Fogo, carne, cevada
O mar distante é o septo da ria
AVE É REI
Ó portal de cristal com ponta
De alma que com arma dança
Presenteia a ceia com canto
Ao som que movem as vistas
Com corpo em hélice equânime
SEI
Que arrepio a ponte fixa
Num bom feitio, Vivo!
Em qualquer cidadela de Paços
PORTUGAL
A Corte do centro é perto das hostes
Que guarda imaculado as marcas próprias
Dum Dom campesino em campo fértil
Faz casa o castelo de pedras e árvores
E monta Ogalo, galopa nos montes Ogalo
Miradouro que fisga com isca Lisboa
PRÓ
Salutar estação do elefante
O dente felino e o crânio ariano
Peixes dourados
Deste magnífico Império
Mão sutil de punho esplêndido
O mar distante é o septo da ria
AVE É REI
Ó portal de cristal com ponta
De alma que com arma dança
Presenteia a ceia com canto
Ao som que movem as vistas
Com corpo em hélice equânime
SEI
Que arrepio a ponte fixa
Num bom feitio, Vivo!
Em qualquer cidadela de Paços
PORTUGAL
A Corte do centro é perto das hostes
Que guarda imaculado as marcas próprias
Dum Dom campesino em campo fértil
Faz casa o castelo de pedras e árvores
E monta Ogalo, galopa nos montes Ogalo
Miradouro que fisga com isca Lisboa
PRÓ
Salutar estação do elefante
O dente felino e o crânio ariano
Peixes dourados
Deste magnífico Império
Mão sutil de punho esplêndido
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