Aquela borboleta que pousou no chão da casa,
foi presente dado à bela aurora, que de longe confiante em seu braço,
lança a corda que atraca meu navio. Estas horas que demoram a me levar
de volta, esconde o medo das raízes fissuradas, turbulentas paisagens,
tremeliques das cidades. Hoje só espero os tremores que nas costas dos
mares acalentam as cascatas de Aquárius.
terça-feira, 9 de julho de 2013
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