Respira fundo o ar da chuva
Que lava o chão do peregrino
A carne cheia do animal que ronca
Na brasa da Braga Imperial (Braga Romana)
Na mesa o vinho tinto em vasos, copas, pratos d´barro
No rosto as bochechas de bom gosto ao meu agrado
Crianças empunham espadas de madeira sem temer
E os sinos treinam em simultâneo com as flautas, eco,
tambores
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