quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Do pensar da lua a caminho do extremo


Ela tem uma frieza sem igual. Um mar de insensibilidade. Uma calma irritante. Uma pausa absurda. Tem consigo alguma marca lembrada ou ausente. Tem olhos para o esquisito e estranhamente fica sua beleza.

                                                       *                                                       *
A lua entre torres
Dia e noite, amarela e branca
São perdidos os contactos
São dormentes os amores.

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