Acabaram os esconderijos, caíram todas as grutas, não há espaço, não há abrigo. Os bêbados todos jorram vinho pelas ruas, os loucos atravessam pontes na contra mão e não há sinais que indicam a mulher dos seus sonhos ou a menina que te encanta. Pois os sonhos são memórias ilusórias de amantes, para amados, que se escondem agora em vitórias ou derrotas. O que digo são palavras não molhadas com um pingo d’água, o que digo é apenas um desperdício. Tal como a guerra usa seus fabricos eu vomito minhas palavras que não são minhas.
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