A consciência plena ativa
a hora agora. Todos os planos em vista. Não sucumbi à qualquer riqueza ou posse.
Nem mesmo acomoda em cadeiras de encostos curvas, nos aterros que disseram luz
virar clarão. Câmeras, fotos, desta cidade infantil, frente aos continentes
velhos. Enquanto longe sua cria portadora de seu sangue dorme e acorda sempre a
galopar à frente, relógio de sol oriente. Volte, se fixando em qualquer comunidade
que valorize tanto um pé de fruto ou flor como igual tablet, móvel ou
computador. A energia que vigora calma esta ilesa no ápice da idade, com a
possibilidade de sentir a liberdade bem de frente com os raios do verão. Deixe para trás as fundições, as fundações,
cheias de infiltrações, onde na mesa que cabem os seis, e mais um montão de
fertilidades. Porque enquanto os pássaros cantam a evolução colore suas penas e
a ciência é um dom tão fascinante aos que a possuem porque ao conhecerem percebem
como se move o próprio tempo. Então deixar passar semanas, que as lágrimas
pinguem, que os chamados abortem e que a força que te move seja vista no fio de
uma espada, pronta, renovada. Esta é apenas ferramenta que destrói, pois, a
felicidade provém antes do fim, durante uma escuridão que atormenta qualquer
vivente, mas segue tentado a ser constante, feliz.
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