Recanta aonde pousa o corvo
À beira rio, boca do mar
Manhãs de brisa, montanhas espinhos
Barcos às margens del rei escoltar
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Sereno o pio, leituras a fio
Navalha a rede que desemalha
Marinha ao lado, terras de espadas
Neste caminho santificado a guarda
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Cavalos soltos, pedras e fruto d`ouro
Pedaços doces de puro encanto
Os pés remontam antigos passos
As mãos transformam dor em acaso
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Quais, são as chaves escritas que desencadeiam os castelos
Quem, os que gritam pelas ruas mandatos de sem nomes
Quanto, vale um sorriso de uma dama em lua cheia
Que o filho venha à terra para proclamar mudança.
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Ele na praia dela, ela na dele, praia
O sol interveio quando iluminou as cinzas
É que dentro desta havia uma fileira
As conchas nos braços, nas palmas e nos dedos.
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