Trecho de: Ficção é o silêncio! As palavras são de guerra mas servem para a
paz
Capítulo: A biografia da expressão encaixa perfeitamente à personalidade de
averiguação aprovado pelo poder da criação.
“Eis que o titular extenso com diversas armas intelectuais e itens imateriais,
estudioso da vida, sebastianista por natureza, ou seja, monarquista nascido em
berço sobrenatural, perseguido por e perseguidor de símbolos místicos, crente
inabalável em Deus Todo Poderoso, amante dos ventres das primaveras, receptor
dos raios do sol, observador das luas e da ausente na escuridão da noite, andarilho
dos caminhos, navegante das marés calmas, vencedor de diagonais rumo ao topo,
matador de maldades através da ira incomparável e pacífico sonhador de um Mundo
perfeito, solicita que a Academia reserve uma cadeira bem em frente à uma mesa
farta de abundâncias porque não ficará sentado a encher a pança mas sim
repartir o que as suas mãos alcançam com jogadas de palavras aos pobres povos
do Mundo, enquanto, por conta do poder tecnológico da razão a NASA controla
carrinhos remotos em marte, enquanto a CIA congela “cartas quentes”, espera
ainda simplesmente que as bombas dos maliciosos da esquerda e direita de
Greenwich falhem seus pavios pois vergonhosa será a hora que não saberão
empunhar suas espadas protetoras e perderão naturalmente a confiança das pessoas
cansadas que não suportam mais esta insistente involução.
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