sábado, 18 de outubro de 2014

COBRE

Aprovo somente essa chuva que madruga
São águas das alturas, nem quente, nem fria
Amena apenas mas limpa, pura e consequente
Pois vigentes são olhos que alcançam essa gente
Quem chega e toca a memória do encanto nobre
No canto da esquina de tudo que engloba o norte
Tão absorto num amor louco de outrora com a dádiva
Igual aos melhores conjuntos que assentam no tempo
*
De fato situa no próprio reduto do tempo
*
Qual gotas que escoam do céu
Sobre a massa que perto espreita
As mãos cheias de força e afeto
Aceita os pés seguros que o corpo move
Isto é a prova que o coração pulsa
Querendo um encontro que cola
Diversas formas como a poesia
Que aborda, transborda e ilustra
Usa, escadas que conduzem à Glória

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