Para : ÍSIS
De: OÁSIS
Na superfície da antiga cidade dirigida lembro
Da história que aconteceu num dia imenso
Anseio começar outra história ampla
Com quem porta a tinta do pincel que desenha a planta
Desejo ver o quadro vivo que pintei a Dona
Por isso escrevo livre grandes cartas que serviriam às velas
Sejam de fogo que consomem meu destino derradeiro
Sejam de barcos que levam aos mares dos descobrimentos
Eu não creio que o mal vença o bem, jamais!
Porque o bem provém da matriz que é um poço infinito
E o mal é a parede deste poço que não impede o balde
Mesmo que preciso seja atingir a fonte aparentemente longe
As últimas gotas sentidas do amor que pingam das lágrimas transborda
E faz-se o grão molhado base, fortes pilares de um magnífico oásis
De: OÁSIS
Na superfície da antiga cidade dirigida lembro
Da história que aconteceu num dia imenso
Anseio começar outra história ampla
Com quem porta a tinta do pincel que desenha a planta
Desejo ver o quadro vivo que pintei a Dona
Por isso escrevo livre grandes cartas que serviriam às velas
Sejam de fogo que consomem meu destino derradeiro
Sejam de barcos que levam aos mares dos descobrimentos
Eu não creio que o mal vença o bem, jamais!
Porque o bem provém da matriz que é um poço infinito
E o mal é a parede deste poço que não impede o balde
Mesmo que preciso seja atingir a fonte aparentemente longe
As últimas gotas sentidas do amor que pingam das lágrimas transborda
E faz-se o grão molhado base, fortes pilares de um magnífico oásis
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