domingo, 30 de março de 2014

NÃO!



Não gosto da ideia de desconhecer
Só por andar à margem do círculo
A fazer espetáculos para estátuas
Ou gentes que desagradam
Com pios que são gritos de equilíbrio
Não gosto dos maus modos
A Calcanhoto não gosta dos bons
Pois, não gosto, das falhas da movimentação
Mas, sorria, outra juventude será minha
Quando a maioria fecha os lábios quando eu canto
Param sem querer estar amando
A noite com pólen das flores ainda é fria

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