
É nesse meio que ocorrem as profecias
Boas e más, esteja sempre bem atento
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terça-feira, 1 de setembro de 2020

PROSA EM RAP DOS BIZARROS CASOS DO “CHICO PRETO” E DO ATERRO SANITÁRIO

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Andam por aí uns “malucos”, pessoas completamente bizarras, e acho até que cabem nos ditos populares que aparecem mais em períodos de eleições. São uns “pela sacos”, uns chulés, uns “cri cris”, meio empiolhados, alguns nem cabelo tem, menos ainda credibilidades. Pelo contrário, têm eles venenos excessivos de maldades, banalidades, faltas de aptidões básicas e expressões rudimentares como essas, que se assemelham às bananadas do governo da república. Pois, aqui nesses vales quentes tem uns “malas”, que já até ficara debaixo da ponte com dramáticos manifestos indigestos como quem alimentasse o vírus da anarquia, uns fanáticos religiosos e políticos e de outras ignorâncias. Como ocorre em muitas cidades, essas aglomerações de gente de várias classes aparentemente civilizada, uns mais iludidos do que outros e uns poucos raros, contraditória, hipócrita, atrasada, maliciosa, egoísta, arrogante, ingênua e cheia de faltas de sabedoria, existem de fato tantos casos bizarros, injustos, medíocres e miseráveis. Gentes que moram nas beiras dos rios sob plásticos e papelões ao lado de imponentes marcas, sociedades e sobrenomes que consomem terra e água. Existem comunidades que lhes falta uma fonte de energia, existem pessoas completamente à nora (deriva), há falta de saneamento básico e de outros direitos básicos ao nível de gigante continental. É aí que se notam essas “malas sem alças”, auto declarantes em suas aparições escandalosas, patrocinados por alucinados por fatias do poder, burlando regras, invadindo áreas públicas devidamente sinalizadas, propagando malefícios como apontadores de culpas à “secura dos óleos das engrenagens da máquina pública, ao sono dos que realmente trabalham”. Esses vídeos recém vistos feitos por um cara, e outros caras (pessoas literalmente “malas!”, “tóxicas!” inaproveitáveis!,) no meu ver quase com toda segurança associo-os à mística de identidades (entidades) diabólicas, no sentido de tudo isso que provocam com tamanha malícia “planejada”, tendenciosa, financiada por ganâncias, extrapolada e que visa confundir e alarmar polêmicas... Essas pessoas com cognomes de pastores e conceitos puros como um Hospitalário, outros com nomes de comida e apelidos rasos, são completamente reprováveis, até mesmo condenáveis quando invadem regras claras, se aproveitando de incapazes complexíssimos e situações emergentes no tempo, com maldizeres de culpas às equipes funcionais justas da administração que conduz a máquina, que lutam naturalmente por fazer o bem ao máximo, no dia a dia, na teoria e na prática. É repugnante e para desconsiderar e rejeitar por completo, pessoas e partidos que se dedicam e intencionam à propagação de escândalos com exageros evidentes e espetáculos horríveis de qualidades baixas e mesquinhas, para apontar culpas à todas as peças da administração pública atual, perguntando quem mais tem? Incluindo os de carreira e os temporários, os seus setores, suas filosofias e planos de trabalho, com tantos protocolos dedicados de ações, perturbam e não contribuem nada estes bizarros como os que arregalam olhos sob arcos mas não cata uma ponta de cigarro do chão da Mata, e outros estereótipos com faltas faciais como de menos e intelectuais muito pouco produtivo, tentam se mostrar benéficos quando são figuras improváveis para qualquer posição de destaque na sociedade. Pelo contrário, essa gente ruim tão explícita como a língua bífida, por si só é apagada, suas índoles e suas almas já queimam condenadas na vastidão do Universo, não prestam pra quase nada, além de tontura, turvo estado de espírito. É apelativo, reprovável, maldoso, expor o “Chico Preto”, dentre tantos “Chicos Pretos do Brasil” e gravar trechos espalhafatosos aos gritos de uma complexidade temporal (como se só agora estivesse naquelas condições) para apontar culpas ao abandono dos poderes públicos e assistências sociais. Você que lê e aos “malas” que promovem essas bizarrices eu pergunto: “Qual é a sua dose de culpa diante de muitos culpados da miséria humana?”. O que você sabe sobre sustentabilidade? Acredite que há pessoas que agem com invasão comprovatória em áreas de manejo de engenharias e meio ambiente, dando como gritante algumas situações consideráveis, dado que o invasor arquiteta horários do plano de trabalho, as paralisias dos contratos. Que corte horrível do contexto continuado, um aterro sanitário evidentemente com benfeitorias na estrada de acesso, manejo adequado de duas células como cavidades dos dentes no meio da montanha (área), despejos diários de lixos que são devidamente enterrados com plano de escoamento funcional condutor para açude de tratamento de efluentes orgânicos para afluentes, tudo em planta geométrica, eu ainda sugeriria plantas aquáticas ou macrófitas “água-pés”, comparável aos tempos iniciais de manejo claramente evolutivo. Porém há uns tolos que aventuram em comportamentos comparados aos terroristas registrando vídeos chulos e incompletíssimos, não só de um mala, mas uns outros numa pilha de lixo de dias não mais que três, cheio de restos de nós todos, alguns restos literais de alimentos e outros materiais que valem dinheiro. Prova que os urubus nem ligam para os vivos. E há vivos que não prestam há tempos e alguns que já se foram e se sentem antes mesmo desse cavaleiro apocalíptico. São uns malas sem alças! Existem as lentes que focam os males, existem as lentes que focam as benfeitorias. Revele ambas e busque representar o bem (do bem). Deus é muito mais, daquilo que imaginamos.
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MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...