sábado, 30 de dezembro de 2023

O PODERIO DESTE CONTÍNUO

É o tempo com seus multi nomes
Dedicado para converter extremos
É difícil o esforço para alcançar o infinito
Não se compara a controlar trovões ou bacias humanas
Porque é humano e sistemático organizar o equilíbrio
E por isso se assimila aos contos dos tais maiorais
É o destino com suas peças e peripécias
Virá que eu vi uns Almanaques dos clicks revelados
Das bases e viragens da história que ocorrem em toda parte
Não é preciso esperar tanto para desejar o bem, viva!
Quando revelado é tudo nostrum torçam o rabo ou a napa
Virem os olhos e tampem os ouvidos, toquem palmas
Suplique à alma que volte como agora, inabalável, forte
Quase tudo é Luso e cosmopolitano quando a letra marca simples
Mais que filosofia, ciências e letras, registrado fica na esteira magnética
O berço intenso em fogo, terra, água e ar e o Homem no meio
O ambiente equânine, consertado, conexo e perpétuo
Pensado trabalho já é o recomeço em meio à fuligem
Máscaras de filtros de oxigênio

sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

SÓ IDA!

O que te resta é a ti mesmo, nato, realístico e abstrato
Em todo tempo agora mesmo, fácil
Com todos os sentidos apurados, bem feitos
Quando o que te sobra são bons cheiros, alquimias
Leves tragos, bons beijos, elos fortes, qualidades raras
O que te falta é o festejo dos Deuses, o alvoroço das araras
Encontros marcantes como outrora, Dora, sua Malta e horizontes
O que te ataca é o sedento ego da galera, todos com balança
Quem te ignora chora por não ver-te no espelho dominante
O que te protege é a sorte, sem grana a cara, e a rica coragem
Não é a cana que te mata, nem cambaleia e atiça
É a mata a sua sina, e também as ilhas, os desertos, as montanhas
É de um Império adormecido essa passagem finda em fala escrita
É uma lida, é uma linda poesia e vale o imaginário nostrum, consorte
O que alavanca é a vida com seus tombos, dádivas e crias
É o que te amadurece que te ensina a domar estimas, paz e guerras
Não é a maldade humana que te vence, ela é ínfima
É a nova vida que de algum modo preparamos a cada ano que passa
Que te ganha!
2023 - 2024

quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

LAS COLECS D´DOM: N´ALFÂNDEGA: QUEM É O REI?

As crônicas de Khan podem ser entendidas como diários de Dom e vice-versa. Seus cognomes podem tanto ser referências fáceis como complexas, fazendo-nos pensar, “quem é esse”? Em suma, todos os personagens do ente vivaz atuam em momentos na escrita e de fato no seu comportamento, se puderem absorver e deliciar. Ele costuma dizer: “Eu não estou só”, e é autêntico nisso. Nem andando, nem dormindo, nem na última, nem na próxima vida. Nesses escritos são revelados o Rans, o Zinza, o Áries, o Velho, o andarilho, o navegante, falando de pousos, polos e decolagens e acima de tudo da trajetória, esta, com atos que preenchem átrios com utensílios serventes para as novas criações no giro da roda. Ou seria tudo muito sem graça, só desgraças não existem. Esses textos de fim de ano, têm um poderio na letra que reflete na fala e automaticamente no posto máximo da pirâmide, e em outras formas de estada nesse Estado, ainda que os círculos sociais se comam em quadrados comportamentais. Caraca! Imprima isso antes que apaguem as telas. Esses textos são vastos, variados, têm substâncias, ímpeto nato de levar a gente avante, até mesmo em silêncio o que é raro ou quando embrenha as florestas, melhor em explícitos gritos apaixonantes, sempre acompanhado... Quem escreve isso além de quem é esse? Escreve em conjunto, vem de longe e chega perto do íntimo do bêbado, do equilibrista, do artista, do janota, as crianças notam se contam ou que bem fosse lessem desde cedo sobre o Guia, também os velhotes suspiram se o encontram. É bem dito que temos composição. Que ofício fera! Então, as coleções servem como referências de identidade, tempo e localização. Você está em Minas Gerais, sobre um subsolo cheio de energias antigas, minerais que afloram dos movimentos das massas no “tic tac” do relógio há milênios, em conta gotas pingadas nas cavernas e carbonatos da tabela periódica encontrados nas galerias gigantescas invisíveis aos satélites e ecos. Nessa coleção de pedras de quartzos nativas constam riquezas energéticas, algumas poucas trabalhadas por artesãos na lapidação de arestas, mas a maioria foram encontradas e mantidas brutas às picadas das andanças e rodagens do ser humano sobre a terra. Essas pedras foram encontradas na superfície de estradas e beiras de cascatas, algumas ganhadas em regalos, pertencem ao que acredito a um Mor maior que todos os reis (nomeie quem puder), eu somente as guardo e organizo. E sobre a valorização das coisas (objetos), podemos dizer que tudo que temos ou fazemos são apenas nano tesouros do/no Planeta, ainda assim, tudo que fazemos ou temos possa ser significante à sua natureza. Então: “Quem é o rei? Você quer ser o rei?".

domingo, 24 de dezembro de 2023

CONTO: O ROSTO DE QUEM VAI ALÉM

Estando neste vale circundado de montanhas meio peladas com pastos, pedreiras, tufos de florestas e salpicos de construções humanas, assados pelo sol e daqui a pouco a contemplar atento a precipitação das cumulos nimbus em energias d'água e elétricas, visto assim do alto, apaixonado e em poesia, devo bem dizer que estamos num cinturão com veios de água, bem no ângulo de dois rios, em Minas. Quem é de centro calibrado como um Mestre, busca a sua Mestra, sem medo, esteja próximo à margem direta de uma grande massa ponteada de acessos. Já à margem esquerda de um veio douro mais delgado, raso e médio de diamantes com peixes que saltam d'água mostrando, cuide muito bem disto! Sabemos que o ciclo é findo, mas neste cenário introdutório brotam incontáveis acontecimentos ocorridos com os viventes, evidentemente, todos os dias. Acompanhando as tendências da maioria cultural nacional, dentre tantas culturas mistas pelo Mundo - pois há crenças que iniciam e findam seus calendários em outras datas -, é necessário martelar que ele é findo, mas nos conforta quando acreditamos com fé no reinício ao saber que do nascimento virão ciclos e ciclos iniciados e findos... Eis os ritos, os encontros, as reuniões, benchmarkings, reflexões e celebrações Cristianas. Come-se e bebe-se tanto nessas datas que “exagera-se”, já é marco positivo de alta temporada para os mendigos e silvestres de qualquer país de primeiro mundo ou atrasados. Pois como digo, há muitos acontecimentos nesses tablados além dos moinhos de KissHot, a todo momento. Todos os dias nasce e morre gente de todas as idades, todos os dias embriaga-se e passa-se fome ao abrir a porta de casa. Nessa sede saciando de expressão se o ofício da escrita é colocado em dúvida tal como os que ensinam a salvaguardar com ideias os prazeres dos vivos, e não são valorizados, que dívida do intelecto que não se encontra no seu bolso ou no seu banco, heim?! São sinais que a humanidade está olhando muito para baixo. Você leu até aqui olhando para baixo. Agora, depois, avante! Diria um ortopedista: “levante a cabeça, olhe mais acima!”. Então, para todo mundo que é fera, e que nos cumprimenta com o coração leal, domando o auto ego das sensações de maioral temporário, enxerga, ouve e sente a atmosfera do equilíbrio real chegando com esses sinais galopantes. Pois estamos construindo todos os dias a tentativa de um mundo melhor coletivo e não utópico, saudável, equilibrado, restaurado e benéfico. Nesse novo ciclo avizinhando, à luz da estrela de Natal, o que invoco à mesa é o destino certo, o que já sinto em pensamento e a um passo de um beijo quente eterno, desejos latentes móveis, libertos, explícitos, elos centrados, a Dora em carne, osso e alma, com suas forças de equilíbrio, corpo e mente sãos, introspecção, um ventre ao lado, mais que sonho ou filme incompleto, mas criaturas lindas, criações fidedignas aos mais puros tratados, sorrisos, conquistas aos topos, Casas que moram, dançam e descansam os bons, os mesmos roteiros mais apurados, com cheiros mais benéficos e muito amor em volta...
Que haja chuvas de paz, amor com labor!
Feliz Natal!

quarta-feira, 20 de dezembro de 2023

HOME ART ' s ET AL

Uma obra incompleta pode ser suficiente para uma exposição razoável, mediana. Essa não é a intenção, mas a excelência a meta. O incompleto provoca o observante por si só para a feitoria de alguém, ainda que incompleta. O GITA diz que é melhor fazer o que lhe compete fazer bem feito do que tentar fazer o que compete ao outro. A saber, cada qual, o que deve ser feito, né!? Outros disseram ensinamentos semelhantes quanto a isso. O pensamento também pode ser incompleto, os atos podem ser incompletos, e estes são expostos o tempo todo, televisionados até "enquanto a tecnologia funciona", diriam os mais apocalípticos. Tudo que principia, inicia, é bom, pois é energia, movimenta, gira, anda... Creio que no instintivo evoluído do ser humano bom, impera uma vontade de criar uma prole (Família) para fazer jus a continuação de tudo que se inicia de bom, quiçá finde os males necessários. Existe uma energia vital que mora no ventre mater feminino de onde vem todas os posicionamentos, posturas, interpretações, a existência de todos os seres vivos. Em teoria, quando somos bons, num modo de geral-sociedade-tempo, as gerações podem existir e percorrer melhores trajetórias de vida em todas as suas escalas e parcelas, dando um sentido mais real à vida e assim por diante. Na prática, a realidade muitas vezes embaça, oculta, corrompe, omite, persegue, compete, é cega, surda, muda e estática, quando deveria fazer e ser o inverso. Mas, esperança! Existem os bons. Quando unidos fazem mais.

terça-feira, 19 de dezembro de 2023

TEOREMA DO GENERAL: OS INDULTOS DOS LEÕES

 Hey, Mãe! Grato pela leitura e pela energia que embate, mas de certo modo não mata e pelo visto me faz mais vivo. Talvez essa seja a forma mais eficaz para trocar ideias, ainda vivos, uma vez que as tem e ainda que as esconda, eu também. Porém, revelo há tempos esses atos, não somente para A ou B, mas para elevados ao cubo e infinitas partes pelo globo, atualmente com incontáveis tablados. Deverei continuar até o fim, com meus domínios, oxalá converta os maus em bons, alavancando melhores sítios quando o equilíbrio retornar. Ufa! É claro que esse texto é poético, um misto realístico, fictício e original. É Imperial e Sebastianista, é da casa de Pessoa, como dito, e da malta de Camões. Pode ser a mãe de quem quiser, por exemplo, em qualquer quinto dos infernos mundano. Ainda há paraísos e maravilhas nessa Terra. Eu mesmo amo muito as Damas, todas, musas, muitas de diversas formas e conexões com combustíveis dos mais sutis. Penso que foi mais ou menos com esse ímpeto falado, simbólico, notável, direto e amplo que se iniciaram as construções das antigas e novas maravilhas do Mundo, por algum elemento tocante qual Rá (sol) apaixonante e seus poderios com outros raios de luz, iluminados e marcantes em diversas civilizações, tempos e marcos (acontecimentos) terrestres. Não é tão difícil usar o dicionário hoje em dia, consultar as escrituras sagradas complexas, tá na mão do povo a "pesquisa". Lembro de quando eu crescia, era moleque, leve, havia na Copa uma estante até o teto composta de vários itens, estátuas, líquidos, copos, gavetas, orbes, e umas tantas coleções de almanaques robustos. Todo aquele chat G.P.T-I.A arcaico (produção ´80/´90), funcionalíssimo nos trabalhos de estudo em casa (home-study), até no treinamento do corpo tendo que subir escalando para abrir as descobertas da humanidade impressas naqueles tempos que chegavam perto do fim do segundo milênio, no século XX. “Trabalhe a cabeça”, diria uma senhora educadora atenta a outros manuseios diários de uma casa que não tinha só essa estante. Os índices desses almanaques eram por séculos e alfabeto, falava-se das eras, de ciências e personalidades, das guerras passadas, dos visionários, Nobels, tinha ilustrações e eram várias, grandes enormes em desenhos bem feitos, fotografias, tinta colorida e monocromática em papéis ampliados, esquemas, páginas gigantescas em fonte 10 ou 11, tudo cheio de infos. que era preciso sair das prateleiras e serem abertos. Antes, questionavam as cabeças pensantes, o que haveria nos índices dos séculos. Lembra do www? Pois, continua, com tudo isso instantâneo no 010101. Daí então, pensa em nossa árvore familiar antiga, a primeira. Imagina a semente una que comporta a união dos primórdios e nossos ancestrais, os que viveram antes e bem antes de nós. Eles viveram para que pudéssemos chegar até aqui. Situamos assim no meio desse avanço de nossa árvore que vigora. Somos partes de um todo ainda que progenitores, mas também somos descendentes de tataravós, bisavós, avós e pais. Pensa, racionalmente, sem gritos silvestres, sobre as crenças do espírito, condutores de ritos, autoridades por domínios de objetos que auxiliam com cânticos afinados, os quais tentamos seguir meio que pecadores seguindo um Cristo por vir em breve, a julgar os vivos e os mortos. Nesse embalo de pensamento misto, se perceberes bem, é um mergulho pró ativo e útil para abrir e criar almanaques novos, quebrar paradigmas, pontuando ao máximo. Pensa sobre para onde imediatamente nosso espírito vai quando morrermos? E de onde vem instantaneamente o nosso espírito quando o espermatozoide fecunda o ovócito? Educação sexual e biologia encontrava-se naqueles Almanaques, pois, então continue nos tempos de hoje. São úteis as variadas composições de educação, de trânsito, ambiental, econômica, humana... Sempre soube que quando nasci um Tio mostrou-me da janela alta frente aos rios – talvez menos sujos do que hoje em dia – aos que viram tal cena. Hoje, ainda vivos, tenho que dizer pois todos os dias lembrados ou não, minha nossa vida tem uma causa inicial. Meu (nosso) espírito veio de uma origem matriz Mor (Deus), como creio que todos vêm e a casa onde nasci, cresci e sobrevivo é um ninho formador. Mas não podemos nos apegar a isso, pois nosso espírito irá retornar para a Matriz um dia, no fim. E sairá, e voltará, consoante a vida anterior até aprimorar-se nos ápices dos Dons. Entretanto a jornada vivida pode ser marcada por feitos bons, maus ou neutros. Os feitos bons, coroam e medalham o ser, como a humildade pura inverte os maus feitios. Ela é um degrau que motiva os bons feitos, é ela que agita a neutralidade, move o Mundo, cria outras tantas possibilidades evolutivas sadias e bem feitas, confrontando os males, ou sucumbindo em valentia. Quando vivemos honrados e humildes, equilibramo-nos e assim estamos preparados para perpetuar a espécie. Então! Eu consigo ir para o "campo de batalha", eu posso vencer essa "guerra"! Tá comigo?

quarta-feira, 13 de dezembro de 2023

NOSTRADAMUS JÁ DIZIA... DICAS PARA A COP 30

O que se nota por agora é um teorema hipnotizante - para não dizer subliminar- o esquema dos repasses de dinheiro pelos países detentores do manejo de petróleo (a pedidos suplicados) destinando aos países pobres, impactados e problemáticos de administrações algumas vezes corruptas e maliciosas. Porque a grana quando chega ao destino, o que eles fazem com ela, em partes? Compram combustíveis para rodarem veículos velhos, tacam betume quente por quilômetros de ruas e em buracos nas estradas, alimentam máquinas "Marias fumaça", faz-se eventos requintados com toneladas de plásticos que ao fim dão descargas misturadas aos detergentes no meio das florestas, nas veias dos rios, nas orlas... O lixo e o petróleo encontram-se até nas montanhas, no chiclete, na panela que se come onde promovem e propagam compras de tecnologias "K" que lavam o cérebro com seus tamagoshis e apps, a ilusão das fábricas com suas economias pseudo circulares que mudam embalagens, atravessam catadores e salpicam agrotóxicos, fumaça, fumaça... Hey! Acorda! Pede aí, na boa, aos bilionários mais que a diminuição das extrações, tratamentos, produções, venda e queimas de GEEs. Então insere no texto, please, mais plantios de flora nativa (e que não demore, seja agora, pois as árvores crescem com o tempo e o tempo não anda bem regulado) para resgatarem o manto florestal em várias partes do mundo, pois é isso que chupa o veneno aéreo, calibra o clima, filtra os rios aéreos. Pede mais na carta da COP 28, inteligência partilhada pelo menos para quem vive a tentativa de paz entre povos, regimes, culturas e crenças. Peça para contribuírem no combate às espécies exóticas degradantes nas misturas antrópicas; pede mais proteção, valorização e formação aos agentes e combatentes do fogo, desastres e resgates de vidas humanas e silvestres. Peça o aprimoramento e harmonia entre todos os protetores da natureza desde os nativos aos grã-finos. Coloca aí, por favor, mais aplicação de educação ambiental aos que crescem, mais poderes aos que ensinam bem, pois adultos assumirão posições importantes no Mundo e precisarão aprender ou aprimorar seus dons. Peça mais que grana, cara! E USA a grana - diferentemente - para o bem da humanidade. Manda a letra e a visão, muda a história e realiza. Mas, muda mesmo, muda agora!

terça-feira, 12 de dezembro de 2023

BIOSOFIA DO CASTELO: O QUE NÃO CAI NA PROVA - O TREINO D'BRA

Dom KissHot ama estudar o que sente, e é um mar de sensações mundanas passadas, presentes e aspirações que podem acontecer. Até mesmo a ira o ensina, controlada por instigações que o provam, nos impulsos e tapas zens do espírito, num silêncio que precede o esporro e na calmaria pós tormentas. E ele ama mesmo, a Mar la Mestra! Quando fala assim, é que a musa está por perto. É a sua liga, o seu elo, o seu eixo, é o seu seio belo, sua passada. É a musa, é ventre e lua, e é claro que ele a anuncia. Dom KissHot é um ímã onde a sua magnitude inspira a amar sem medo, até mesmo seus inimigos. Mas, calma e atenção! Primeiro porque os vis são quem gera conflitos, quando a luz é sempre boa, resoluta e não emperra, difere do incômodo, é o que agrega e avança. Depois, é sempre bom estar alerta, combater a ingenuidade, a inconsequência e as inconfidências, já que o mau espreita como hiena. Esse é um bom tema para os Testes das Armaduras Federais. Dom KissHot voa até lá só num deslumbre, imaginando os cheiros, seus olhos nas estruturas físicas das obras internas e externas, seus abraços e aconchegos em respirações equilibradas, sadio em cia. de leões leais. Imagina então a sua prole e a ampulheta da vida. E ele ama muito o estudo do que sente, vocês percebem isso? Seria ótimo que sentissem! Suas musas, seja ela única assimilando o Todo, que lhe coroa ser humano bom de proteção geral. Não somente em teoria, mas na prática constância do dia a dia, na luta invisível que se trava entre a ignorância e a sabedoria, Dom KissHot busca chegar ao fim, tendo iniciado com sorte em uma casa básica e simplícia, que complexa em crenças e condutas-multi, percorrido um meio aventuroso decorrente, nada omisso ou ocioso, mas bem próprio, como cada um em sua história. É o que estuda e o que sente, e mais. Ele anda não à borla, sua a camisa, sangra, vibra, queima energia, tributa, sua sola marca, cola, pulsa, salta parecido com tantos outros que cumprem horas que proporcionam estar bem na fita com tickets, vouchers, royalties, green cards and others colors, pass-works and letters... 

...And words about the world! Who? Hum! São suas estradas que levam aos moinhos a serem enfrentados onde a conquista é a conversão sem morrer ou matar por isso. Muda! Muta! Dom KissHot tem um ninho em cada canto que passa pois cria uma amarra que o liga às feitorias de esperanças depositadas dentro dos corações dos leais que o enxergam, ouvem e o reconhecem. Então seus pousos tanto unem os certos, quanto expandem a espantar abutres, suas descolagens em suma revelam maravilhas e só é assim por causa do amor à Vida e à Terra, com a grandeza de compaixão e auxílio à pequenez humana, essa nossa espécie em evolução.

 

quinta-feira, 7 de dezembro de 2023

REAGE BRASIL

 Após descer do alto, caí no mar e, ainda claro, luto num ninho obscuro, caduco, ferido, meio imundo, em meio aos ébrios que compram canas de cachaça no extra verão tropical nacional, nesse conhecido inferno astral e sempre com um pé no paraíso. Lá vou na quinta, sexta ou sétima carta sobre a atualidade mundana, regado de MPB remota, Cazuza, Renato Russo, e outros tantos personagens idos e ainda vivos benfeitores de uma identidade cultural diversa de expressões artísticas de qualidade, carente de combustível de pertencimento no atual Brasil. Há quem queira o uso das palavras assim. Lá vem em Companhia... São diversas as direções dos destinos e diversos os escalões pessoais sobre o que se sente das tais energias, e o que fazer com elas sem autodestruir. Viva! Enquanto vivo. E essa crônica, irão dizer que é à toa, que não encaixa, se é que correm olhos, se olhos, ouvidos e tato, entenderem bem o que se expressa. Certo é que quando se observa do alto no contexto altivo a saber o que tem, sem esquecer quem é, isto é só mais um capítulo que abrange o amplo e não limita em um só mapa, mas que multiplicando chega a todos, circula o Mundo. Viva! E é preciso atingir o máximo, para acordarem de vez sobre o que se passa dia a dia no Mundo. Então penso em quantos labutam pelo mínimo monetário, noite e dia no caos das mobilidades coletivas, à beira de colapsos naturais, o que aspiram, carne e cerveja e mais o quê na vida? Fico buscando encontrar um conjunto mediano satisfatório de bem-estar, prazer e felicidade, cabível a todos. E lá nos anais dos livros impressos comentados pelos profs. de humanidades, “isso é utopia, bem melhor escolher acreditar em Raul Seixas ou tombar o próximo”. Ou segue o que regem, ou muda-se. Então penso que no DNA da política, inclusive a moderna, mora um vício de tentar gerar medo nos pensantes, como que se estourassem pipocas nesse mar de gente ignorante, crentes em figuras maquiadas, cheios de panças e lambanças. No meio desse tablado, um dos mais ricos do Mundo, entre vales de pastos e calor, vejo flashs de metrópoles urbanas televisionadas e comentadas boca a boca sobre o que se passa nos conflitos, nos colapsos, na sujeira, sinto até fedor, com muita desorganizada. Daqui a pouco cabe até uma forca, uma revolução... Por fim, com a liberdade permitindo, pergunto: Aí, algum cientista, ex-bolsista, recordista de artigos científicos, artista famoso ou ego “ista”, ator, palhaço de circo, Nobel, agente legislativo, executivo, judiciário, público ou privado, tem alguma tese para resolver essa bagunça toda? Alguém aí com títulos ou autoconhecimento que resolva parte disto? Alguém que entende a leitura? Quem tem medo disto? Quantos números servem para mudar as coisas? Sabe de onde vem essa coragem de usar o Dom com a sorte do seu nascimento? Ação, Brasil! Reage!

sexta-feira, 24 de novembro de 2023

MANIFESTO DE KHAN PARA TODOS OS POLOS SOBRE MOTIVAÇÃO INDEPENDENTE COM FINS COLETIVOS: A ESCALADA DE ÁRIES

Durante a jornada da vida você pode ser reprovado em muitos sistemas criados pelo Homem, com suas marcas, normas, padrões, critérios, conceitos, filtros, processos, programas... Pessoas podem te desprezar, menosprezar, subestimar, zombar, interpretar mal, rejeitar e até tentar te prejudicar pela forma como você fala, escreve e por suas atitudes, ações, sentimentos e condutas próprias de direito legal. O contrário de tudo isso é verdadeiro. Você pode ser aprovado, desejável, reconhecido, recompensado... Mas, independente das regras e dos movimentos do jogo que a sociedade explícita e mascarada revela através de seus personagens, com suas sensações de poderes e posições temporários - ora justa, ora injusta -, o que realmente importa e o que você precisa saber com convicção é, quem você é internamente. Isso é o que te define. Você se define. A sua essência está dentro da cabeça e do coração. Está nas raízes das solas dos seus pés. Está na visão apurada perto e longe, no tato certo, no cheiro bom, no som e no infrassom e até no silêncio da solidão. Sua essência também pode ser encontrada na Natureza que vigora, na beleza das gestações e nascimentos, na fidelidade dos humildes, nas transformações das matérias mortas. Quando você sabe quem é, você sabe o que fazer, seguramente, mesmo que seja algo muito difícil. Você chega em qualquer lugar e ninguém menor que Deus pode te impedir. Então você não absorve repulsas, nem julgamentos ocultos te condenam, mas você agrega, soma, multiplica e atrai o bem. Você transforma, renasce e converte, simplesmente com compaixão pelos que nem sabem quem são, muito menos quem você é.
Eu percorri 200 km a pé, de 16/11 a 24/11, em 9 dias pelo Caminho da Luz, desde a cidade de Tombos até culminar no 3º ponto mais alto do Brasil, a Montanha Sagrada para os nativos, o Pico da Bandeira (2.892 m.alt.), contabilizando uma marca pessoal, a 7ª grande travessia pedonal, sendo 6 vezes no Caminho de Santiago de Compostela, pela rota portuguesa, e agora essa mineira, fluminense e capixaba. Fiz, numa janela de tempo que não escolhi, mas proporcionou reforçar minha identidade, erguendo-me e curando-me de tristezas novas e antigas. Eu sei quem sou e onde posso chegar, ainda que vacile às vezes como qualquer mortal. Sei como posso chegar, da forma mais simples e primordial do ser humano que é caminhar observando e comunicando. Por isso, provei-me, aprovei-me, reconheci-me para seguir a vida.
Eu sou da casa de Pessoa, sou da malta de Camões, sou um pingo d'água luso num oceano brasileiro. Meu escudo é o coração e minhas armas são letras. Essa é a minha energia e não posso escondê-la, nem usá-la só pra mim, então doo. Hoje, me sinto mais forte para integrar e participar nessa mesma sociedade competitiva e atraente, como peça ativa, sabedor da rosa dos ventos que levam a aprender mais. Quando não acreditam em você e mancham os seus sonhos, quando o sol castiga a todos por causa da ganância e ignorância dessa nossa espécie dita sapiens, não desista e anda. Luta e vença as barreiras que aparecerem. Erga-se em qualquer situação que te coloque para baixo. Eleva-se, tenha ânimo e conquiste o topo. Pois você precisa cumprir a missão de viver em prol do equilíbrio do Mundo. Impactando gentes, angariando os bons, numa batente constante até o fim. Isso é vitória! Isso é conquista! Isso é coragem! É fé e amor!
VIVA! VIVA! VIVA!
AVE LUZ
"Daqui do alto vejo incontáveis caminhos, mas só poderei percorrer UM, e o farei bem feito".

quarta-feira, 1 de novembro de 2023

PRECE À CHUVA SOBRE NÓS

Tenho à minha frente incenso aceso
Água, fogo, a terra sob as solas e a mente leve
No meio da tormenta de bases caducas e o clima
É uma prova magistral estar e ser equilibrado em tempo real
Pensa: Nessa gama toda de gente de onde cê vem? E quem cê traz à terra?
Sobre o corpo é certo disciplinar as práticas sadias, AUM
Sobre o espírito não pense para qual cenário irá, mas que irá ao Todo
É preciso ser forte para cruzar o Atlântico, e outras rotas
Depois portos, estadias e picos até encontrar outro seio
Tenho dito desde novo que sinto ter que enclausurar-me por décadas
Ou apenas gritar? Equilíbrio!
Pois tendo movido por eixos do tablado do império antigo
No início vislumbram o que trago enquanto equânine continuo
A vida com seus clichés carimbados em várias línguas
Creio n'algumas coisas fortes como a expressão total das artes
GESAMTKUNSTWERK!
Em manifestos que somados não se contam tão detalhados e fáceis
E complexos que se auto-intitulam: Dons Bons
D'algo's que tecem e manejam ou somente pensam
Dentre tantos de qualquer sistema humano ou silvestre
Escrito assim eis uma máxima que não pode ser só minha
Pode ser cantada, sentida em braille, Ilustrada, a todos
Podendo imaginar qual coração é o Mor do amor
O que emana no mundo de bem confronta os males
Então confia, respire e vença!
T.

terça-feira, 31 de outubro de 2023

DIÁRIO DE KHAN: MESTRA, ESSE É O MEIO DA MINHA ESPADA

Vivo num funil do calendário
Os astros já devem saber as respostas
E as luzes como sempre estão seguras, em casa
Que avizinham decisões que permitem enraizar-me
Creio que o amor mesmo de longe existe
Ainda mais quando se amam os amados
Este é um selo novo e forte feito com coragem
Em terras longe que habitam em mim
De um tabuleiro vivido intensamente
De milhares outras possibilidades livres
Quando usamos a lupa certamente encontramos
Tantas coisas belas no baú das experiências
Este selo é uma aliança que ofereço à Dama
Saiba ou não da minha gana
É um elo, uma ponte de fato que conecta
E refere às maravilhas de uma união próspera
Marcando o tempo com glórias num Mundo melhor
Esperança!

ITABORAÍ DE NEPOMUCENO

Hey, Dom! Que bom te ver por aqui
Pois, os mestres existem, siga em frente
Sim, aparecem e desaparecem, locomovem
Homens e mulheres e seus raros dons
Há gente com ímãs e flechas prontos
Há gente que aposta o ego, compete
Há gente sedenta e sedentária, extrema
Há gente que agrega e traz mais gente do naipe
Há gente que finca a cruz na ferida e chora
A gente boa que vem saúda a gente boa que há
Essas já são as tais sinergias, as pontes
E as identificações do povo brasileiro

DIÁRIO DE KHAN: UNA GRAN MAQUETE

Esse aí é o Rio Novo, vivo!
Ele está barrento n'algumas zonas
Escorre terra dos pastos e descargas humanas
Pois chove, escorre aflu e eflu, então ele enche
Ele é bonito e corrente, espuma em pedras
Cachoeiras e Cinema, que roda à espera ascendente
Tem histórias de estradas, bandeiras
Ouro, peixes, nascimentos, escravidão
Senhorios, Tiradentes, iluminação...
É um rio que já consumiu vidas
Não diferente de outros rios
Mas é um rio que mostra claro
Ali, não entre! Não entre ali!
Ele é um rio bravio que alimenta
Nasce num zói da Mantiqueira
Tem dois nomes: 1º Piau, até a cidade de Santos Dumont
2º Rio Novo, até morrer no Pomba, em "Ktá"
Enche represas que enriquece bacias
Dá nome à uma linda cidade de Minas
Onde existem dezenas de casas antigas
Entre tantas coisas interessantes num raio (círculo)
Ele corta de oeste a leste a antiga Mata
Todo rio em si, perene ou não, é um curso numa rede hidro
Que enche as cavas do relevo do gigante
Escorrem rumo à outro e outro, misturam
Só mudam o nome para chegar ao mar
Pois carregam o ciclo que está descalibrado
Os rios têm sempre floras e faunas silvestres
E o ser humano por perto, ou não seríamos o que somos
Com seus bichos e focos de fumaça
Que represa-os, que consome-os
Que usa-os, que devasta suas margens
Seus fundos e líquidos com sólidos sem O2
E os que PROTEGEM OS RIOS!
Na verdade modelando-os, e a nós mesmos
Como os castores que constroem no dente e na unha
Esse é o click da criação de um tabuleiro ao peito
Que atinja observantes conquistando-os
A todos! Toda pessoa que adentre o núcleo [UM] dia sinta
O bem que a natureza equilibrada faz ao coração
*
TPN
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The End
... Wait
Credits:
AVE GUIAS D'LUZ!
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DIÁRIO DE KHAN: CONTINENTAL

Toda vez que subo ao alto, já ao meio mesmo pelas serras desse horizonte gigantesco, mergulho na pausa da muralha ao longe contínua. Mas, sabe-se que subindo mais, vê-se além, vê-se a rosa toda, outras bandas e até os reflexos do sol no sal do mar. Dizem até que a vista dessa muralha contínua são as costelas de um gigante deitado em solo esplêndido, em seu berço. Deitado, atua? Se sim, blz! Mas, e quando se levanta? Já pensou na alavanca? Ele, num todo é o Território, que precisa sempre de Ordenamento, até mesmo de seus picos e nascentes de água pura, porque o ser humano mesmo quando orientado é lesivo, e sem orientação é ignorante ou malicioso. E se o fogo alastra? E se o vento tomba? E se a chuva arrebenta? E se seca a terra e treme? Não há um dono humano sequer sobre as paisagens naturalísticas, nem silvestres centenárias, nem exóticas de Burle Marx. Nem qualquer tribo ou marca é dona, nem qualquer nome, selo, símbolo, número ou letra. A contemplação da natureza e sua interpretação fiel e real é um estado de espírito satisfatório como um êxtase, um transe, aproxima-se do nirvana. Dopamina, na certa. Isso muda o Mundo! ... Já as paisagens humanas têm donos. Elas também precisam de Ordenamento, ou não faria sentido existirem, e por fim, geram sim suas devidas satisfações e caos.

"Esse manifesto conjunto de toda a obra é um significado poético de sentir e interpretar a natureza, que lê-se em português, ouve-se, sente-se, mas como bem digo, é só um pedaço de tudo que há por aqui. Esse é um 'mantra', uma oferta, referente às pessoas contributas, guias, amantes da natureza, conhecedoras de seus berços e pessoas realmente humildes como todos que enxergam riqueza no amor à Terra.
Grato pela iluminação que faz-se sabedoria humana em guias dessa campanha".
Você está em Guarani
Minas Gerais
Brasil!

segunda-feira, 23 de outubro de 2023

SORRIO

Porque amo mesmo, muito, tudo isso
Porque encontro tesouros humanos
Porque vejo flora e fauna compondo o mapa
Porque molho minha nuca curva em cascata
Porque creio num paraíso contínuo
Porque isso é só uma parte do infinito
Porque não finda a sede por glórias que eternizam
Porque não temo, nem teimo a natureza do tempo
*
GRITO RITO FICO: "Há lugares nesse raio 'andarilhado of work' que me trazem a sensação de estar em outro país. Até o cheiro, a atmosfera, os montes, as curvas, as gentes e só. No mesmo passo que há lugares que me trazem a sensação de estar numa terra noviça, no Brasil, nessa Zona da Mata de Minas, que há 200 anos apenas era quase toda virgem, original, genuína. Era selva. Havia vida nativa. E foram os grandes impulsos do poderio antigo que por aqui começaram, somente há 500 anos idos, apenas. Hoje, são as parcelas de poderes singulares e coletivos que salpicam as marcas da máquina no território, o passado já foi. O poder está nas mãos de muitos bons, públicos e privados. Juntar-se sempre aos bons para vigorar o Polo Ambiental. Eis um progresso evolutivo."

FIXO

Onde você medita e alonga é uma base trabalhada
É um solo bendito, é um tabuleiro equilibrado
É um núcleo protegido e belo interno e externo
O que você cria quando se situa no quadro
Em dias cinzas que te trazem à cuca dúvidas
A certeza de continuar a sina desta jornada agora
É um passo ensinado por feras dispostas
É um passatempo antigo, sadio, humano, doado
O que você deseja, de vero, "hãn", é todo o Mundo!
Mas, é o ventre yin da potente liga que circula o máximo
Com a majestosa luz de yang que é de todos
É uma balança igual e forte, que une e funda
(Como comer um tanto e beber um ao outro)
O que você consome até o fim da vida, o respirar
É esse ar às vezes puro, mas há borbulhas e maresias brandas
E tudo que vier dessa mistura mística de sol e lua
Grato! Aceite essa poesia
Quem duvida do poder das musas?
E a raridade dessa espécie?
É magnífica a experiência de sentir o espírito e o corpo, sanos
Pois na Terra há diversidade, a exemplo do Universo
É por isso que apaixona-se
É por isso que ama-se
Desperta
Avança

HAJA UNHA

Será que me pintam errado, fora do quadro?
Afeta a escuridão dos egos essa humilde luz?
Afirmações do Velho da Torre:
Tudo que tá aqui é acessível!
Tudo que tá lá também o é!
Conclua muitíssimo bem o passo a passo!
Para recomeçar melhor os novos traços!
Esteja sempre atento e forte!
Ah! E grato!
Gratidão é um escudo inabalável!
É batata!

DIÁRIO DE KHAN: MODUS OPERANDI

Em construção....
Quem passa registrando leva consigo tudo que há ali
Deixa toda pegada que locomove, bravura e vigor
Vidas que em nossas mãos podem ser conduzidas
Melhor prósperas do que nulas, melhor, vidas conjuntas
E por quê não crente em guias e exemplos Mor?
Sendo o corpo portador d'alma, essa antiga fagulha qual o início de tudo
Olha, escute, leia, sinta e viaje...
Há muito tempo prezo simples a natureza da vida, o respirar
Pensei oferecer o respirar, a vida, e tudo que há nela
Destinando ao Criador, ao máximo consciente da atualidade
Calibrado numa segurança que vem de mestres do intelecto primordial
Que ensinam as belezas do tempo e suas crias
E suas devastações, lamentos e auto aplicação de dor
Até as coisas mais corriqueiras, moram no respirar
Até os segundos do tempo e da vida estão no respiro dedicado
As batidas do coração, as lufadas de ar e o suspirar, as emoções
Até dormindo quando o sonho alimenta relaxando a realidade
As glórias dos status, das conquistas que iniciam selos e brasões
Em muitas bandas de todas as setas da rosa dos ventos
Nesse mapa impresso pousa um aro onde o plano é o tabuleiro (maquete)
É de fato um teorema, centro ao núcleo com chave e fechadura
É só um dado contendo uma amostra, uma lupa
Em volta há de tudo o que é nostrum prestes a equilibrar o Mundo
Muito de algumas coisas só, e as maravilhas da diversidade

DIÁRIO DE KHAN: DESCUBRA!

Tem serras com florestas mesmo!
Ainda há gados, mas os verdes variados são logo ao lado
Cruza-se terras d'onde tiraram latinhas e outras cápsulas de consumíveis
Terras vermelhas e brancas, bauxita, represa, água...
Tem bichos cruzando as estradas e voadores vários
Cuidado! Você está subindo e descendo a floresta atlântica
Tem gente da terra que é terra mais que gente
Tem nebla de dia e de noite, é alto e lembra descobertas
De "tipos de ouro" que não empolgam mais que o nascimento de um amor
Isso tudo é só um pedaço da trajetória que liga polos urbanos, campestres, silvestres, paisagens gigantescas e imperiais
Há muito que nem se sabe, nem se viu, nesse tabuleiro
Essa é a hora que está no mapa > SERRA DO RELÓGIO

KTÁQUÊ?

Ktá cinza
Ktá nua
Ktá corta
Ktá corta
Ktá corta
Ktá pulta
Ktá fora
Ktá mora
Ktá suja
Ktá zumbi
Ktá crosta
Ktá torta
Ktá shudra
Ktá chora
Ktá quem?
Ktá quando?
Ktá quanto?
Ktá mostra!
Ktá tudo
Ktá amo
Ressurja!

PRÉ GRITO

Chá de hortelã com banana e chuva
Tristes guerras, fuja!
A sonhar com a potência da Srtª Dama
E o elo que leva o Destino até seu colo, matriz bendita
No tempo que escorre em telinhas sem graça
Diante de quem atraca no seu coração agora
E tudo depende do poder das químicas
Equivalentes místicas, maestrias e coragens
Das garras conjuntas que almejam amar o Mundo
Daí surgem uniões tão fortes que calibram o tempo
Isso, do impulso do ariano, também é inevitável!
Se dará aqui, ali ou em ilhas vulcânicas
Ajuda no mantra, aê!

FREEDOM OF MACHINE!

Pela expressa licença poética
Quando você passa ao lado
Rumo à um destino qualquer
E não percebe as entradas
De outras portas ali presentes
Na estrada que lhe cabe passar
E nem imagina o que há dentro
Ao lado do que todo dia está lá
Só passa sem saber que pulsam
Quando você entra, guia e busca
Encontra sensações despertas
Águas correntes, bichos, gentes
Gigantescas árvores solitárias
Vendo esses pastos salpicados de ruminantes
Qual Açores, essa é uma ponte
Até muralhas aquáticas, tronos
Feitos por águas antigas, cavalos aos montes
Doces de quintais, casarões imperiais...
Nota bem mais quando mora
Mas mora tudo que há lá em ti
Você está em Rochedo de Minas.

NA CARTA DE DOM LEON

Era o que estava escrito...
Quando você sair do deserto do peito
O mar imenso estará sempre à espera
Mas, você entrará numa floresta rica
Ali há de tudo fácil, perigoso e neutro
Esteja atento aos radicais sem amor
Há guerras por toda rosa dos ventos
Em toda parte dessa terra há marcas
Da humanidade iludida e colapsante
Então, criam obras e feitos startups
Instantâneos agora, mas regado e fiel
Exemplares raros dos mais práticos
Dos mais simples, belos e autênticos
Em suores, lágrimas e adrenalinas
Quando você sair da floresta, quando
Pode ser já amanhã, torce o Destino
Estará o mar à sua espera, mas agora
Anda, dentes, garras, ganas, chegue à meta!

TRIPMAR

Dom, quando mira sua mina, sente
Suas pernas fortes de ir além
É Dora, que salpica no horizonte a sua beldade
A lembrar outrora das cruzadas mediterrâneas em cias.
Sua Dama, corajosa por amar Dom
Desde a macaronésia guarda um tesouro vivo
Essa Dama, tem seu Dom nato d'atos
Por amar a coragem de viver intenso
Logo, tenho ouvido e acreditado que:
O que te completa também te busca


BORA LÁ FORA

Bora lá fora correr
Bora lá fora observar
Bora lá fora interagir
Bora lá fora projetar
Bora lá fora crescer
Bora lá fora viver
Bora lá fora...

SORRIA!

Você está sendo filmado
Você está sobrevivendo
Você está nessa escada
Você está atraindo vidas
Você tem base e escala
Você tem matéria orgânica
Você tem energia ionizada
Você tem alma inoxidável
Você está ao modo nato
Você está livre e untado
Você está bem abastecido
Você não fere tudo que ama
Você clama por crias benditas!
E VITÓRIAS!

ERA ASSIM

No início, essa terra brasilis era habitada por tribos indígenas. Era mata atlântica (sem esse nome, mas a mata era linda e completa). 
Chegado as naves marítimas, as 
naus, povoaram com o mix da Europa e controlaram o litoral e as ilhas do oceano atlântico sul. Eram os portugueses. Eles são cientistas, porque seu guia tem uma sol na coroa que ilumina. Adentram então, e acham metais e minerais preciosos. De 1500 há 1700 o Brasil foi explorado em polos específicos. A começar pela flora e relevo do litoral do Brasil, até os núcleos como as Minas Gerais. De 1700 a 1900, com o declínio do ouro, as migrações dos polos iniciais ocorreram para novas áreas do mapa, inclusive adentrando matas imperiais intocáveis, até então. Isso fez com que o rei nomeasse indívíduos desbravadores e brasões (famílias). No meu ver, eram todos desbravadores, pioneiros, identificados por biotipos e condutas, sendo aventureiros (os que vão na frente, enfrentando as virgens matas e suas feras), os bandeirantes com sua caravanas de gritos de comandos, espadas, armaduras e pólvoras), os jesuítas, homens castos humanos com crucifixo sobre as outras vidas humanas, os índios. E os senhores e suas famílias com mão de obra escrava. Então, estas imagens mostram uma parte de um território novíssimo do mapa nosso, mas cheio de marcas invisíveis. Ao voltarmos 200 anos, era tudo mata brusca, havia índios, feras e o ousado progresso europeu já estava rondando estas paisagens, vindos de longe pelo mar... Nada de lunático até aqui, hum? Tudo terráqueo, ainda que marítimo. O fato é que o cenário este agora é noviço e similar ao antigo. É o ciclo! Com alguma mão humana é bem maduro este dito, pois estamos bem aqui no Novo Mundo participando de suas transformações. "Então! Quem é o rei? Você quer ser o rei? O rei tem um peso que determina os passos do futuro! Quem é o rei? Você quer ser o rei?"
*
O rei no período das navegações foi Dom Manuel I (O Aventuroso)
O rei do período do ouro no Brasil foi Dom João V (O Magnânimo) 
O último rei foi Dom Pedro II (O Pacificador)

DIÁRIO DE KHAN

Naturalmente você vai e volta. E vai... Congelando tudo que tá lá, com seus tics e tacs manuais e sentidos alertas, sobre muitas cenas de agora, onde se fincam bandeiras e descravam moinhos de água, de vento e de vidas. O cheiro dessas terras não se compara aos de cidade qualquer, mesmo que pequena, mesmo que façam chocolates, biscoitos, mesmo que fazendas plantem incensos. Nas alturas nem o cheiro do café fica tanto tempo nas ventas. O ar movimenta como ondas constantes, trazendo o que há de mais alto no mapa para perto, e num passo seguinte distante. Então, navegue! Com exímia consciência e atento, pois há rochas e paisagens imensas. As sensações que afloram geram pensamentos que mostram parte de um rico território serrano com rotas exuberantes, aptas a serem vividas por pessoas do Mundo todo. É só procurar pelas altas ondas (serras) dos mares de morros (relevo) da Zona da Mata de Minas Gerais!

BICHO!

Sorria! Você chegou no covil das feras. É uma panela alta acima da serra rumo ao Rio. É fria durante a noite, mas nem por isso é frio no mormaço da tampa por ser alta. A chuva segurou mais acima em seus ciclos infinitos. Esses clicks são com a minha velha herança, mas a rebel, ôh, ela voa como cine. Tá bem, siga! Então diga. Pois, aqui era o covil das feras, fera! Na panela - que é um canyon com vales pedregosos - encontra-se edifícios, bichos e gentes, como todo mapa visto ao vivo. Edifícios antigos, robustos, casarões, casarios, produtos, ruas de pedra e a típica grande Praça que se escala, bonita. Diria qualquer gringo, é prima de terceiro grau de Diamantina? Talvez de primeiro mesmo. No retrospecto esse espaço se resumia em algumas palavras como: mata (atlântica), estrada (real), ouro (vindo dos primos de Minas), crucifixo (clero), covil das onças (e outras feras), café (escravos)... E o tempo com seus desenvolvimentos luminosos e apagões como tragédias (in memorian Padre Antônio José Gabriel). Mas, Santo Antônio do Aventureiro, num primeiro pouso e observância lembra os passos da colônia. Diz a lenda ou a história da crença, que Santo Antônio casa a gente. Bem, confesso, que rezei dentro desse templo com os moldes do Império e creio sempre quando rezo que deixo e pego a energia misteriosa divina. Isso de certo, como um tapa zen, me equilibra o coração e o espírito. E confesso em modo poético e são (sano), que o que mais busco com coragem e determinação são as aventuras de uma boa união. Cinto apertado, espada à cinta, estrada nova, o dia seguiu e o céu abriu um espaço para o sol mostrar a silhueta abstrata de uma grande borboleta. "A melhor carta que tirei até hoje no oráculo, foi hoje, e dizia: humor. Ela mostra que é possível ver o inverso de muito ou tudo que é negativo como positivo, com humor. E também com amor, né, vamos lá!"

TORRE, VELHO & DOM

... Subiu correndo as escadas da torre para conversar com seu Mestre. 
- Mestre! Lá embaixo eu tenho uma Mestra. Ela é forte como a lâmina das espadas vikings feitas no martelo e na bigorna, sábia na leveza, beldade calma e sorridente. Ela leva o oriente na disciplina da yoga, insígnias vivas do mar e ensina. É de prima uma montanha inatingível, por isso miram pois brilha. Em atos e voz, conduz aprendizes em bem-estar, a replicar todos os dias ao despertar para as ações da vida. Venho reaprendendo, o que o senhor, "Velho da Torre", aqui no cimo desse cenário, ensina desde sempre: "Respire e aja". 
Então, o velhote perguntou: - O que você tem feito, Dom? 
Dom, disse: - Tenho andado por centros pequeninos, onde nas praças as pessoas também usam celulares, passam carros e charretes, e em centros grandes caóticos com apêndices conectados e à mercê das sedes organizadas, com elementos físicos, humanos e naturalísticos, com ares carregados e outros ares purificadores. Tenho absorvido um espaço de Minas independente, entre aspas, uns lugares realmente ricos de mentes vivas e potentes, apertos de mão que selam galopes e aventuras modernas imaginadas todas as noites; outros lócus de degredo, áridos, sujos, mal educados, mas corrigíveis, sempre regido pelo princípio genuíno da criação. Por isso amo tanto o que me move a produzir, pois toda vez que respiro estou vivo, então cumpro ao máximo, subindo e descendo escadas, cruzando mares e estradas, no meio da mista massa social de 2023, aprendendo e treinando a ser melhor, por dentro e por fora, em todos os núcleos, respirando e agindo. Por amor.

sexta-feira, 6 de outubro de 2023

TIRINHAS PUNK

Brasil sem rédeas
Ciência sem modas
Moedas sem teor
Se o crime organizado
Fosse feito pela I. A.
Teria acertado mais?
E a segurança feita por ela
Teria errado menos?

terça-feira, 26 de setembro de 2023

A LEITURA GUIA

Saindo da arena, depois dos tobogãs de paralelepípedos que copiam a cidade vizinha, até Tebas de Leopoldina, há um tapete de rodagem novo, trevos de muitas saídas e entradas, marcos de imigrantes que resguardam tradições, montanhas corcundas da serra do Prata enchendo o horizonte em meio às pastagens com centenas de cabeças de gado, chão vermelho liso e fazendas. Vê-se caprinos, equinos, aves silvestres, gente da terra fixa, em ronda ou circulação, frutas só mesmo em pomares internos, e lógico, sente-se forte o calor do sol com sua luz a destacar objetos e seres da paisagem. Aqui no raio do entorno da {UM}, de fato, é um tabuleiro rico de potências, por isso, os que sabem, não deveriam "competir", mas "unirem-se", pela construção de um tempo melhor. Em todos os sentidos, clar$! Eu cá por mim tenho a sensação de proteção toda vez que adentro arenas, sejam humanas ou naturais. Na verdade tenho certeza, pois a sensação somente me alerta para a função de adentrar, absorver, traduzir... E mesmo que protegido posso morrer no passo seguinte. Posso. Mas, até lá, chegando e partindo, absorvo, lanço, sigo.

PARAGEM

Você chegou a PROVIDÊNCIA
Leopoldina,
Esses formatos misturados
Mui lembram Portugal
Primeiro, chegado de barco
Depois, a pé, a cavalo, de rodas
Por trilhos e trilhas que interligam
Até parapentes pousam
Pousam todos os que voam
E decolam em viagens que voltam
É como uma maquete dinâmica
Vista do alto, vista de frente
Sentida nas solas, querendo ao lado
Imaginando as chuvas que enchem e lavam
É como um tablado com arenas
Essas terras históricas têm marcas
Que continuarão a história, quiçá mais equilibrada

DE POLO PARA KHAN

 ANTES DE CHEGAR NO DISTRITO DE PROVIDÊNCIA DE LEOPOLDINA, HÁ UM COLISEU CITADINO GRANDIOSO. SAINDO, HÁ UM MAR DE MORROS PELADOS, (À PROCURA DE SEBASTIÃO SALGADO), RELEVOS PINGADOS DE BROMÉLIAS SECAS, GRANDES ÁRVORES BARBADAS ISOLADAS, TOPOS DE MORROS COM "TUFOS DE PERUCAS" FLORESTAIS LÁ NO CIMO DO VALE, ESTRADAS VERMELHAS BEM FEITAS, FAZENDAS HISTÓRICAS, GENTES E ANIMAIS...

CÊ TIROU FOTO DO SOL?

 De uma fama essa que dura incontáveis milênios
Não é boato, nem ignorância, seus raios ultra, beta, gama...
Sua realeza que vigora o saber firme das práticas nobres do espírito
Esse sol que ilumina a lua, orbes e pontinhos no geométrico
Ilumina e castiga a Terra em desequilíbrio, sem fugir o realismo
É que o velho e fraco ozônio filtrador e as emissões de gee's tossem
Condenando a humanidade às catástrofes que alertam
Desrregulam, invadem, atropelam, sucumbem
Você gostaria de ver uma imagem do sol?
O sol é uma potência universal, tem efeito vasto no espaço
Gases e matérias super quentes em rotações, pulsos e imersões
Nasce no leste do mapa arcaico da caixa na memória
Poê-se a oeste do mapa da sala em construção
Dizem que a rosa dos ventos o ama
Mas, ama qualquer Dama que vê o sol
Também!

CHÁ DE CAMOMILA A PENSAR NA LUA

 Depois de quarenta anos vivo
Não há dúvida nenhuma da figura
Que segue cruzando horizontes ativo
Buscando um fundamento certo, dito
Ventre, Mater, Dama, igualitária Mina
Nessa caravana ampla e rica, viva!
Bendita vida nórdica de Iara Sita, viva!
Prova sua prole com feitios simples, viva!
Que vigora agora Mundo todo, viva!
Tá comigo a novidade, manifesta, tá contigo!
Dou-te o peso da coroa realista unindo tudo
Quem duvida que o amor transforma a história?
Nem o inverso vence o amor. Grito!
Quem encoraja o coração a enfrentar o tempo?
Assista agora o chá de qualquer hora
Que mora muda e ama calma
Então, por favor, anda, bora
Vamos juntos campo afora...

FALA DINA!

 Saca só o lema: Se é necessário equilibrar a balança climática, então você tem que "conquistar"/convencer os territórios e seus "donos"/proprietários a produzir esponjas de carbono atmosférico, berçários de vidas e tecnologias realmente úteis. É possível, pois, se é. Alguém lembra de Marte? Esquece Marte! Quando antes esse manto aqui era nativo, o ar era mais puro, juro! Mas no decorrer do tempo o solo foi usado (manejado) massivamente por culturas extensivas e quase únicas, a fim de alimentar a população humana e atender suas necessidades básicas, outras para alimentar os olhos, e os mercados internos e externos com maiores lucros. Cara! Juro que sei a média base da matemática, basta. E afirmo bem seguro que o maior tesouro é a terra, pois nela até o ar penetra, o fogo sobe, a água brota. Um tesouro bem palpável, palatável, com odores e sensações que inspiram crias várias desde humanas, animais, frutos e arquiteturas mundanas. Nela, na terra, vive o húmus fértil constante das florestas com seus trilhões ao cubo de microorganismos, tem-se fontes primárias, secundárias e infinitas nos ciclos e cruzamentos que chegam de longe e partem pra longe, melhorando o Mundo. Quer fazer parte disso? Então, essa é a visão! "Então, vamos ao sushi?!".
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Energias de Leopoldina

CADEIRA DE BALANÇO

 E o calor? É aguentar com fé na gota do bico do beija-flor, né!? Pois, situe-se. Estamos a absorver o meio ambiente ao mesmo tempo que aplicamos sobre ele algum efeito. Isso, todos os seres vivos, até mesmo um coral pétreo. Isso, são os planos abertos em construção dessa Terra, entendam como um terreno ou território, do País inteiro. No balanço da cadeira, um diário que relato pelo campo muitos pastos e mais. Antes, dizem que eram os pés de café, e até arroz com as várzeas cheias, que dominavam. Mas, seguinte. Antes mesmo era a Floresta Atlântica bruta, crua e brava. É só lembrar que há 3 décadas passadas ainda havia índios nas Praças. Tudo bem que a história conta e mostra o que já foi ali e acolá algo diferente de agora ou até a mesma coisa, justamente nos registros históricos, fatos físicos visíveis e invisíveis na paisagem; e também nos contos que alguém ainda vivo conta, sabido dos idos que assim perpetuam nos que ainda virão, retornando. O diário mesmo - meia vida por sinal - por ter iniciado cedo, é a grande chance de arquitetar agora um tabuleiro novo, sentindo as gentes ao máximo com suas belezas pulsantes afim de domar nossos degredos. E é possível programar um passo fera com iluminação, chão e sol - namorando a lua, parte que completa a majestade - para a evolução da humanidade, mesmo aqui pertim, refazendo muito de tudo que indica constar nas partes das obras do Destino. O que na sua totalidade continua um mistério. Uma rota nesse estilo, é uma potencialidade e tanta, pois não? Então respira, mira e lança!
* * *
Nessas terras férteis e ricas de tudo, ainda se fala sobre a mítica "Mãe de Ouro" nos "Circuitos de J.B."

MEMÓRIAS DE UM IDO (S. MIGUEL/AÇORES - 2004)

Acredito: Depois que você entra no paraíso você descobre tudo aquilo que projetava e o que realmente existia. Além disso o que haveria ou nã...