sábado, 7 de abril de 2012

Messias


Montanhas e cascatas de água fria,
contida no líquido encontra-se a cura,
limpeza dos restos e desatinos.
A natureza que reserva ao absoluto, uma riqueza tamanha e oculta.
O som que ecoa no vale, se grava no muro, parede de pedra e altos vislumbres.
Retorno ao pólo de gente, tamanhas são casas sem nada, dormentes.
A meta e o destino, suspiro e futuro, são dois andarilhos que agem em seus rumos.
Espere contente, os raios do sol, a luz do luar, e ouça em seu peito passadas valentes de Deus a voltar.

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