domingo, 18 de maio de 2014

O SOM DO PÉ NA MEIA


O dado grito em instrumentos
No cenário que é seu próprio
Onde as mulheres procuram afeto no espelho da alma gêmea
E os homens não caem com seus copos e se caem estendem
Pela força do equilíbrio balançante
Por mãos que sonoras horas dança
Em compasso com o tempo que não corre mais que as águas
Da cria que ao longe vive sem lembrar do chio a letra
Procurando fico as rosas que abertas tem seus ventres
Crente que a dama certa não foge aos olhos eloquentes
Prende-se à proximidade da suprema idade deste ente
Tal como o nascimento da graça que a luz do sol no mar reluz
Renascentista educa, ri, reage, conduz
Completo vivo sente a dádiva do ser
Da vida sobre o presente, crer, querer

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