quarta-feira, 14 de novembro de 2012

PORTUGAL



Um país perdido, sem frente pessoal vangloriada. Um país com bases abertas aos tolos, que mancham os marcos da história. Um país triste, fedorento, sujo e pobre. Um território sem ordem, sem progresso. Uma nação possuidora de vigor porém ativa em baderna. Vergonha falta. Os responsáveis são personagens caricatos. Governo, República, políticos, privados, são classes e ícones sem honra, sem alma. Um território às portas do mar, abençoado pelo sol que beija o horizonte, mas, destinado ao sofrimento presente, por conta da fraqueza de identidade, por falta de autoconhecimento, por castigo. Os espectadores não entendem o regulamento do sistema criado, os inconsequentes caminham em direção ao funil do status, os crentes no fim dos tempos são raros e os construtores do Quinto Império podem bem agir.

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