Abaixe
o som para escutar o grito
É um chamado vindo da caverna de Platão
As varreduras servem para evitar pisadas
Poupam as mortes das formigas quando passas
*
São monges bravos que explicam o zen
Explicam o ápice explosivo de amar alguém
Apenas sobram folhas beges do verão passado
Nesta carreira em banhos quentes, rosas molhadas
*
E se aceitasses navegar de polo a polo, os mares?
Atento iria a controlar o licor da mente
Para atracar num porto belo, velho, branco ou negro
Mas tão eufórico que apurado ficaria o faro sobre os bichos
*
Descubro as torres cinzas e as pontas das cidades
Caminho ao lado de roldanas, cobre, maquinarias
E sonho após algumas taças, vinho tinto
Com frutos rubros que brotarão como cascatas
É um chamado vindo da caverna de Platão
As varreduras servem para evitar pisadas
Poupam as mortes das formigas quando passas
*
São monges bravos que explicam o zen
Explicam o ápice explosivo de amar alguém
Apenas sobram folhas beges do verão passado
Nesta carreira em banhos quentes, rosas molhadas
*
E se aceitasses navegar de polo a polo, os mares?
Atento iria a controlar o licor da mente
Para atracar num porto belo, velho, branco ou negro
Mas tão eufórico que apurado ficaria o faro sobre os bichos
*
Descubro as torres cinzas e as pontas das cidades
Caminho ao lado de roldanas, cobre, maquinarias
E sonho após algumas taças, vinho tinto
Com frutos rubros que brotarão como cascatas
Nenhum comentário:
Postar um comentário