Os marrentos personagens de cada esquina
Deixam meus passos cada vez mais certos
E a fúria dos barzinhos por moedas mais completas
Deixam as mãos paralisadas por metades incompletas
Com a voz contida no palato, descanso o céu da minha boca
A cadeira na calçada frente à porta ouve e fala a língua
portuguesa
Trajes com retoques coloridos de uma multidão em formatura
É o retrato mais alegre meio a franqueza desta pose e posse
certa realeza
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