O caminho da paz que se define tende ser ininterrupto frente
a ilusão de maya, isto é dos sentimentos de desejos. Anda-se em estradas de
ferro ou terra. Traz consigo para a floresta a espada. No punho forte eleva-se
o espírito no espaço como em traços de movimentos fundadores. Escadaria acima o
topo é mais próximo. Os anjos anunciam com sons e armas, porém estas são
divinas. No locus abaixo o tempo de maya chega-se ao fim. O início porém, é um
fruto que cresce, um exército de almas puras que enxergam a maestria. Pois os
mestres obscuros estão na sombra dos prédios e o seu campo é justamente urbano.
E é por isso que a ira bravia natural da justiça se apresenta sobre a palavra Lei.
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
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