sexta-feira, 8 de março de 2013

Um ou outro



Naquele momento em que cruzavam a passarela sobre a faixa tracejada, com a criança conduzida a mão e ao ritmo de suas curtas pernas acompanhantes das passadas, um automotor paralisa o movimento do translado passeante. A paralisia é tão proximal, que deixa o ofendido em furor de fúria e tensão, notável na aura dos pelos do corpo inteiro. Parado, o condutor suplica desculpas enquanto ainda existe tempo para pensar interrompido um caminhante que decide entre apoiar-se ao ombro do ofensor palavras únicas de atenção ou com toda força necessária impulsionar exemplos de um controle tão severo que não somente limitará a liberdade dos que voam sem paraquedas mas assegurará aterrissagens de balões sobressalentes.
Pondera, sem demora esta escolha, ao ver os perigos da vida, observante das necessidades condensadas aos acúmulos de escuridão. Ainda dizem mal das igrejas, das religiões. Justificam por passado e presente, que o passado é incorrigível e o presente é para banir, sem saberem que os arbítrios são somente para confundir, e nem têm ideias das estradas, os laços, até mesmo o ouro, o trigo, incensos e a vida quase toda esclarecida. A muito tempo levantou-se uma pedra onde ali estaria e em toda parte dos templos muitos orbes de lembranças dos exemplos mais saudáveis da iluminação.
Nem mesmo um inventor da idade média que trouxesse à tona uma catapulta lançadora de grandes ímãs sobre os cercos de armaduras chegaria a tão grande fama e simbolismo em comparação aos nomeadores de sistemas ainda hoje salientes. Posicione este tempo, paciente espera andante, fidedignos santos nomes, divindades respeitantes.

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