segunda-feira, 3 de março de 2014

O SANGUE DA MARCA



De madrugada acordava
Caminhava no frio do início do ano
Planejava plantios e voltava para entregar latas de alimento a quem necessitava
Na casa a TV ligada, e as pecinhas no chão
Um plano da faca nas costas, ao lado da cama, a traição
Um pingo de gente que pulando cantava, criava, sabia, construía e limpa estava
Duas portas de entrada completamente desmoronadas
É por causa da passividade de quem assenta para desenhar a covardia do golpe
Que países tão grandes como a soviética ignorância
Reproduz no espaço terrestre pessoas que nem pai, nem mãe acompanham
Hoje em dia se comem, portam armas entupidas de gelo, lutam por pedaços, desespero
Ainda sobram alguns sacerdotes que se fartam de maçãs e flores a cantar canções
Que não agrada a Deus por cruzar as pernas, mas agrada o mau do Mundo por não mexer as mãos

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