A dentada do milho é salgada
A golada da cana é açúcar
Um pirata, um lusíada, o primeiro dom do mar
Graças ao alimento, sustento, teor
Consistência bruta de variadas fontes
Inevitavelmente chegará a boa nova
Seja ardente por acúmulo
Ou pacífica como agora
O vinho verde tinto
Etílico gajo andante
Me resta rever praças
Na hora que Deus quiser
Porque a chuva escorre a água em níveis descontínuos
Preparação para cruzar todos os montes
Até mediar o centro oeste mediterrâneo
Sempre à costa, norte ou sul
Onde todos os castelos ainda vistos
Mostram símbolos magníficos
A golada da cana é açúcar
Um pirata, um lusíada, o primeiro dom do mar
Graças ao alimento, sustento, teor
Consistência bruta de variadas fontes
Inevitavelmente chegará a boa nova
Seja ardente por acúmulo
Ou pacífica como agora
O vinho verde tinto
Etílico gajo andante
Me resta rever praças
Na hora que Deus quiser
Porque a chuva escorre a água em níveis descontínuos
Preparação para cruzar todos os montes
Até mediar o centro oeste mediterrâneo
Sempre à costa, norte ou sul
Onde todos os castelos ainda vistos
Mostram símbolos magníficos
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