Naquele momento em que cruzavam a
passarela sobre a faixa tracejada, com a criança conduzida a mão e ao ritmo de
suas curtas pernas acompanhantes das passadas, um automotor paralisa o movimento
do translado passeante. A paralisia é tão proximal, que deixa o ofendido em
furor de fúria e tensão, notável na aura dos pelos do corpo inteiro. Parado, o
condutor suplica desculpas enquanto ainda existe tempo para pensar interrompido
um caminhante que decide entre apoiar-se ao ombro do ofensor palavras únicas de
atenção ou com toda força necessária impulsionar exemplos de um controle tão
severo que não somente limitará a liberdade dos que voam sem paraquedas mas
assegurará aterrissagens de balões sobressalentes.
Pondera, sem demora esta escolha,
ao ver os perigos da vida, observante das necessidades condensadas aos acúmulos
de escuridão. Ainda dizem mal das igrejas, das religiões. Justificam por
passado e presente, que o passado é incorrigível e o presente é para banir, sem
saberem que os arbítrios são somente para confundir, e nem têm ideias das
estradas, os laços, até mesmo o ouro, o trigo, incensos e a vida quase toda
esclarecida. A muito tempo levantou-se uma pedra onde ali estaria e em toda
parte dos templos muitos orbes de lembranças dos exemplos mais saudáveis da
iluminação.
Nem mesmo um inventor da idade
média que trouxesse à tona uma catapulta lançadora de grandes ímãs sobre os
cercos de armaduras chegaria a tão grande fama e simbolismo em comparação aos
nomeadores de sistemas ainda hoje salientes. Posicione este tempo, paciente
espera andante, fidedignos santos nomes, divindades respeitantes.
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