terça-feira, 3 de setembro de 2013

TRICENA

Recanta aonde pousa o corvo
À beira rio, boca do mar
Manhãs de brisa, montanhas espinhos
Barcos às margens del rei escoltar
*
Sereno o pio, leituras a fio
Navalha a rede que desemalha
Marinha ao lado, terras de espadas
Neste caminho santificado a guarda
**
Cavalos soltos, pedras e fruto d`ouro
Pedaços doces de puro encanto
Os pés remontam antigos passos
As mãos transformam dor em acaso

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Quais, são as chaves escritas que desencadeiam os castelos
Quem, os que gritam pelas ruas mandatos de sem nomes
Quanto, vale um sorriso de uma dama em lua cheia
Que o filho venha à terra para proclamar mudança.
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Ele na praia dela, ela na dele, praia
O sol interveio quando iluminou as cinzas
É que dentro desta havia uma fileira
As conchas nos braços, nas palmas e nos dedos.


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